DAN - Posters/abstracts em congressos nacionais
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing DAN - Posters/abstracts em congressos nacionais by Issue Date
Now showing 1 - 10 of 265
Results Per Page
Sort Options
- Fruit and Vegetable consumption and overweight among school-age children within the “COSI” Portuguese StudyPublication . Rito, Ana Isabel; Carvalho, Maria Ana; Ramos, Carlos; Breda, JoãoIntroduction: Overweight among children has increased dramatically in the last few years and various environmental, genetic and social factors have been associated with weight gain. Promoting fruit and vegetable consumption among children might be useful strategy for weight management in children. However evidence for the association between fruit and vegetable consumption and being overweight in childhood are inconsistent. The present study aims to describe fresh fruit, “100% Juice”, vegetables and soup (FJVS) consumption among children and examine whether low consumption of FJVS is associated with overweight in a sample of Portuguese schoolchildren. Methods: Children´s overweight and obesity prevalence estimate was obtained from the first data collection (2008) of the new National Nutritional Surveillance System- “COSI Portugal” among the seven geographic Regions (North, Centre, Lisbon and Tagus Valley, Alentejo, Algarve, Azores and Madeira). Children’s dietary intake was measured using a semi-quantitative Food Frequency Questionnaire completed by the parents. Overall, 3225 questionnaires were returned. Height and weight were measured according to international standards, and BMI was calculated. To determine the magnitude of the association between FJVS consumption and overweight, crude Odds Ratio estimates, including CI, were computed using unconditional logistic regression. Results: 3812 children were included in the analyses (50,3% boys with a mean age (±SD) of 7,03 years ±0,72). Using Portuguese Health General Directorate terminology which uses CDC (2000) criteria for defining nutritional status 32,1% children were overweight (IMC ≥P85) , 14,5% were obese (IMC ≥P95) and 2,2% were underweight(IMC≤P5) . According to children’s FJVS consumption only 2%, 3,5% and 1,8% ate fresh fruit, vegetables and soup every day, respectively. Otherwise, 21,6% children consume 100% fruit juice every day. There was no difference between FJVS consumption among boys and girls, except for the soup consumption that was higher in girls (p=0,01). There were also no differences between FJVS consumption among age groups. Normal weight children ate FJVS more frequently than overweight and this differences were statistically significant for fresh fruit consumption (p=0,012). With regard to FJVS consumption (≥4 times/week and <4 times/week), no differences between overweight and non-overweight children were found for fresh fruit (<4 times/week: OR=1,03, 95% CI 0,86-1,24), 100% juice (≥4 times/week: OR=1,11, 95% CI 0,93-1,32) and soup consumption (<4 times/week: OR=1,12, 95% CI 0,91-1,38). However the consumption of vegetables less than 4 times a week shown to be a risk factor for overweight children (OR=1,20, 95% CI 1,02-1,40). Conclusions: The low intake of vegetables was associated with increased risk of overweight in Portuguese schoolchildren.
- Ocorrência de cádmio em produtos à base de cereais, de origem convencional e biológicaPublication . Martins, Carla; Alvito, Paula
- Lipid profile of traditional foods from Black Sea Area countriesPublication . Albuquerque, T.G.; Sanches-Silva, A.; Finglas, P.; Vasilopoulou, E.; Trichopoulou, A.; Alexieva, I.; Fedosova, K.; Kilasonia, Z.; Koçaoglu, B.; Koval, N.V.; Krechetnikova, A.; Pamfilie, R.; D’Antuono, F.; Costa, H.S.Este trabalho foi realizado no âmbito do Projecto "Exploração sustentável de componentes bioactivos de alimentos tradicionais da Região do Mar Negro - BaSeFood". Na maioria destes países, há falta de informação sobre a composição nutricional dos alimentos tradicionais, portanto, a investigação nutricional nestes alimentos é de grande importância. Os fitoesteróis (FE) são compostos bioactivos em muitos alimentos, especialmente nos de origem vegetal. Os FE são conhecidos por terem várias propriedades bioactivas com diversas implicações na saúde. Além disso, também o estudo da composição em ácidos gordos (AG) é de extrema importância porque pode ser associada a efeitos para a saúde, quer negativos quer benéficos, dependendo do tipo de AG. O objectivo do presente trabalho foi analisar a gordura total, FE e o perfil de AG em 33 alimentos tradicionais. A análise da gordura total foi realizada por meio de uma hidrólise ácida com extração de Soxhlet (AOAC 948.15, 2000, método acreditado segundo a norma ISO/IEC 17025). A preparação de ésteres metílicos de AG foi realizada por um método combinado de metilação e transesterificação. Para a análise cromatográfica foi utilizado com um GC-FID e um GC-MS. Uma coluna capilar de sílica fundida HP-88 (100 m x 0,25 mm Ø, 0,25 µm) foi usada para determinar AG e uma coluna DB-5 MS (30 m x 0,25 mm Ø, 0,25 µm) foi utilizada para análise de FE. As amostras foram analisadas em triplicado. Os resultados deste estudo em relação ao perfil de AG, demonstram que os alimentos tradicionais da Região do Mar Negro analisados são uma boa fonte de AG poliinsaturados para a dieta, especialmente ácido γ-linolénico n-6 e α-linolénico FA n-3, que estão relacionados com diversos benefícios para a saúde.
- Especiação química de arsénio em arroz e pescadoPublication . Coelho, Inês; Gueifão, SandraA importância da especiação química em alimentos prende-se com o facto de ser hoje sobejamente reconhecido, que quer a toxicidade quer a biodisponibilidade de um elemento são dependentes da forma química em que este se apresenta. No caso particular do arsénio, as espécies inorgânicas são mais tóxicas que as orgânicas e, dentro destas, nem todas apresentam o mesmo nível de toxicidade. Algumas espécies orgânicas são inclusive consideradas não tóxicas como é o caso da arsenobetaina (AsB) e arsenocolina (AsC). Pretende-se mostrar o trabalho experimental que tem sido desenvolvido no âmbito da especiação de arsénio, recorrendo à técnica hifenada de HPLC-ICP-MS. A acoplação de um cromatógrafo líquido de alta resolução a um espectrómetro de massa com plasma indutivo acoplado permite aliar o poder de separação do primeiro à elevada selectividade e sensibilidade do segundo. Um dos principais desafios da especiação química é garantir que não existe interconversão entre espécies. Para tal, foram feitos spikes individuais das quatro espécies referidas, tanto no arroz como no pescado e calculadas as respectivas taxas de recuperação. Para estudar a exactidão dos resultados foi analisado o material de referência BCR-627 TUNA FISH, com valores certificados de AsB e dimetilarsénico (DMA). Verificou-se que as espécies presentes nas duas matrizes estudadas, pescado e arroz, não eram as mesmas e, como tal, também a metodologia de extracção ideal não seria a mesma. Assim, no pescado, em que aproximadamente 80% do arsénio se apresenta como AsB, a extracção foi feita utilizando uma solução metanol/água em banho de ultra-sons, seguida de centrifugação e filtração. No caso do arroz, e devido à presença de espécies inorgânicas, foi necessária uma extracção no microondas com uma solução diluída de ácido fosfórico. Após optimização da metodologia de extracção foi possível identificar e quantificar as seguintes espécies de arsénio em cada matriz: arsenito (AsIII) e DMA no arroz e AsB, DMA e arseniato (AsV) no pescado.
- Pesquisa de Escherichia coli produtora de Shiga toxina (STEC), em Portugal, durante o surto internacional de E. coli O104:H4Publication . Duarte, Sara; Costa Bonito, Conceição; Toscano, Mª Manuel; Sousa, Isabel; Teixeira Lopes, Teresa; Morais Ferreira, Patrícia; Pena, Cláudia; Campos Cunha, Isabel; Saraiva, MargaridaO recente surto de infecção por E. coli O104:H4 (stx2+), que ocorreu entre o início de Maio e o final de Julho de 2011, na Alemanha, e com um foco em França demonstrou-nos que grandes surtos ainda podem acontecer em países desenvolvidos. A Alemanha difundiu muito rapidamente informação sobre a estirpe. O conhecimento das suas características genéticas e fenotípicas levou a que fossem dadas recomendações para uma rápida detecção laboratorial. A estirpe do surto alemão parece partilhar características de virulência de STEC e EAEC. As estirpes STEC geralmente têm um reservatório animal, enquanto o reservatório das EAEC é o Homem. Quatro dias depois das autoridades federais alemãs terem emitido o alerta, foi divulgado um comunicado que implicava pepinos espanhóis como a origem do surto. Este facto causou uma grande falta de confiança da população portuguesa na segurança deste tipo de alimentos. Os produtores e distribuidores portugueses, preocupados com a segurança alimentar dos seus produtos e tendo necessidade de restabelecer a confiança dos consumidores, solicitaram a realização de ensaios laboratoriais em 53 amostras de géneros alimentícios. Os ensaios foram realizados no Departamento de Alimentação e Nutrição do INSA por PCR (método interno que consiste no pré-enriquecimento das amostras tendo por base a ISO 16654:2001 e as especificações técnicas da EFSA (EFSA Journal 2009; 7(11):1366), seguido da extracção do DNA, utilizando duas metodologias paralelas e sequenciais distintas). Não se detectou a presença dos genes stx1 e stx2 em nenhuma amostra. Este surto veio demonstrar ser essencial a cooperação entre a investigação epidemiológica dos casos humanos e a alimentar. Evidenciou a necessidade de estimar com maior precisão a prevalência de STEC em humanos, animais e alimentos. Realçou a necessidade de melhorar a celeridade e qualidade da notificação. Tornou ainda clara a importância de notificar não só os STEC eae positivos, mas também os eae negativos e de avaliar e prevenir a resistência aos agentes antimicrobianos.
- Nutritional composition of traditional foods from Black Sea Area countriesPublication . Costa, H.S.; Albuquerque, T.G.; Sanches-Silva, A.; Vasilopoulou, E.; Trichopoulou, A.; Alexieva, I.; Costea, C.; Fedosova, K.; Hayran, O.; Kilasonia, Z.; Kolesnov, A.; Koval, N.V.; D’Antuono, F.; Finglas, P.A exploração sustentável de compostos bioactivos de alimentos tradicionais da Região do Mar Negro (BaSeFood) é um projecto de 3 anos, financiado pelo 7º Programa-Quadro. Este projecto consiste num consórcio de investigação contituído por 13 parceiros, designadamente Itália (dois), Reino Unido, Grécia, Portugal, Sérvia e seis países da Região do Mar Negro: Rússia, Ucrânia (dois), Roménia, Bulgária, Turquia e Geórgia. Os alimentos tradicionais são elementos característicos e únicos que diferenciam os padrões alimentares de cada país. Na maioria dos países, a informação sobre a composição nutricional de tais alimentos é ainda limitada, portanto, é necessário investigar, registar e promover os alimentos tradicionais. Um dos objectivos no âmbito do projecto BaSeFood é fornecer novos dados sobre a composição nutricional de alimentos tradicionais da Região do Mar Negro de origem vegetal para promover a sua exploração e o seu desenvolvimento sustentável. Trinta e três alimentos tradicionais foram prioritizados e a sua composição nutricional foi determinada. Os seguintes parâmetros foram determinados: humidade, cinza, azoto total (para o teor de proteína), gordura total, ácidos gordos individuais, colesterol, amido, açúcares totais, fibra alimentar, vitaminas (A, E, C e B2), folatos, minerais e oligoelementos (sódio, ferro, zinco e selénio). Verificou-se que existe uma grande variabilidade na composição nutricional dos alimentos do grupo dos frutos e vegetais analisados neste estudo, destacando a vasta gama de ingredientes disponíveis na Região do Mar Negro, bem como a sua biodiversidade.
- Avaliação dos níveis de contaminação com patulina em diferentes fases do processamento industrial da frutaPublication . Santos, Tânia; Barreira, Maria João; Silva, Inês; Crespo, Ana; Alvito, Paula
- Optimization of Enzymatic Extraction for HPLC Quantification of Vitamin B2Publication . Flores, Cristina; Santos, MarianaThe purpose of this study was to optimize the enzymatic extraction for HPLC quantification of vitamin B2 in foodstuffs, by testing Takadistase to replace one of the enzymes (α-amylase) employed in the implemented method and, to change the extraction incubation temperature, in order to optimize equipment utilization. For the optimization of the enzymatic extraction we first tested the replacement of the previous enzymatic mixture; α-amylase (0,5g/sample) + β-amylase (0.05g/sample) for: A -Takadistase (2g / sample) and β-amylase (0.05g / sample) and B- Takadistase (1g / sample) and β-amylase (0.05g / sample). After proving the new mixture efficiency, we tested the reduction of Takadiastase quantity to 0.5 g and 0.25 g. Afterwards, we tested the incubation temperature change from 40º to 37ºC. Chromatographic separation was performed, at 37 ºC, by reverse phase high performance liquid chromatography with fluorometric detection (excitation and emission wavelengths 422 nm and 522 nm, respectively). A chromatographic column Phenomenex Luna 5 μm C18 1000A column (250 x 4.6 mm) was empolyed. The mobile phase consisted of 0.05 mol/l acetate buffer + Methanol (70+30) with a flow rate of 1 ml/min. Quantification was made by external calibration. To compare the enzyme replacement, breakfast cereals (FAPAS) were used as test samples. We used milk powder, spiked with riboflafin-5P, to test enzyme quantities and infant formula to test different incubation temperatures. Accuracy was verified by running proficiency test samples (FAPAS). ANOVA tests proved that there are no significant differences between vitamin B2 content obtained with the different enzyme treatments (Takadistase + β-amylase; α-amylase + β-amylase) or with the different incubation temperatures. The results obtained with the different enzyme quantities, also proved to be equivalent after tested trough ANOVA. In all cases we considered p=0.05. Enzymatic extraction performed with Takadistase (0.25 g/sample) and β-amylase (0.05 g/sample) at 37ºC, proved to be efficient and contributed to optimize the existing laboratory equipment utilization and test cost.
- Ocurrence and bioacessibility of nitrates in baby foodsPublication . Pina, Zeila; Alvito, Paula; Vasco, Elsa
- Arsenic speciation in rice and fish using HPLC-ICP-MSPublication . Coelho, Inês; Gueifão, Sandra; Castanheira, IsabelChemical speciation in foodstuffs is of uttermost importance since it is nowadays recognized that both toxicity and bioavailability of an element depend on the chemical form in which the element is present. Regarding arsenic, inorganic species are classified as carcinogenic while organic arsenic, such as arsenobetaine (AsB) or arsenocholine (AsC), is considered less toxic or even non-toxic. Coupling a High Performance Liquid Chromatographer (HPLC) with an Inductively Coupled Plasma Mass Spectrometer (ICP-MS) combines the power of separation of the first with the selectivity and sensitivity of the second. The present work aims at developing a method, using HPLC-ICP-MS technique, to identify and quantify the chemical species of arsenic present in two food matrices, rice and fish. Two extraction methods, ultrasound and microwave, and several conditions were studied. The best method was chosen based on recovery percentages. To ensure that no interconversion of species was occurring, individual spikes of each species of arsenic were made in both matrices and recovery rates were calculated. To guaranty accurate results reference material BCR-627 TUNA FISH, containing certified values for AsB and DMA, was analyzed. Chromatographic separation was achieved using an anion exchange column, HAMILTON-PRP X-100, which allowed to separate the four arsenic species for which standards were available (AsB, dimethylarsenic (DMA), arsenite (AsIII), arsenate (AsV). The mobile phase was chosen based on scientific literature and adjusted to laboratory conditions. Different gradients were studied. As a result we verified that the arsenic species present in both matrices were not the same. While in fish 90% of the arsenic present was in the form of arsenobetaine, in rice 80% of arsenic was present as DMA and 20% as inorganic arsenic. Our results demonstrate that HPLC coupled to ICP-MS is a crucial tool to identify arsenic chemical species that can be present in foodstuffs.
