DEP - Posters/abstracts em congressos nacionais
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing DEP - Posters/abstracts em congressos nacionais by Issue Date
Now showing 1 - 10 of 97
Results Per Page
Sort Options
- Importância do suplemento com Ácido Fólico na fase periconcepcional para a prevenção dos Defeitos do Tubo Neural: nível de conhecimentos e de adesão nas mulheres em idade fértilPublication . Braz, Paula; Dias, Carlos MatiasIntrodução: As anomalias congénitas (AC) são erros do desenvolvimento, presentes no período embriofetal. A etiologia das AC é múltipla tendo os fatores genéticos e ambientais um papel relevante e frequentemente conjugado (1). Anualmente 2% a 3% dos nascimentos em todo o mundo são afetados por uma anomalia congénita major (2). Vários estudos demonstram a evidência de que o uso periconcepcional de ácido fólico pode prevenir cerca de 2/3 dos DTN (3, 4). Em Portugal, a Circular Normativa de 18/3/1998 recomenda “ preferencialmente a mulheres que desejam engravidar… a suplementação com ácido fólico” e a Circular Normativa de 16/01/06 sugere que a suplementação com ácido fólico, se deve “iniciar pelo menos dois meses antes da data de interrupção do método contraceptivo” (5, 6). É objetivo deste estudo avaliar o conhecimento das mulheres em idade fértil sobre o uso de ácido fólico na fase periconcepcional e a adesão a esta terapêutica, em 1998 e em 2005. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo observacional, com duas componentes transversais realizadas em 1998 e 2005. As amostras populacionais utilizadas nos dois estudos foram constituídas por puérperas internadas nos Hospitais a sul do Tejo em 1998 e em 2005. Foram utilizadas amostras de conveniência sem carácter sistemático, constituídas por todas as puerperas internadas nos vários hospitais nos dias em que foi aplicado o questionário. Foi utilizado o teste de Qui-quadrado e o teste de comparação de proporções para duas amostras independentes. Foi feita uma análise de conteúdo através da categorização dos dados por categorias emergentes. Resultados: Foram inquiridas 72 mulheres no ano de 1998 e 71 mulheres no ano de 2005. Quando distribuídas por grupo etário observa-se uma diferença estatisticamente significativa (P<0,001) em relação à percentagem de puérperas entrevistadas com idade igual ou superior aos 35 anos (6,9% e 28,2% respetivamente). Comparando ambos os estudos também se observa um aumento estatisticamente significativo na percentagem de mulheres que “já ouviu falar em ácido fólico” (47,2%; 66,2%), acompanhado de igual aumento em relação à percentagem de puérperas que “conhece alimentos ricos em ácido fólico” (29,4%; 44,7%). No mesmo ano também se verificou um aumento estatisticamente significativo na percentagem de mulheres que refere conhecer o efeito do ácido fólico na prevenção de malformações (17,6%; 44,7%). Em 2005, 23,9% das puérperas iniciou o suplemento antes de estar grávida, situação que não se tinha encontrado em 1998. Nas mulheres que foram a uma consulta pre-concepcional, 65,2% iniciaram o suplemento antes de estarem grávidas e 17,4% iniciaram-no nas primeiras 6 semanas de gravidez. A utilização do suplemento na fase pre-concepcional parece estar associada a fatores como o nível de educação da mulher e o conhecimento que tem sobre o ácido fólico. Conclusão: • Observou-se uma evolução positiva da percentagem de mulheres que refere o uso e conhece o efeito desta medida preventiva durante a gravidez. • Só cerca de 47% das puérperas, em 2005, utilizou ácido fólico na fase periconcepcional. • Persiste a necessidade de se promover o uso de ácido fólico nas mulheres em idade fértil.
- Projeto Envelhecimento e ViolênciaPublication . Gil, Ana Paula; Santos, Ana João; Nunes, Baltazar; Marques, Rita; Nicolau, Rita; Fernandes, Ana Alexandre; Gomes, Inês; Faria, Paula Lobato; Lázaro, João; Oliveira, Maria; Santos, César; Nuno, Duarte; Rasgado, Sofia; Pargana, GlóriaO aumento da violência nas suas diferentes formas tem sido reconhecido por várias organizações internacionais (WHO, ONU, EU) como um dos mais graves problemas de saúde pública no emergir do século XXI, constituindo uma prioridade das suas agendas políticas, nomeadamente no desenvolvimento de investigação (instrumentos de deteção, avaliação e intervenção) que permitam conter o fenómeno, no quadro da vida familiar. Na declaração de Toronto de 2002, a OMS define violência e maus-tratos a pessoas idosas como “qualquer acto isolado ou repetido, ou a ausência de acção apropriada, que ocorre em qualquer relacionamento em que haja uma expectativa de confiança, e que cause dano, ou incómodo a uma pessoa idosa. Estes actos podem ser de vários tipos: físico, psicológico/emocional, sexual, financeiro ou, simplesmente, reflectir actos de negligência intencional, ou por omissão”[1]. Os dados sobre a prevalência global da violência contra as pessoas idosas, em contexto familiar, têm permitido em alguns países conhecer a amplitude do fenómeno. As estimativas das taxas globais de prevalência da violência (Quadro 1) variaram entre 0.8% e 18.4%. Esta oscilação das estimativas depende quer da sua conceptualização (da sua definição, dos tipos considerados), do perfil de agressor (tipo de relação), da própria vítima (>60 anos, >65 anos ou 65-84 anos), quer das metodologias adotadas (inquéritos via telefone ou presenciais).
- Tabaco e GravidezPublication . Serrada, Elisabete; Paixão, Eleonora; Silva, Susana; Dias, Carlos Matias; Ferreira, FernandoO consumo de tabaco na gravidez tem sido associado a riscos de parto prematuro e baixo peso do recém-nascido. Esta questão torna-se premente tendo em conta estudos recentes, realizados em Portugal, que evidenciam um aumento do consumo do tabaco em mulheres do grupo etário 15-44. Este trabalho visou estudar a “Prevalência do consumo de tabaco nas grávidas” através de um estudo-satélite realizado no âmbito da rede "Médicos-Sentinela".
- Haemolysis in sickle cell anaemia: a genotype/phenotype association studyPublication . Lavinha, João; Coelho, Andreia; Dias, Alexandra; Morais, Anabela; Ferreira, Emanuel; Picanço, Isabel; Nunes, Baltazar; Faustino, PaulaSickle-cell anaemia (SCA) is a clinically heterogeneous autosomal recessive monogenic chronic anaemia characterized by recurrent episodes of severe vaso-occlusion, haemolysis and infection. Several genetic and environmental modifiers have been suggested to modulate the onset and course of SCA. As part of a wider research on the development and validation of vaso-occlusion early predictors in SCA, we have studied the association between haemolysis biomarkers (LDH, total bilirrubin and reticulocyte count) and the inheritance of genetic variants of ten candidate genes in a series of 99 paediatric SS patients (median current age of 9.9 years) followed-up in two general hospitals in Greater Lisbon area (median follow-up/patient of 5.0 years). Although in a large number of tests a seemingly significant (i.e., p<0.05) association was observed, only the following ones were confirmed upon correction for the false discovery rate: (a) An elevated LDH was associated to haplotype 7 within VCAM1 gene. (b) A lower total bilirrubin was associated to the 3.7kb deletion at HBA gene, rs2070744_T allele and haplotypes 3 and 4 at NOS3 gene and haplotype 9 within VCAM1 gene and rs3783598_G and rs3917024_T alleles at VCAM1 gene promoter. (c) A diminished reticulocyte count was associated to the 3.7kb deletion at HBA gene, whereas an elevated count was associated to rs1984112_G allele at CD36 gene. Furthermore, at the phenotypic level all three haemolysis biomarkers were positively associated to left ventricle dilation, a common chronic complication of SCA. On the whole, our findings suggest a complex genetic architecture for the haemolytic endophenotype in SCA involving multiple pathways, namely control of erythrocyte volume and haemoglobinisation, vascular cell adhesion, NO synthesis and lipid metabolism. Further mechanistic studies are needed to explore these avenues leading to a better understanding of the inter- and intra-individual clinical variability of SCA. Acknowledgement: Work partially funded by FCT grants PIC/IC/83084/2007 and CIGMH.
- Risco fetal de anomalias congénitas com base na idade materna em PortugalPublication . Braz, Paula; Machado, Ausenda; Dias, Carlos MatiasIntrodução A idade materna é um reconhecido fator de risco para a mortalidade e morbilidade fetais. O risco de ter um filho com uma anomalia cromossómica, nomeadamente trissomia 21, é maior entre as grávidas com mais de 35 anos. Já as grávidas adolescentes têm baixo risco de trissomias mas um maior risco de anomalias não cromossómicas, designadamente defeitos do encerramento da parede abdominal. Nos últimos anos, a idade materna à data do parto tem vindo a aumentar em Portugal como noutros países europeus. Este estudo tem como objectivo analisar a prevalência de Anomalias Congénitas (AC) de acordo com a idade materna em Portugal, entre 2002 e 2010. Material e métodos Analisaram-se os dados do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC), registo de base populacional que visa a vigilância epidemiológica e a investigação das AC em Portugal. Os médicos especialistas registam AC diagnosticadas em recém-nascidos (até ao final do período neonatal), fetos mortos e interrupções médicas de gravidez. As AC são posteriormente codificadas de acordo com o capitulo Q da 10ª versão da Classificação Internacional de Doenças e causas de morte. Os dados do número de partos foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística. Resultados Entre 2002 e 2010, a percentagem de gravidas entre 15-19 anos de idade diminuiu de 5,8% para 4,8%, enquanto a percentagem de grávidas com idade superior a 35 anos aumentou de 14,4% para 20,5%. A distribuição da prevalência de AC registadas no mesmo período, por idade da mãe, revela um aumento moderado após os 35-39 anos (185,0/10000), mais acentuado após os 40 anos de idade (266,4/10000). As AC do Aparelho Cardiovascular revelam prevalências mais elevadas após os 35-39 anos, mas a maior variação verificou-se para as Anomalias Cromossómicas, cuja prevalência aumenta no grupo 35-39 anos (23,4/10000), e mais expressivamente após os 40 anos de idade. (70,4/10000). Nas grávidas jovens a prevalência de Gastrosquisis é mais elevada comparativamente com outras idades maternas (4,5/10000 nas grávidas com idade inferior a 20 anos e 0,3/10000 nas com mais de 40 anos). Conclusões Verificou-se uma tendência de aumento da frequência de AC, em especial cromossómicas, com a idade materna, à semelhança de outros países. A disseminação desta informação é relevante para o planeamento dos cuidados de saúde reprodutiva e, em especial, para as mulheres e casais em idade fértil de modo a reconhecerem este factor de risco e o papel do diagnóstico pré-natal na vigilância da gravidez e na prevenção destas anomalias congénitas.
- Seis Sigma na Avaliação Externa da Qualidade em Laboratórios Clínicos - caso de estudo Folato e Vitamina B12Publication . Silva, Rita; Faria, Ana Paula; Requeijo, José; Correia, Helena; Brito, CristinaUm dos problemas nas práticas laboratoriais é a comparabilidade dos resultados analíticos para o mesmo parâmetro de medição, quando determinados por diferentes laboratórios. O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), inserido no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA, IP), tem como missão organizar e coordenar programas de Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial, permitindo avaliar o desempenho interlaboratorial.
- PTH – Programa AEQ (2007-2012)Publication . Correia, Helena; Pakkanen, Anja; Tiikkainen, Ulla; Silva, Rita; Brito, Cristina; Faria, Ana PaulaO Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ) está inserido no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA, IP), a quem compete por legislação promover, organizar e coordenar os programas de Avaliação Externa da Qualidade laboratorial. O PNAEQ tem vindo a colaborar com a sua congénere Finlandesa desde 2000. Foi assinado recentemente um consórcio entre as duas entidades visando um trabalho de investigação e desenvolvimento na área de avaliação externa da qualidade. A participação de laboratórios em ensaios interlaboratoriais permite o diagnóstico, monitorização terapêutica, avaliação e orientação, ajudando a melhorar o desempenho e aumentar o nível de qualidade, beneficiando diretamente o doente. A hormona paratiroide (PTH) tem um papel importante no metabolismo do cálcio e, portanto, implicada na osteoporose. A PTH foi o 1º parâmetro selecionado para analise devido a se enquadrar nos temas deste 5º congresso SPQC.
- Vigilância Virológica da Gripe em Portugal no Inverno 2012/2013Publication . Cristóvão, Paula; Conde, Patrícia; Pechirra, Pedro; Nunes, Baltazar; Guiomar, RaquelNa época de vigilância 2012/2013, o período epidémico foi tardio e de duração semelhante à época anterior. Durante a época de gripe de 2012/2013, verificou-se a co-circulação dos três vírus influenza sazonais com maior destaque para a circulação do vírus influenza A(H1)pdm09 e vírus influenza B, da linhagem Yamagata, num inverno em que a atividade gripal foi moderada e com taxas de incidência de casos de síndroma gripal inferiores às verificadas na passada época de 2011/2012 (69 casos de SG por 105 habitantes). Ao longo do período em estudo, a análise laboratorial revelou a presença de vírus influenza em 549 (43,5%) dos 1262 exsudados da nasofaringe recebidos em 2012/2013. Dos 549 vírus influenza identificados, 267 (48,6%) pertenciam ao tipo A e 282 (51,4%) ao tipo B. Destes 233 (42,4%) vírus pertencem ao subtipo A(H1)pdm09, 35 (6,4%) ao subtipo AH3, 272 (49,6%) à linhagem B/Yamagata e 10 (1,8%) à linhagem B/Victoria. O vírus do subtipo A(H1) sazonal não foi detetado nos casos estudados. Foram detetados casos de gripe entre a semana 40/2012 e 18/2013, sendo que a percentagem de casos positivos para vírus influenza foi superior a 50% durante 7 semanas consecutivas (entre a semana 6 e 12 de 2013), com um máximo de 74 casos casos positivos registado na semana 9/2013 (Março). Durante a época de 2012/2013, a maior percentagem de casos de gripe, foi verificada nas crianças, em idade escolar, com idades compreendidas entre os 5 e 14 anos. As estirpes do vírus influenza A(H3) e A(H1)pdm09, isoladas em cultura celular, apresentam elevada homologia com as estirpes incluídas na vacina antigripal da época 2012/2013 (A/Victoria/361/2011 e A/California/7/2009, respetivamente). As estirpes do vírus influenza B, linhagem Yamagata, evidenciaram uma maior variabilidade antigénica, aproximando-se da estirpe de referência B/Massachusetts/2/2012 (futura estirpe vacinal 2013/2014). A análise genética, relativa à subunidade HA1 do gene da hemaglutinina, revelou que os vírus influenza B/Yamagata detetados se distribuem pelos grupos genéticos representados pelas estirpes B/Estonia/55669/2011 e B/Winsconsin/1/2010. A maioria dos vírus influenza A(H1)pdm09 caraterizados pertencem ao grupo genético representado pela estirpe A/St. Petersburg/100/2011. Quanto à monitorização da resistência aos antivirais, as estirpes do vírus influenza A(H1)pdm09 e B estudadas revelaram ser susceptíveis aos antivirais oseltamivir e zanamivir.
- Evolução da incidência anual de diabetes de 1992 a 2012 na população sob observação da rede médicos-sentinelaPublication . Antunes, Liliana; Sousa-Uva, Mafalda; Nunes, Baltazar; Rodrigues, Ana; Dias, Carlos MatiasA Diabetes Mellitus é uma doença crónica conhecida como uma das principais causas de morbilidade e mortalidade a nível global. As suas complicações graves incluem problemas cardiovasculares, insuficiência renal e amputações. A prevalência de diabetes em Portugal em 2012 era 12,7%, (10,4% nas mulheres e 15,2% nos homens). Globalmente, a diabetes aumenta com a idade e a obesidade é conhecida como um dos principais fatores de risco da Diabetes Mellitus tipo 2. O objectivo do presente trabalho foi Descrever a evolução e analisar as tendências das estimativas de incidência de Diabetes Mellitus (DM) entre 1992 e 2012, na população sob observação pela Rede Médicos-Sentinela (MS).Verificou-se um aumento da taxa de incidência anual de 261,7 para 647,9/105 utentes no período em estudo. Esse aumento foi significativo em ambos os sexos[ 6,8% ao ano nos homens (IC95% 6,0–7,7) e 4,6% nas mulheres (IC95% 3,4–5,8)].
- Violência contra as pessoas idosas em PortugalPublication . Gil, Ana Paula; Kislaya, Irina; Santos, Ana João; Nicolau, Rita; Nunes, Baltazar; Fernandes, Ana AlexandreO estudo desenvolvido no âmbito do Projeto “Envelhecimento e violência” teve como principais objetivos estimar a proporção de pessoas com 60+ anos (prevalência) na população portuguesa sujeita a violência em contexto familiar; descrever os agressores; estimar a proporção das vítimas que denunciaram ou apresentaram queixa e identificar as razões evocadas pelas vítimas para não denunciar. O estudo é do tipo transversal, com uma amostra representativa constituída por 1123 pessoas. Os dados foram recolhidos por questionário estruturado através de entrevista telefónica. Estimou-se que 12.3% da população com 60+ anos (cerca de 314 mil pessoas) foi vítima de, pelo menos, uma conduta de violência, nos 12 meses anteriores à entrevista, por parte de um familiar, amigo, vizinho ou profissional remunerado. Os tipos de violência mais prevalentes foram a financeira (6.3%) e a psicológica (6.3%), seguidos pela violência física (2.3%), a negligência (0.4%) e a sexual (0.2%). A violência é transversal à família nuclear e alargada. Na violência financeira os principais agressores foram os descendentes (filhos/enteados e netos), seguidos dos outros familiares (irmãos, cunhados, sobrinhos, entre outros), os quais foram os principais agressores de violência psicológica. Mais de metade das condutas de violência física foram da responsabilidade dos cônjuges ou companheiros (atuais ou ex). Do total de vítimas, somente um terço denunciou ou apresentou queixa sobre a situação de violência vivida. Quando procurou ajuda, a maioria dirigiu-se às forças de segurança (PSP ou GNR), seguindo-se a rede social informal e os profissionais de saúde. As vítimas referiram a irrelevância do incidente, os laços familiares e a proteção da família como principais razões para não denunciar. O conhecimento da dimensão do problema da violência, das condições de ocorrência e dos motivos para a não denúncia constitui um primeiro passo para o planeamento das políticas públicas que visem assegurar um envelhecimento mais saudável e seguro.
