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Rodrigues, Ana Paula

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  • Impact of infant pneumococcal vaccination on pneumococcal pneumonia hospitalizations in older adults
    Publication . Kislaya, Irina; Rodrigues, Ana Paula; Sousa-Uva, Mafalda; Gómez, Verónica; Gonçalves, Paulo; Froes, Filipe; Nunes, Baltazar
    Pneumonia is an important cause of morbidity, mortality and expenditure of health resources. Since the introduction of conjugated pneumococcal vaccines (PCV) in infant immunization programs in 2000s, there is consistent evidence of pneumonia reduction in vaccinated children1. Limited data are available on indirect effect of infant immunization on pneumonia burden in unvaccinated population subgroups. This study aims to assess the indirect effect of the introduction of infant 7-valent (PCV7) and 13-valent (PCV13) pneumococcal conjugated vaccines on the pneumonia burden among adults aged 65 or more years in Portugal, comparing trends in Pneumococcal Pneumonia (PP) hospitalization rates before and after the introduction of the PCV7/PCV13.
  • Prevenção dos defeitos do tubo neural: adesão à toma de ácido fólico, em Portugal, em 2017 e 2018
    Publication . Gomez, Verónica; Braz, Paula; Machado, Ausenda; Rodrigues, Ana Paula
    Antecedentes/Objetivos: Os defeitos do tubo neural (DTN), que incluem a anencefalia, a espinha bífida e o encefalocelo, resultam do deficiente encerramento do tubo neural que deve ocorrer até ao 28º dia de vida fetal, período em que muitas mulheres ainda não sabem que estão grávidas. Na prevenção primária dos DTN pela suplementação de ácido fólico é recomendada a utilização diária de pelo menos 400 µg de ácido fólico, com início antes da gravidez e até ao fim do primeiro trimestre. Em Portugal, esta prevenção pré-concecional é recomendada desde 1996, mas são poucos os estudos que analisam a adesão das mulheres. Assim, os objetivos deste estudo foram i) estimar a frequência de grávidas que iniciaram o consumo de ácido fólico antes da gravidez e ii) caracterizar demograficamente as mulheres que tomam ácido fólico antes da conceção e no primeiro trimestre da gravidez. Métodos: Estudo observacional transversal que selecionou mulheres grávidas em qualquer semana da gestação, entre 2017 e 2018 seguidas na Rede Médicos Sentinela - RMS (dados provisórios). A RMS é um sistema de observação constituído por um conjunto de Médicos de Família que exercem funções em unidades de Cuidados de Saúde Primários. Para cada grávida que aceitou participar, foi preenchido um questionário que incluiu, entre outras informações, a idade, o nível de escolaridade e a toma de ácido fólico. Resultados: Participaram 898 grávidas, das quais 40% iniciou a suplementação na fase pré-concecional e 48% no primeiro trimestre da gravidez. Observou-se uma maior percentagem de mulheres com formação superior a iniciar a suplementação na fase pré-concecional em relação às que iniciaram no primeiro trimestre da gravidez (46,8% e 29,0%, respetivamente). No grupo etário entre os 15 e os 24 anos, observa-se uma maior percentagem de mulheres a iniciarem a toma de ácido fólico no primeiro trimestre da gravidez comparativamente às que iniciaram no período pré-concecional (15,9% e 6,4%, respetivamente). Conclusões/Recomendações: Só 40% das mulheres iniciou a prevenção primária dos DTN no período do estudo e cerca de metade tem formação superior. Na comparação etária entre os dois grupos, são as mulheres mais jovens que apresentam maior diferença na adesão a esta medida preventiva. Estes resultados devem ser interpretados à luz das seguintes limitações: a população observada pode não ser representativa da população de gravidas; pode ter havido sobre notificação pois os médicos conheciam o objetivo do estudo. Não obstante, este realça a importância de se continuar a sensibilizar as mulheres para o início desta suplementação na fase recomendada
  • Avaliação da época de vigilância ICARO - Mortalidade: 2022
    Publication . Silva, Susana; Torres, Ana Rita; Rodrigues, Ana Paula; Nunes, Baltazar; Neto, Mariana; Matias Dias, Carlos
    O objetivo deste trabalho foi o cálculo de estimativas de excessos de mortalidade potencialmente associados ao calor extremo no verão de 2022. Para isso analisámos apenas os períodos de calor extremo com potencial impacte na mortalidade identificados pelo Sistema ÍCARO, que decorreu entre 1 de maio e 30 de setembro de 2022.
  • Monitorização da Mortalidade 2020
    Publication . Torres, Ana Rita; Silva, Susana; Nunes, Baltazar; Matias Dias, Carlos; Rodrigues, Ana Paula
    A monitorização da mortalidade por todas as causas é uma ferramenta útil na identificação de fenómenos de saúde, ou desastres de elevada gravidade ou de elevada incidência na população e impacto na mortalidade. Em Portugal, a monitorização da mortalidade é realizada, desde 2007, pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, permitindo estimar impactos associados a diversos eventos tais como: epidemias de gripe, COVID-19, períodos de temperaturas extremas e acidentes. Este relatório tem como objetivos, descrever a evolução da mortalidade por todas as causas durante o ano de 2020 [semana 01/2020 (30 de dezembro de 2019 a 05 de janeiro de 2020) à semana 53/2020 (28 de dezembro de 2020 a 03 de janeiro de 2021)], bem como identificar e analisar os períodos de excesso de mortalidade por todas as causas ocorridos. No período em estudo, foram registados 125.770 óbitos em Portugal, tendo sido identificados quatro períodos de excesso de mortalidade a nível nacional (totalizando 8.073 óbitos em excesso): 1. 23 março a 12 abril: 1.057 óbitos em excesso; temporalmente coincidente com a primeira onda pandémica de COVID-19; 2. 25 a 31 de maio: 363 óbitos em excesso; temporalmente coincidente com um período de temperaturas elevadas, embora este não tenha sido identificado pelo sistema de vigilância ÍCARO como um período de calor extremo com potenciais impactos na mortalidade; 3. 06 julho a 02 agosto: 2.199 óbitos em excesso; temporalmente coincidente com um período de calor extremo, identificado pelo sistema de vigilância ÍCARO; 4. 26 outubro a 03 de dezembro: 4.454 óbitos em excesso; temporalmente coincidente com a segunda onda pandémica de COVID-19. Este período de excesso de mortalidade ainda não terminou à data da publicação deste relatório. Estes períodos de excesso de mortalidade a nível nacional foram observados em todas as regiões do país, à exceção da Região Autónoma da Madeira. Ocorreram, ainda, excessos de mortalidade a nível regional durante a epidemia de gripe de 2019/2020, nas regiões Norte, Centro e Algarve que não se traduziram em excessos de nível nacional. De modo análogo, ocorreram excessos de 3 mortalidade regionais nas semanas contíguas aos períodos de calor extremo verificados em 2020, em particular, no Algarve, Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo que não se traduziram em excessos de mortalidade a nível nacional. Observaram-se excessos de mortalidade acima dos 45 anos, existindo um gradiente crescente com a idade, quer em relação à magnitude, quer em relação ao número de períodos em excesso de mortalidade. Sublinha-se que nos anos anteriores em vigilância,raramente foram observados excessos de mortalidade abaixo dos 65 anos, pelo que o excesso observado entre os 45 e 64 anos de idade no final do ano de 2020, e que se estende para o início de 2021, é um sinal de importante impacto na mortalidade. Dada a coincidência temporal, podemos concluir que a maioria dos períodos de excessos de mortalidade identificados quer a nível nacional, quer a nível regional, terão estado potencialmente associados a fenómenos amplamente conhecidos por poderem ter impactos na mortalidade, particularmente, as epidemias de gripe e COVID-19 e os períodos de calor extremo. Não podemos, no entanto, excluir que a variação da mortalidade observada durante os períodos de calor de 2020 não tenha sido indiretamente afetada pela pandemia de COVID-19 (por uma possível menor utilização e acesso aos serviços de saúde). No entanto, em relatório anterior estimou-se que o excesso de mortalidade observado durante o período de calor extremo de julho teve a magnitude esperada para um período de calor extremo da sua intensidade. Por fim, referira-se que desde o início da epidemia de COVID-19 em Portugal, a mortalidade por todas as causas teve um acréscimo não significativo de 4 % em relação à média de anos anteriores, mesmo nos períodos sem excessos de mortalidade, o que se traduziu num aumento do risco de morrer na população com 45 e mais anos durante o ano de 2020, quando comparado com o observado nos 5 anos anteriores.
  • Impacte direto e indireto da Pandemia COVID-19 na mortalidade por todas as causas e por causas específicas em Portugal entre março de 2020 e dezembro de 2021
    Publication . Rodrigues, Ana Paula; Leite, Andreia; Machado, Ausenda; Nunes, Baltazar; Matias Dias, Carlos; Barreto, Marta; Soares, Patricia; Sá, Regina; Silva, Susana
    Introdução: Durante a pandemia de COVID-19 foram observados excessos de mortalidade muito elevados e muito superiores aos observados no período pré-pandemia. No entanto, é menor a evidência sobre o impacte direto (devido à infeção e suas complicações) e indireto (em consequência das medidas não farmacológicas e das alterações no acesso e procura de cuidados de saúde). Este trabalho teve como objetivo colmatar essa lacuna do conhecimento, e pretendeu: i) estimar o excesso de mortalidade por todas as causas e por causas específicas; ii) estimar o impacte direto e indireto da COVID-19. Material e Métodos: Foi realizado um estudo quasi-experimental de séries temporais no qual se estimou o excesso de mortalidade por todas as causas e por causas específicas, como a diferença entre a mortalidade observada e esperada tendo em conta condições atmosféricas (temperaturas, poluição atmosférica) e epidemiológicas (incidência de gripe). Numa segunda fase foram considerados os efeitos diretos da COVID-19 (mortalidade por COVID-19) e efeitos indiretos da COVID-19 (Índice de Contingência; ocupação hospitalar por COVID-19) para estimar a fração do excesso de mortalidade diretamente atribuível à COVID-19. Resultados: Foram estimados 21 243 (204 por 100 000) óbitos em excesso por todas as causas, 90 % dos quais foram diretamente atribuíveis à COVID-19. Ainda na mortalidade por todas as causas, estimaram-se excessos significativos nos grupos etários acima dos 65 anos de idade e nas regiões do Norte até ao Alentejo. Observou-se um aumento do excesso de mortalidade com a idade (2 924 óbitos em excesso por 100 000 no grupo etário ≥ 85 anos) e um aumento crescente de norte para sul (174 por 100 000 no Norte a 413 por 100 000 no Alentejo). Quanto ao impacto direto da COVID-19, este variou inversamente com a idade (95 % entre os 65-74 anos até 85 % ≥ 85 anos) e entre regiões (63 % no Alentejo a 83 % no Centro). Foram estimados 187 óbitos em excesso por 100 000 nas causas respiratórias, 98 % dos quais diretamente atribuíveis à COVID-19 e 18 óbitos em excesso por 100 000 nas causas acidentais. O aumento das mortes por causas acidentais ocorreu em períodos de menor intensidade das medidas restritivas. Foi ainda observado um aumento nas causas de mortes mal-definidas ou desconhecidas, que parece maioritariamente associado ao efeito direto da COVID-19 (69 %). Nas restantes causas de morte estudadas não foram identificados excessos de mortalidade para todo o período. Contudo, no primeiro ano da pandemia observou-se um aumento da mortalidade, em períodos específicos, de várias causas de morte, seguido de uma diminuição da mortalidade abaixo da linha de base após fevereiro de 2021. Esta evolução temporal não é habitual e deverá ser analisada em estudos específicos para identificação dos mecanismos subjacentes. Conclusão: A pandemia de COVID-19 teve um impacte de muito elevada intensidade na mortalidade, principalmente devido às mortes por COVID-19. Estes impactes não foram iguais para toda a população, tendo sido mais intensos nos grupos etários mais idosos e nos indivíduos com doenças crónicas. Tal reforça a necessidade de dar prioridade a estes grupos populacionais na preparação e resposta a futuras pandemias, quer na proteção em relação à infeção e suas complicações, quer na prevenção e mitigação dos efeitos secundários das medidas não farmacológicas.
  • Avaliação da época de vigilância ICARO - Mortalidade: 2019
    Publication . Silva, Susana; Torres, Ana Rita; Rodrigues, Ana Paula; Nunes, Baltazar; Neto, Mariana; Dias, Carlos Matias
    O sistema de vigilância ÍCARO (Ímportância do CAlor: Repercussões sobre os Óbitos) está em funcionamento desde 1999 e tem como principal objetivo a deteção de períodos de calor extremo que, com base no cumprimento de um conjunto de critérios, são considerados como potenciadores de impactes na mortalidade da população portuguesa residente no continente. Em 2019 foi identificado um período de calor extremo, e o objetivo do trabalho incluído no presente relatório foi estimar os excessos de mortalidade potencialmente associados ao calor pela análise da mortalidade nesse período de calor extremo. Para medir o impacte dos períodos de calor na mortalidade, foram usados dados diários de mortalidade provenientes do sistema VDM (Vigilância Diária da Mortalidade) comparando-se a mortalidade observada com a mortalidade esperada para um mesmo período caso não tivesse existido excesso de calor (diferença entre óbitos Observados e Esperados). O número de óbitos esperado foi estimado a partir de um método de regressão cíclica aplicado à série temporal de dados entre 01-10-2007 e 06-10-2019. Foram observados excessos de mortalidade no continente (total, 75 e mais anos e em ambos os sexos) e no estrato relativo à região de Lisboa e Vale do Tejo, embora tenham sido estatisticamente significativos apenas no grupo com 75 e mais anos de idade da região de Lisboa.
  • Prevenção primária dos Defeitos do Tubo Neural em 2017: resultados de dois registos nacionais
    Publication . Gomez, Verónica; Braz, Paula; Machado, Ausenda; Rodrigues, Ana Paula
    Introdução: A prevenção primária dos Defeitos do Tubo Neural (DTN) acontece através da suplementação com ácido fólico, com início antes da gravidez e até ao fim do primeiro trimestre. Em Portugal, esta prevenção pré-concecional é recomendada desde 1996, mas são poucos os estudos que analisam a adesão das mulheres a esta medida preventiva. Objectivo: É objetivo deste estudo descrever a utilização de ácido fólico na prevenção primária dos DTN, com dados do Registo Nacional de Anomalias Congénitas e da Rede de Médicos-Sentinela, no ano de 2017. Materiais e Métodos: Estudo observacional transversal que utiliza dados de dois instrumentos de observação e vigilância, no ano de 2017. A Rede de Médicos-Sentinela é um sistema de observação constituído por um conjunto de Médicos de Família que exercem funções em unidades de Cuidados de Saúde Primários. Para cada grávida que aceitou participar foi preenchido um questionário. O Registo Nacional de Anomalias Congénitas é um registo nosológico de base populacional que recebe notificações de nascimentos com malformações congénitas, assim como informação sobre comportamentos maternos. As variáveis utilizadas neste estudo foram, a idade da grávida, nível de escolaridade, profissão e a toma de ácido fólico. Resultados: No RENAC foram registadas 1238 gravidezes com malformações. A adesão pré-concecional à toma de ácido fólico foi observada em 17,9% (n=222) das mulheres tendo a maioria entre os 25-34 anos e profissões que exigem maior diferenciação académica. 45,4% (n=562) das mulheres iniciaram a toma de ácido fólico no primeiro trimestre da gravidez. 5,1% (n=63) não tomou e 31,6% (n=391) dos registos não continha esta informação. Na RMS foram notificadas 472 gravidezes. A adesão pré-concecional à toma de ácido fólico foi observada em 44,3% (n=190) das mulheres, tendo a maioria entre os 15-34 anos e nível de escolaridade pós-secundário. 55,7% (n=239) das mulheres iniciaram a toma de ácido fólico no primeiro trimestre da gravidez e 9,1% (n=43) não tomou. Conclusões: No âmbito do RENAC, a adesão à toma pré-concecional de ácido fólico foi de 18%, enquanto que na RMS, menos de metade (44%) das mulheres iniciou a prevenção primária dos DTN no período do estudo. A disparidade de resultados pode, entre outros, dever-se a algumas limitações inerentes dos registos estudados: a população observada na RMS pode não ser representativa da população de grávidas e pode ter havido sobre notificação, pois os médicos conheciam o objetivo do estudo. Quanto ao RENAC, o número de notificações sem a informação em estudo pode ser um viés para os resultados. Não obstante as limitações apresentadas, a baixa adesão ao consumo antes da gravidez realça a importância de se continuar a sensibilizar as mulheres para o início desta suplementação na fase recomendada, reforçando a promoção desta prevenção primária.
  • Rapidly adapting primary care sentinel surveillance across seven countries in Europe for COVID-19 in the first half of 2020: strengths, challenges, and lessons learned
    Publication . Bagaria, Jayshree; Jansen, Tessa; Marques, Diogo F.P.; Hooiveld, Mariette; McMenamin, Jim; de Lusignan, Simon; Vilcu, Ana-Maria; Meijer, Adam; Rodrigues, Ana Paula; Brytting, Mia; Mazagatos, Clara; Cogdale, Jade; van der Werf, Sylvie; Dijkstra, Frederika; Guiomar, Raquel; Enkirch, Theresa; Valenciano, Marta; I-MOVE-COVID-19 study team
    As the COVID-19 pandemic began in early 2020, primary care influenza sentinel surveillance networks within the Influenza - Monitoring Vaccine Effectiveness in Europe (I-MOVE) consortium rapidly adapted to COVID-19 surveillance. This study maps system adaptations and lessons learned about aligning influenza and COVID-19 surveillance following ECDC / WHO/Europe recommendations and preparing for other diseases possibly emerging in the future. Using a qualitative approach, we describe the adaptations of seven sentinel sites in five European Union countries and the United Kingdom during the first pandemic phase (March–September 2020). Adaptations to sentinel systems were substantial (2/7 sites), moderate (2/7) or minor (3/7 sites). Most adaptations encompassed patient referral and sample collection pathways, laboratory testing and data collection. Strengths included established networks of primary care providers, highly qualified testing laboratories and stakeholder commitments. One challenge was the decreasing number of samples due to altered patient pathways. Lessons learned included flexibility establishing new routines and new laboratory testing. To enable simultaneous sentinel surveillance of influenza and COVID-19, experiences of the sentinel sites and testing infrastructure should be considered. The contradicting aims of rapid case finding and contact tracing, which are needed for control during a pandemic and regular surveillance, should be carefully balanced.
  • Vigilância do vírus sincicial respiratório em Portugal - VigiRSV
    Publication . Azevedo, Inês; Rodrigues, Ana Paula; Gaio, Vânia; Melo, Aryse; Guiomar, Raquel; Equipa VigiRSV
    Este trabalho descreve os principais resultados da vigilância das infeções por VSR em Portugal na época 2022/23.
  • Prevalence, awareness, treatment and control of diabetes in Portugal: Results from the first National Health Examination Survey (INSEF 2015)
    Publication . Barreto, Marta; Kislaya, Irina; Gaio, Vânia; Rodrigues, Ana Paula; Santos, Ana João; Namorado, Sónia; Antunes, Liliana; Gil, Ana Paula; Boavida, José Manuel; Ribeiro, Rogério Tavares; Silva, Ana Clara; Vargas, Patrícia; Prokopenko, Tamara; Nunes, Baltazar; Matias Dias, Carlos; INSEF Research Group
    Aims: Diabetes Mellitus is a major public health threat worldwide and continues to increase in numbers and significance. Estimates of diabetes prevalence, awareness, treatment and control are essential to effectively monitor its trends, plan and evaluate interventions. Methods: We conducted a nationwide health examination survey in the population residing in Portugal aged between 25 and 74 years old in 2015. It consisted in a cross sectional prevalence study which included the measurement of HbA1c, a physical examination and a general health interview of a probabilistic sample of 4911 individuals (Authorization n°9348/2010 of the National Committee for Data Protection). Results: The overall prevalence of diabetes was 9.9% (95%CI: 8.4; 11.5). It was higher in males than in females (12.1% vs 7.8%). Diabetes was more prevalent among individuals of lower education and without any professional activity. The majority of persons with diabetes was aware of their condition (87.1%) and was taking antidiabetic medication (79.7%). Of these, 63.2% had glycated hemoglobin levels lower than 7.0% (53 mmol/mol), but the majority failed to comply with the LDL and blood pressure recommended clinical targets (71.9% and 59.0%). Similarly, the prevalence of prediabetes was 16%, higher among women than men (17.5% vs 14.4%). Conclusion: The prevalence of diabetes and prediabetes remains higher than the global and European estimates, although there is increasing awareness of this disorder.