Browsing by Author "Calhau, Maria Antónia"
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- 10ª Reunião Anual PortFIR "Informação alimentar - Criando pontes para observação em saúde": resumo da reuniãoPublication . Brazão, Roberto; Fernandes, Paulo; Vargues, Andreia; Dias, Maria da Graça; Oliveira, Luísa; Viegas, Silvia; Calhau, Maria AntóniaResumo da 10ª Reunião Anual PortFIR, subordinada ao tema: “Informação Alimentar Criando pontes para observação em saúde”. A reunião foi realizada pelo Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, em parceria com a GS1 Portugal, no dia 27 de outubro de 2017. Neste resumo apresenta-se as comunicações e abstrats/posters do evento bem como os indicadores do grau de satisfação e sugestões dos participantes. O programa PortFIR - Plataforma Portuguesa de Informação Alimentar -, inspirado na rede europeia EuroFIR (European Food Information Resource), visa a implementação de redes portuguesas de partilha de conhecimento em segurança alimentar e nutrição e a futura criação de um portal que incluirá bases de dados sustentáveis e de qualidade reconhecida sobre Composição de Alimentos, Contaminação de Alimentos e Consumos Alimentares.
- 6ª Reunião Anual PortFIR "Gestão da informação alimentar: presente e futuro": resumo da reuniãoPublication . Viegas, Silvia; Brazão, Roberto; Oliveira, Luísa; Calhau, Maria AntóniaO Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN) do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P.(INSA, I.P.) realizou em parceria com a GS1 Portugal, no dia 31 de outubro de 2013 em Lisboa, a 6ª Reunião Anual do Programa PortFIR - Plataforma de Informação Alimentar com o tema “Gestão da Informação Alimentar: Presente e Futuro”. O presente resumo da reunião apresenta os indicadores do grau de satisfação e sugestões dos participantes, integrando igualmente as comunicações e abstrats/posters apresentados.
- 9ª Reunião Anual PortFIR "Informação Alimentar - desafios e conquistas": resumo da reuniãoPublication . Brazão, Roberto; Viegas, Silvia; Fernandes, Paulo; Dias, Maria da Graça; Calhau, Maria AntóniaResumo da 9ª Reunião Anual PortFIR, subordinada ao tema: "Informação Alimentar - desafios e conquistas”. A reunião foi realizada pelo Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN) do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA, IP), em parceria com a GS1 Portugal, no dia 28 de outubro de 2016. Neste resumo apresenta-se as comunicações e abstrats/posters do evento bem como os indicadores do grau de satisfação e sugestões dos participantes. O programa PortFIR - Plataforma Portuguesa de Informação Alimentar -, inspirado na rede europeia EuroFIR (European Food Information Resource), visa a implementação de redes portuguesas de partilha de conhecimento em segurança alimentar e nutrição e a futura criação de um portal que incluirá bases de dados sustentáveis e de qualidade reconhecida sobre Composição de Alimentos, Contaminação de Alimentos e Consumos Alimentares.
- Análise de dados microbiológicos de géneros alimentícios prontos a comer servidos no ano de 2013 em unidades de restauração coletivaPublication . Correia, Cristina Belo; Bonito, Conceição Costa; Barreira, Maria João; Cunha, Isabel Campos; Coelho, Anabela; Flores, Cristina; Furtado, Rosália; Lopes, Teresa; Maia, Carla; Marcos, Sílvia; Moura, Isabel; Pena, Cláudia; Santos, Susana; Sousa, Isabel; Toscano, Maria Manuel; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaObjetivo: Apresentar uma análise dos dados obtidos na interpretação dos ensaios microbiológicas aos géneros alimentícios prontos a comer, efetuados no âmbito dos protocolos de vigilância estabelecidos com o INSA, em 2013, de acordo com os “Valores Guia, INSA”. Não sendo critérios obrigatórios, os “Valores Guia, INSA” constituem linhas de orientação relevantes na evidência do cumprimento dos procedimentos de boas práticas em unidades de restauração coletiva.
- A análise laboratorial e a rotulagem de géneros alimentícios destinados a uma dieta isenta de glútenPublication . Matias, Filipa; Santos, Mariana; Calhau, Maria AntóniaA segurança dos alimentos continua a mobilizar todos os intervenientes da cadeia alimentar, desde os operadores económicos aos consumidores. Desta forma, a rotulagem tem-se revelado uma importante ferramenta na decisão de compra: o rótulo constitui o primeiro elo de ligação entre o produto e os consumidores. Fornecendo-lhes informação relevante acerca do produto, permite-lhes fazer escolhas conscientes, saudáveis e seguras, em especial àqueles que sofrem de alergias ou intolerâncias alimentares. Hoje em dia, o número de pessoas com intolerância ao glúten tem vindo a aumentar e, neste sentido, a Indústria alimentar tem demonstrado uma maior preocupação em produzir alimentos que possam ser consumidos, em segurança, por este grupo de pessoas. De acordo com o regulamento nº 1169/2011, já em vigor, é obrigatório incluir no rótulo referência às substâncias ou produtos que provocam alergia ou intolerância alimentar. A nível europeu, os alimentos destinados a uma alimentação especial têm um regulamento próprio, o nº 41/2009, aplicável desde Janeiro de 2012, relativo à composição e rotulagem de géneros alimentícios adequados a pessoas com intolerância ao glúten. De forma a cumprirem este regulamento, e a fim de inserirem informação fidedigna nos rótulos dos alimentos, as empresas da Indústria alimentar recorrem ao Laboratório de Química para serem realizadas análises de detecção e quantificação de glúten em novos alimentos a colocar no mercado. O Laboratório também tem colaborado com a Entidade de Controlo Oficial e com uma Associação de Apoio ao Doente Celíaco, num programa de monitorização de alimentos destinados a uma alimentação especial, com o objectivo de avaliar alimentos rotulados como “isento de glúten”. A fim de avaliar a veracidade desta informação, são analisados géneros alimentícios colhidos em diversas superfícies comerciais. Com este trabalho laboratorial, pretendeu-se analisar o conteúdo em glúten, em amostras provenientes da Indústria alimentar, e avaliar a conformidade da rotulagem relativa à informação “isento de glúten”, em amostras provenientes do programa de monitorização. Neste âmbito, o Laboratório de Química analisou, no último triénio, 48 amostras usando o método imunoenzimático ELISA-R5 (RIDASCREEN® Gliadin). Nas amostras provenientes da Indústria Alimentar, os resultados obtidos, inferiores ao limite de detecção, permitem que a menção “isento de glúten” possa ser inserida nos rótulos dos alimentos analisados. Relativamente ao programa de monitorização, os resultados confirmaram a menção “isento de glúten” apresentada nos rótulos, ou seja, todos cumpriam o limite de 20 mg/Kg. O Laboratório de Química tem dado e continua a dar um relevante e decisivo contributo para que os doentes celíacos possam consumir, com confiança, os alimentos disponíveis no mercado adequados a uma dieta isenta de glúten, permitindo a prática de uma alimentação mais segura.
- Apresentação do Departamento de Alimentação e NutriçãoPublication . Calhau, Maria AntóniaO Laboratório de Microbiologia do Departamento de Alimentação e Nutrição organizou em 15 de Dezembro de 2011 a Reunião das Entidades Participantes da Zona Norte do País nos “Protocolos de Vigilância em Restauração Coletiva" do INSA, I.P. com o objetivo de divulgar a atividade desenvolvida pelos Laboratórios de Microbiologia e Química do Departamento de Alimentação e Nutrição, do INSA, I.P. (Lisboa e Porto), na área do controlo das refeições prontas a comer, servidas em unidades de restauração coletiva. Num espaço de esclarecimento de dúvidas, apresentação de sugestões, debate de opiniões, troca de informações e conhecimentos, e numa perspetiva de melhoria contínua, foram abordados diversos temas e apresentado Departamento de Alimentação e Nutrição.
- Assessment of Digestion Methods to Assist Mineral Analysis of Purple Corn, Quinoa, Amaranth and Buckwheat by ICP-OESPublication . Nascimento, Ana Cláudia; Santiago, Susana; Santos, Mariana; Coelho, Inês; Gueifão, Sandra; Castanheira, Isabel; Samman, Norma; Calhau, Maria AntóniaPurple corn (Zea mays L.), quinoa (Chenopodium Quinoa) and amaranth (Amaranthus caudatus) are a cereal and pseudocereals of Andean origin, largely consumed in North of Argentina. Buckwheat (Fagopyrum esculentum) is a pseudocereal with an important role in food diets around the world, especially in Asia and Eastern Europe. They gained increasing attention of scientific community, specially due to their high nutritional value and health benefits. Mineral concentrations in cereals and pseudocereals can differ with genotype, type of soil, fertilizer application, region’s mineral composition and treatments applied, that can even cause the loss of some minerals. Analytical values must be obtained by applying high quality criteria, such as criteria on sample handling, appropriate sample preparation and subsequent analytical method and, an effective internal and external quality control program. Inductively Couple Plasma Atomic Emission Spectrometry – ICP-OES is a high specific technique which allows a rapid and simultaneous multi-elemental analysis of several elements, in a numerous and wide scale of sample matrices, with good detection limits. A previous sample decomposition through its dissolution is required which can be undertaken by different methods, namely microwave digestion, dry-ashing, wet digestion. The destruction of organic matter is a slow step of overall analytical process largely dependent on the content of major components. The purpose of this work was to compare the performances of microwave and dry-ashing digestion procedures, including the optimization of microwave conditions to assist ICP-OES analysis. The optimized digestion method was applied on determination, of copper, manganese, iron, zinc, magnesium, calcium, phosphorus, sodium and potassium contents in purple corn, quinoa, amaranth, buckwheat and rice. Samples were dry ashed within platinum capsules in a furnace at 470 ºC during 40 h and microwave digested using a closed-vessel system digestion with a mixture of concentrated acid nitric, hydrogen peroxide and deionised water. The accuracy of analytical procedure was verified by analyzing a NIST 1548a reference material. Mineral profiles of purple corn, pseudocereals and rice were compared. Copper ranged from 0.07 mg/100g (rice) to 0.59 mg/100g (quinoa), manganese ranged from 0.64 mg/100g (purple corn) to 1.73 mg/100g (quinoa), iron ranged from 0.2 mg/100g (rice) to 8.8 mg/100g (amaranth), zinc ranged from 1 mg/100g (rice) to 5.1 mg/100g (amaranth), magnesium ranged from 27 mg/100g (rice) to 211 mg/100g (amaranth), calcium ranged from < 10 mg/100g (rice) to 154 mg/100g (amaranth), phosphorus ranged from 105 mg/100g (rice) to 480 mg/100g (amaranth), potassium ranged from 90 mg/100g (rice) to 587 mg/100g (quinoa). By comparing purple corn and pseudocereals with rice, pseudocereals presented the highest mineral content as expected. Also, for almost all minerals, purple corn showed higher mineral amounts than rice. These results showed that purple corn and pseudocereals understudy can be added to diets, with already known improved nutritional benefits. Statistically there was no evidence that the two different digestion methods applied have influenced final results, as P value was considered to be not significant (P > 0.05). However, microwave digestion enabled a more effective control of contamination or losses than dry-ashing, with less time consuming dispended.
- Assessment of the gluten content in gluten-free labelled foodstuffsPublication . Nunes Matias, Filipa; Santos, Mariana; Calhau, Maria AntóniaFood labelling helps consumers to get important information about the food they consume, this information is particularly important for those with food intolerances, like celiac patients. As the number of persons with gluten intolerance increases, the food industry demonstrates a greater concern to produce food that can be safely consumed by this group of people. In accordance to the European Regulation No 1169/2011, it’s mandatory to include the substances or products that cause allergies or intolerances on the label. At European level there is a great concern with this type of food intolerance, therefore foodstuffs intended for particular nutritional use have a specific regulation (No 41/2009). This regulation, applicable since past January, concerns the composition and labelling of foodstuffs suitable for people with gluten intolerance. In order to comply with this regulation, and to insert reliable information on the food labels, our laboratory works with the food industry companies and carry out analyses for detection and quantification of gluten in food and raw materials. Our laboratory also collaborates with the Portuguese Food Safety Authority (ASAE) in the programme for monitoring food intended for particular nutritional uses, which includes the food labelled as gluten-free. In order to access if the information gluten-free was being correctly applied on the labels, foodstuffs from different brands were analysed. With this study we evaluated the conformity of labelling, connected with gluten-free information, in 35 samples. Gluten analysis was performed using two different immunoenzimatic assays: RIDASCREEN® Gliadin and/or RIDASCREEN® Gliadin competitive. All the samples analysed in the study contained levels of gluten below the 20 mg/Kg limit proposed by the Codex Alimentarius Commission for gluten-free foods. These results were in agreement with the information gluten-free presented on the sample labels. This study underlines the importance of the laboratory in ensuring that the information gluten-free on the labels is reliable, so people with food intolerances, like the celiac disease, can safely consume this products.
- Avaliação do número de Bacillus cereus e do número de bolores, em especiarias e ervas aromáticas desidratadas, embaladasPublication . Bonito, Conceição Costa; Lopes, Teresa Teixeira; Pena, Cláudia; Moura, Isabel Bastos; Cunha, Isabel Campos; Sousa, Isabel Soares; Toscano, Maria Manuel; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaObjetivo: O objetivo deste estudo foi monitorizar o número de Bacillus cereus e de bolores em especiarias (canela, cominhos, noz moscada e colorau) e ervas aromáticas desidratadas (salsa, orégãos e coentros), acondicionadas em embalagem de marca própria dos estabelecimentos de venda (marcas brancas).
- Campylobacter spp. in Portuguese fresh meat: use of filter membranes for the detection in food and resistance profile of the isolatePublication . Furtado, Rosália; Belo Correia, Cristina; Varela Flores, Cristina; Saraiva, Margarida; Santos, Andrea; Rodrigues, João Carlos; Oleastro, Mónica; Calhau, Maria AntóniaCampylobacteriosis is considered the main cause of acute gastroenteritis in the European Union with a continuous increase in reported cases over the last five years. Due to the global increase of antibiotics use in food animals production, antibiotic resistance has became a significant threat and a public health problem. As a consequence the number of humans cases infected by multiresistant strains of Campylobacter is growing. The aim of this study was to evaluate an alternative plating media for isolation of Campylobacter spp and determine the antibiotic resistance of the isolates. According to ISO 10272-1:2006 protocol plating, two different agars are specified, being the use of a mCCDA-based medium mandatory. Therefore, two plating techniques were used in parallel: plating in mCCDA medium and the filtration technique on the surface of Columbia Blood agar. In addition, a Karmali agar or a chromogenic agar was also used. During 2012/2013, a total of 184 samples of fresh meat were analyzed and a total of 37 isolates were recovered: 30 C. coli, 7 C. jejuni. The filtration technique provided the highest number of positive results for Campylobacter spp and reduced the interference caused by the background flora, preventing the occurrence of false negative results. It showed to be a simple technique, with an improved rate of isolation and recover of this pathogen, and reduced labor and costs. All isolates were tested for ciprofloxacin, tetracycline and erythromycin resistance, using the disc diffusion method. A high rate of resistance to these antibiotics was found. We also highlight the presence of multiresistant Campylobacter in food of animal origin to antibiotics used in human therapeutic. These results increase the importance of strengthening an integrated epidemiological surveillance of campylobacteriosis, involving the areas of animal health, food production and human health.
