DAN - Apresentações orais em encontros nacionais
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- 11.ª Reunião anual PortFIR - 10 anos PortFIRPublication . Brazão, Roberto10 anos do programa PortFIR - Plataforma Portuguesa de Informação Alimentar, inspirado na rede europeia EuroFIR (European Food Information Resource). Tem como objetivo a implementação de redes portuguesas de partilha de conhecimento em segurança alimentar e nutrição e a criação de um plataforma que inclui bases de dados sustentáveis e de qualidade reconhecida sobre Composição de Alimentos, Contaminação de Alimentos e Consumos Alimentares.
- A abundância de selenometionina, selenito e selenato em alimentos como consumidosPublication . Sanches, Diana; Gueifão, Sandra; Ventura, Marta; Delgado, Inês; Coelho, Inês; Castanheira, IsabelEste ano (2017), celebra-se o aniversário da descoberta do micronutriente selénio (Se), que foi pela primeira vez identificado pelo químico sueco Jacob Berzelius. Posteriormente, Klaus Schwarz with Foltz provaram que o Se é um nutriente essencial para o normal crescimento e reprodução dos animais e do homem. A maioria das enzimas dependentes de Se, já foram identificadas em várias funções biológicas, tal como regulação da resposta inflamatória, propriedades antioxidantes, através da regulação das espécies reativas de oxigénio (ROS) e do estado redox, e promoção da proliferação/diferenciação das células imunes. A deficiência de Se foi associada, a uma miríade de patologias, sendo de referir o aumento do risco de doenças não transmissíveis como o cancro – incluindo da tiróide – infeções e estados de imunodepressão, infertilidade masculina, diabetes, doenças de Alzheimer e Parkinson, perturbações do humor, doença de Keshan e doença de Kashin-Beck. A carência grave de Se associa-se a disfunção muscular e cardiomiopatia. Estudos no âmbito da relação do Se com o controlo glicémico, Diabetes Mellitus gestacional e hipertrofia adipocitária ainda têm resultados controversos e necessitam de mais estudos para provar a sua correlação. A interdependência entre os teores de selénio presentes nos alimentos e a redução de toxicidade do arsénio são também descritos na literatura em particular nos últimos anos. Segundo o IOM, nos EUA, e outros artigos da literatura referem que a ingestão alimentar recomendada é de 55μg/dia para um adulto. E a dose máxima admissível (UL) é o nível mais alto de ingestão diária de nutrientes suscetível de não representar qualquer risco de efeitos adversos, em quase todos os indivíduos, sendo importante que todos os indivíduos da população sejam aconselhados para não exceder esta dose – 400 μg/dia. Os alimentos são a fonte principal de selénio. Porém a biodisponibilidade deste oligoelemento está dependente da espécie química presente no alimento. Em Portugal existem poucos dados sobre o perfil de selénio nos alimentos. O objetivo deste estudo foi determinar a abundância de selenometionina (SeMet), selenito (Se IV) e selenato (SeVI) em leite e pescado como consumido pelos portugueses. As amostras foram recolhidas seguindo a metodologia adotada no projeto TDS – Exposure. Recorreu-se à técnica hifenada de HPLC-ICP-MS precedida da extração das espécies, por métodos enzimáticos, da matriz alimentar. Os ensaios foram realizados em condições de controlo da qualidade que refletem os requisitos da Norma 17025:2005. A SeMet foi a espécie predominante, em todos os alimentos analisados. No leite foram encontradas ambas as espécies inorgânicas. No pescado o Se (VI) foi a única espécie inorgânica encontrada. Este estudo foi muito importante porque possibilitou conhecer o perfil das espécies de selénio presentes em alimentos como consumidos, sendo um parâmetro que irá permitir estimar o aporte de selénio, com maior rigor. A importância das estratégias analíticas aplicadas para a quantificação e identificação das espécies de selénio serão objeto de estudos futuros.
- Acabei a Licenciatura e agora?Publication . Albuquerque, T.G.
- Acrylamide determination in portuguese foodstuff by UPLC-PDA e UPLC-MS: preliminary resultsPublication . André, Catarina; Agostinho, Joana; Castanheira, Isabel
- Active Food Packaging with Antioxidant Properties: Incorporation of Plant Extracts in Polymeric Matrices to Extend Food Shelf-lifePublication . Sanches-Silva, A.; Carvalho-Costa, D.; Reis, A.R.; Albuquerque, T.G.; Castilho, M.C.; Ramos, F.; Machado, A.V.; Costa, H.S.Antioxidants (AOs) play an important role in biological processes because they prevent the effect of reactive oxygen species, protecting against cancer, inflammatory processes, cardiovascular diseases and aging, and consequently the degenerative diseases associated with it. In foods, AOs prevent oxidation which causes their deterioration and limits their shelf lives. Synthetic antioxidants are very effective against lipid oxidation, however some of them have been associated to toxic effects, which have increased the interest of food industry for natural substances also effective against this phenomenon. One of the main roles of food packaging is to retard the natural processes that lead to food deterioration. AOs can be incorporated into food packaging and be released by a controlled mechanism of diffusion. The use of AOs in food packaging may delay both lipid oxidation and protein denaturation. Packaging designed to foster desirable interactions with its content has been called active packaging. This innovative food packaging concept can extend the shelf life of food through the release of AOs by a controlled mechanism of diffusion from the packaging to the food surface and dissolution in it or in the inner atmosphere of the product or by the scavenging of free radicals. The release mechanism provides a continuous replenishment of AOs to foods and therefore, can reduce the direct addition of chemicals to the food. Rosemary (Rosmarinus officinalis L.) is a widely consumed aromatic herb that belongs to the Lamiaceae family. It is a xeromorphic species that grows spontaneously on sand, cliffs and stony places near the sea in many parts of the world. The fresh and dried leaves are frequently used as a food preservative and in traditional Mediterranean cuisine as a flavouring agent, being used with meat, fish, baked potatoes and sauces. Due to the influence of different factors such as growing conditions on the content of natural antioxidants, different rosemary commercial brands were compared. Antioxidant activity (radical 2,2-diphenyl-1-picrylhidrazyl (DPPH) scavenging activity), total phenolics and total flavonoids were evaluated. Moreover, their content on natural antioxidants, carnosic acid, carnosol and rosmarinic acid was quantified by an Ultra High Performance Liquid Chromatographic method coupled with a diode array detector (UHPLC-DAD) which has been validated in our laboratory. Finally, carotenoids and vitamin E were also evaluated following another UHPLC-DAD optimized in our laboratory. Rosemary extract has been approved as food additive (Directives 2010/67/EU and 2010/69/EU). In line with this, rosemary was also used to obtain a rosemary extract with high antioxidant activity. In fact, different solvents were tested in order to evaluate which originated higher antioxidant activity. Those with higher antioxidant activity and individual antioxidants content were used to produce active food packaging. Due to environmental motivation there is an increasing interest in the use of biodegradable/compostable packaging and/or edible materials. This tendency increases when materials come from industrial waste or renewable resources. Although rosemary extract has already been used in non-biodegradable matrices, to our knowledge, it is the first time that it has been used to produce biodegradable active packaging. Therefore, different polymeric matrices were evaluated, biodegradable and non-biodegradable. Migration tests were carried with food simulants at standard conditions. Promising results were found until now, and the new packaging material will also be tested in contact with foods in order to check their capacity to inhibit lipid oxidation, allowing to preserve the quality of foodstuffs and to increase their shelf-life. Our research group of the Department of Food and Nutrition from the National Institute of Health Dr. Ricardo Jorge (INSA) has great experience in the development of analytical methods for the determination of bioactive compounds (namely antioxidants) in foodstuffs and food byproducts as well as in food-packaging interactions and mathematical modelling of migration. Moreover it has a large number of peer-review publications in this field as well as national and international collaborations with other researcher groups that work in the same or complementary fields. Some of the groups that work in close collaboration with ours include the research group of Prof. Jaime López Cervantes from the Technological Institute of Sonora (México) and the research groups of Prof. Perfecto Paseiro and Prof. José Manuel Cruz from the Universities of Santiago de Compostela and Vigo, respectively. In the future, this research group intends to extend the research to other aromatic herbs and food by-products in order to search for new and interesting extracts that can be used to produce antioxidant active food packaging, with special interest in biodegradable matrices. The final aim is to be able to extend food shelf life reducing the direct additives of antioxidants to foods with positive health implications, at long term, for the consumers.
- Afinal, é ou não seguro consumir regularmente pescado?Publication . Santiago, Susana; Namorado, Sónia; Dias, Carlos; Martins, Carla; Santos, Mariana; Carvalho, Cristina; Assunção, RicardoConsumo de pescado em Portugal, Riscos e beneficios do consumo de pescado, Metilmercúrio (MeHg), População mais suscetível ao MeHg, Avaliação da exposição ao MeHg, Recomendações para o consumo de pescado.
- Aleitamento materno e peso à nascença – fatores protetores ou de risco para a obesidade infantil? - Estudo COSI Portugal 2010 .Publication . Baleia, Joana; Valente, Ana; Rito, AnaIntrodução: A obesidade continua a ser uma doenças mais prevalentes na infância e um sério desafio de saúde pública a nível mundial. Devido ao seu carácter preditivo de obesidade na idade adulta e co-morbilidades, fatores inerentes ao início da vida têm vindo a ser estudados pelo seu potencial papel determinante no risco de desenvolver obesidade na infância. Objetivos: O presente trabalho pretende estudar o aleitamento materno e o peso à nascença, como possíveis fatores protetores ou de risco para a obesidade infantil. Métodos: O estudo compreende 3637 crianças dos 6-8 anos avaliadas na 2ª fase do COSI Portugal 2010. Os dados do peso à nascença e da amamentação foram obtidos por um questionário familiar. A prevalência de obesidade e excesso de peso foi determinada aplicando o critério da Organização Mundial de Saúde. Resultados: Segundo os critérios estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde, no ano de 2010 o excesso de peso afetava 39% das crianças portuguesas, das quais 16,4% eram obesas. No que concerne ao peso à nascença, os resultados mostraram que 8,3% das crianças nasceram com baixo peso (<2500g) e 5,4% apresentaram macrossomia (>4000g) no momento do nascimento. Cerca de 52% das crianças foram amamentadas por um período inferior a 6 meses. Nesta amostra o baixo peso à nascença não constituiu um risco do excesso de peso nas crianças portuguesas (OR = 0,74; IC95% 0,57-0,98) no entanto, as crianças com macrossomia apresentaram uma maior probabilidade de ter excesso de peso (OR = 1,41; IC95% 1,05 1,90) e as crianças com alimentação artificial exclusiva desde o nascimento, maior risco de obesidade (OR = 1,39; IC95% 1,09-1,77). Conclusões: Maior peso à nascença e a ausência de amamentação revelaram ser factores de risco para a prevalência de excesso de peso e de obesidade infantil.
- Aleitamento materno versus alimentação artificial – riscos e benefíciosPublication . Assunção, RicardoOs primeiros meses na vida de uma criança são cruciais para o seu desenvolvimento, com impacto na sua saúde a curto e a longo prazo. Reconhece-se habitualmente que “os primeiros 1000 dias de vida”, correspondendo ao período entre a conceção e os dois anos de vida da criança, constituem um período único para a otimização do seu crescimento e desenvolvimento e para a modelação da sua saúde atual e futura, nomeadamente na prevenção de doenças crónicas não transmissíveis. Neste contexto, a alimentação das crianças nesta fase tão crítica constitui um fator determinante e que assume particular importância. As necessidades nutricionais das crianças, em especial nas fases mais precoces, são satisfeitas através do aleitamento materno e/ou da alimentação artificial, nomeadamente através das fórmulas infantis. O debate relativo à amamentação materna versus alimentação artificial ocorre há décadas e compreende não apenas aspetos científicos, mas também sociais, económicos, pessoais, ideológicos e religiosos, que deverão ser cautelosamente considerados. O aleitamento materno é considerado a forma mais natural de nutrição do recém-nascido, apresentando inúmeros benefícios para a saúde da criança e da mãe. Contudo, a nível mundial, até aos seis meses de idade apenas 40% das crianças são alimentadas por aleitamento materno de forma exclusiva. De forma a complementar o aleitamento materno, ou enquanto alternativa, a alimentação artificial é utilizada para garantir o suprimento das necessidades nutricionais, através da utilização de fórmulas infantis desenvolvidas criteriosamente e sob elevados critérios de qualidade. Não obstante, uma e outra formas de alimentação das crianças poderão apresentar riscos e benefícios, e a presente comunicação pretende identificá-los e discuti-los, numa perspetiva de segurança alimentar e saúde pública.
- Alimentos Geneticamente Modificados - Perspetiva atualPublication . Batista, RitaComunicação sobre a perspetiva atual dos Alimentos Geneticamente Modificados (OGM).
- Alimentos processados: aspectos nutricionais e toxicológicosPublication . Albuquerque, T.G.; Oliveira, M.B.P.P.; Costa, H.S.É relativo ao trabalho de doutoramento de Tânia Gonçalves Albuquerque, nutricionista no Departamento de Alimentação e Nutrição, que teve como principal objetivo desenvolver e aprofundar o conhecimento científico relativo à qualidade nutricional e segurança dos alimentos processados, com vista à identificação de áreas prioritárias de intervenção. Este estudo pretendeu ainda contribuir com informação fundamental para a formulação de políticas alimentares e de nutrição que visem melhorar o estado de saúde e nutricional da população.
