CD - Materiais de difusão da cultura científica e de formação
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Browsing CD - Materiais de difusão da cultura científica e de formação by Author "Departamento de Epidemiologia"
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- Infográfico - Acidentes Domésticos e de LazerPublication . Departamento de EpidemiologiaEm Portugal, a vigilância dos acidentes domésticos e de lazer (ADL) notificados pelas urgências de unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) assenta no sistema EVITA - Epidemiologia e Vigilância dos Traumatismos e Acidentes, coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, em colaboração com a Administração Central dos Sistemas de Saúde. Este registo e sistema de vigilância tem como objetivo determinar frequências e tendências relativas à ocorrência deste tipo de acidentes, onde se incluem os acidentes ocorridos em ambiente doméstico, lazer, escolar e desportivo. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o sistema EVITA, tratando-se de uma informação proveniente das notificações recebidas da rede de hospitais com serviço de urgência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que integraram o sistema EVITA durante o ano de 2019. Criado em 2000, este instrumento de observação permite caracterizar as vítimas quanto às situações, circunstâncias do local da ocorrência e das lesões sofridas, assim como, quanto aos agentes envolvidos.
- Infográfico - Acidentes Domésticos e de Lazer : Queimadura (crianças e jovens dos 0-18 anos)Publication . Departamento de EpidemiologiaAtendendo a que as Queimaduras não fatais são consideradas uma importante causa de morbilidade a nível mundial, pretende-se destacar esta problemática nas vítimas mais jovens, locais onde ocorrem com maior frequência e principais produtos e, ou, objetos envolvidos. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o sistema EVITA – Epidemiologia e Vigilância dos Traumatismos e Acidentes, coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do INSA, resultando de informação proveniente das notificações recebidas através da rede de Hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com serviço de urgência que integraram o sistema EVITA durante os anos de 2019 e 2020. Criado em 2000, este instrumento de observação permite obter dados e informação adicional à informação clínica relevante para a monitorização e vigilância dos acidentes que ocorrem em ambiente doméstico, lazer, escolar e desportivo na população portuguesa, que implicaram recurso às urgências de unidades de saúde do SNS. As vítimas são caracterizadas quanto às situações, circunstâncias do local da ocorrência e das lesões sofridas, assim como, quanto aos agentes envolvidos.
- Infográfico - Atividade físicaPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Pratica alguma atividade física regular, pelo menos uma vez por semana de forma a transpirar e/ou sentir cansaço?», tendo 2.3 milhões de portugueses (34,2%) referido praticar atividade física regular. A prática de atividade física regular foi mais frequente nos homens (quatro em cada dez), no grupo etário mais jovem (47,1%), na região de Lisboa e Vale do Tejo (40,3%), nas pessoas empregadas (38,4%) e nas pessoas com mais escolaridade (49,6%). A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Consumo adicional de salPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Costuma adicionar sal no prato da sua comida?», tendo 1.19 milhões de portugueses (17,7%) referido adicionar sal no prato da sua comida. A adição de sal no prato é mais frequente nos homens (um em cada cinco), no grupo etário mais jovem (22,0%), na região do Algarve (35,8%) e nas pessoas empregadas (19,6%). Das pessoas diagnosticadas com hipertensão arterial, 13,7% referiu adicionar sal no prato da sua comida. A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região e situação perante o trabalho. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Consumo de vegetais ou saladasPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Consome vegetais ou saladas, incluindo sopa de legumes, todos os dias», tendo 4.9 milhões de portugueses (73,3%) referido consumir diariamente vegetais ou saladas. O consumo diário de vegetais ou saladas foi mais frequente nas mulheres (80,1%), no grupo etário dos 65-74 anos (80,6%), na Região do Centro (80,0%), nos indivíduos sem atividade profissional (78,8%) e nos indivíduos com mais escolaridade (80,0%). A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - DiabetesPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e foram obtidos a partir das medições da hemoglobina glicosilada efetuadas e de dados obtidos por questionário. Foram considerados diabéticos os indivíduos (não incluindo mulheres grávidas) que tinham hemoglobina glicosilada ≥ 6,5%, que reportaram a toma de medicação para a diabetes nas 2 semanas anteriores à entrevista ou que reportaram diagnóstico de diabetes. A informação está estratificada por sexo, grupo etário, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Dificuldades auditivasPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Tem dificuldade em ouvir o que é dito numa conversa?», tendo 1.6 milhões de portugueses (23.7%) referido ter dificuldades auditivas. O reporte de dificuldades auditivas é mais frequente nos mais idosos (41,7%), na região do Alentejo (28,6%), nos indivíduos sem atividade profissional (39,1%) e nos indivíduos com menos escolaridade (37,8%). 2,7% da população refere o uso de prótese auditiva. Dos indivíduos que usam prótese, metade (50,0%) refere sentir dificuldades auditivas. A informação está estratificada por grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Dor crónicaPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão “Tem alguma doença ou problema de saúde que dure há mais de 6 meses ou que se espere que venha a durar mais de 6 meses?” Mais de metade dos portugueses na faixa etária em análise (57,8%), correspondendo a 3.9 milhões de indivíduos, referiram ter pelo menos uma doença crónica (ocorrência de uma ou mais doenças crónicas auto reportadas, de uma lista de vinte patologias: hipertensão arterial; enfarte agudo do miocárdio; acidente vascular cerebral; disritmia cardíaca; diabetes; insuficiência renal crónica; cirrose; hepatite crónica; asma; doença pulmonar obstrutiva crónica; dor crónica; osteoporose; artrite reumatoide; artrose; cancro; depressão; ansiedade crónica; úlcera gástrica ou duodenal; colesterol elevado e alergia). A ocorrência de doença crónica foi mais frequente nas mulheres (62,0%), nas pessoas com menos escolaridade e no grupo etário dos 65-74 anos. Nos homens, as doenças crónicas mais frequentes foram hipertensão (25,1%), colesterol elevado (23,7%), alergia (11,4%), diabetes (10,4%), dor crónica (7,4%) e artrose (7,3%). Nas mulheres, as doenças crónicas mais referidas foram hipertensão (26,1%), colesterol elevado (25,7%), artrose (20,6%), alergia (18,1%), depressão (15,2%) e dor crónica (13,5%). A informação apresentada está estratificada por sexo, grupo etário e grau de escolaridade. São ainda apresentados dados referentes ao número de doenças crónicas e as doenças crónicas mais frequentes por sexo. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Exposição ao fumo ambiental de tabacoPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a exposição ao fumo ambiental de tabaco. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, situação perante o trabalho, região e nível de escolaridade. Estes dados referem-se à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos, e são relativos à questão “Está exposto ao fumo ambiental de tabaco em casa, em transportes ou espaços públicos ou no local do trabalho, mais do que uma hora por dia?”. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF). Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.
- Infográfico – Exposição solarPublication . Departamento de EpidemiologiaO Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a exposição solar, referente à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, região, nível de escolaridade e situação perante o trabalho. Estes dados são relativos à questão “Num dia de Verão, quanto tempo costuma passar ao ar livre sem ser debaixo de qualquer sombra entre as 10 da manhã e as 4 da tarde nos seus tempos livres?”, tendo 4.7 milhões de indivíduos residentes em Portugal com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos (71,8%) referido passar mais de uma hora ao ar livre sem ser debaixo de qualquer sombra. A exposição solar foi mais frequente nos homens (76,4%), nos grupos etários mais jovens (78,4% e 78,6% entre os 25-34 e os 35-44 anos, respetivamente), na Região Centro (78,3%), nos indivíduos com atividade profissional (76,9%) e nos indivíduos com mais escolaridade (78,5% e 76,2% nos indivíduos com ensino secundário e com ensino superior ou mais, respetivamente). O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge. O primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa, apresentando como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados.
