DEP - Materiais de difusão da cultura científica e de formação
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- Infográfico - Atividade físicaPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Pratica alguma atividade física regular, pelo menos uma vez por semana de forma a transpirar e/ou sentir cansaço?», tendo 2.3 milhões de portugueses (34,2%) referido praticar atividade física regular. A prática de atividade física regular foi mais frequente nos homens (quatro em cada dez), no grupo etário mais jovem (47,1%), na região de Lisboa e Vale do Tejo (40,3%), nas pessoas empregadas (38,4%) e nas pessoas com mais escolaridade (49,6%). A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Consumo adicional de salPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Costuma adicionar sal no prato da sua comida?», tendo 1.19 milhões de portugueses (17,7%) referido adicionar sal no prato da sua comida. A adição de sal no prato é mais frequente nos homens (um em cada cinco), no grupo etário mais jovem (22,0%), na região do Algarve (35,8%) e nas pessoas empregadas (19,6%). Das pessoas diagnosticadas com hipertensão arterial, 13,7% referiu adicionar sal no prato da sua comida. A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região e situação perante o trabalho. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Consumo de vegetais ou saladasPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Consome vegetais ou saladas, incluindo sopa de legumes, todos os dias», tendo 4.9 milhões de portugueses (73,3%) referido consumir diariamente vegetais ou saladas. O consumo diário de vegetais ou saladas foi mais frequente nas mulheres (80,1%), no grupo etário dos 65-74 anos (80,6%), na Região do Centro (80,0%), nos indivíduos sem atividade profissional (78,8%) e nos indivíduos com mais escolaridade (80,0%). A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - DiabetesPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e foram obtidos a partir das medições da hemoglobina glicosilada efetuadas e de dados obtidos por questionário. Foram considerados diabéticos os indivíduos (não incluindo mulheres grávidas) que tinham hemoglobina glicosilada ≥ 6,5%, que reportaram a toma de medicação para a diabetes nas 2 semanas anteriores à entrevista ou que reportaram diagnóstico de diabetes. A informação está estratificada por sexo, grupo etário, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Dificuldades auditivasPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Tem dificuldade em ouvir o que é dito numa conversa?», tendo 1.6 milhões de portugueses (23.7%) referido ter dificuldades auditivas. O reporte de dificuldades auditivas é mais frequente nos mais idosos (41,7%), na região do Alentejo (28,6%), nos indivíduos sem atividade profissional (39,1%) e nos indivíduos com menos escolaridade (37,8%). 2,7% da população refere o uso de prótese auditiva. Dos indivíduos que usam prótese, metade (50,0%) refere sentir dificuldades auditivas. A informação está estratificada por grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Dor crónicaPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão “Tem alguma doença ou problema de saúde que dure há mais de 6 meses ou que se espere que venha a durar mais de 6 meses?” Mais de metade dos portugueses na faixa etária em análise (57,8%), correspondendo a 3.9 milhões de indivíduos, referiram ter pelo menos uma doença crónica (ocorrência de uma ou mais doenças crónicas auto reportadas, de uma lista de vinte patologias: hipertensão arterial; enfarte agudo do miocárdio; acidente vascular cerebral; disritmia cardíaca; diabetes; insuficiência renal crónica; cirrose; hepatite crónica; asma; doença pulmonar obstrutiva crónica; dor crónica; osteoporose; artrite reumatoide; artrose; cancro; depressão; ansiedade crónica; úlcera gástrica ou duodenal; colesterol elevado e alergia). A ocorrência de doença crónica foi mais frequente nas mulheres (62,0%), nas pessoas com menos escolaridade e no grupo etário dos 65-74 anos. Nos homens, as doenças crónicas mais frequentes foram hipertensão (25,1%), colesterol elevado (23,7%), alergia (11,4%), diabetes (10,4%), dor crónica (7,4%) e artrose (7,3%). Nas mulheres, as doenças crónicas mais referidas foram hipertensão (26,1%), colesterol elevado (25,7%), artrose (20,6%), alergia (18,1%), depressão (15,2%) e dor crónica (13,5%). A informação apresentada está estratificada por sexo, grupo etário e grau de escolaridade. São ainda apresentados dados referentes ao número de doenças crónicas e as doenças crónicas mais frequentes por sexo. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Exposição ao fumo ambiental de tabacoPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a exposição ao fumo ambiental de tabaco. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, situação perante o trabalho, região e nível de escolaridade. Estes dados referem-se à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos, e são relativos à questão “Está exposto ao fumo ambiental de tabaco em casa, em transportes ou espaços públicos ou no local do trabalho, mais do que uma hora por dia?”. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF). Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.
- Infográfico – Exposição solarPublication . Departamento de EpidemiologiaO Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a exposição solar, referente à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, região, nível de escolaridade e situação perante o trabalho. Estes dados são relativos à questão “Num dia de Verão, quanto tempo costuma passar ao ar livre sem ser debaixo de qualquer sombra entre as 10 da manhã e as 4 da tarde nos seus tempos livres?”, tendo 4.7 milhões de indivíduos residentes em Portugal com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos (71,8%) referido passar mais de uma hora ao ar livre sem ser debaixo de qualquer sombra. A exposição solar foi mais frequente nos homens (76,4%), nos grupos etários mais jovens (78,4% e 78,6% entre os 25-34 e os 35-44 anos, respetivamente), na Região Centro (78,3%), nos indivíduos com atividade profissional (76,9%) e nos indivíduos com mais escolaridade (78,5% e 76,2% nos indivíduos com ensino secundário e com ensino superior ou mais, respetivamente). O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge. O primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa, apresentando como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados.
- Infográfico - Higiene oralPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Com que regularidade escova os dentes?», tendo 4.4 milhões de portugueses (65,0%) referiam escovar os dentes pelo menos duas vezes por dia. A escovagem de dentes pelo menos duas vezes por dia foi mais frequente nas mulheres (71,5%), nos grupos etários mais jovens (71,5% entre os 25-34 anos), na região do Algarve (75,8%), nos indivíduos com atividade profissional (68,2%) e nos indivíduos com mais escolaridade (84,6%). A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - HipertensãoPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a hipertensão. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, região, nível de escolaridade e situação perante o trabalho. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF). Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados.
