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CD - Materiais de difusão da cultura científica e de formação

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  • Infográfico Anomalias congénitas: Glaucoma congénito − 1997-2023
    Publication . Departamento de Epidemiologia
    O Glaucoma Congénito (GC) é uma condição rara e severa que afeta crianças nos primeiros anos de vida, com potencial para causar baixa visão e cegueira irreversível se não for diagnosticado e tratado precocemente. Apesar da sua gravidade, há uma carência de dados robustos sobre a prevalência, diagnóstico e impacto desta condição em Portugal. Este infográfico pretende sensibilizar e aumentar a consciencialização para o impacto desta doença rara, focando-se na importância do diagnóstico e tratamento precoce, baseado em dados sobre tratamentos cirúrgicos oculares com anestesia. O infográfico apresentado abrange o período 1997-2023 e tem como fonte de dados o Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) e o Bilhete de Identidade para a Morbilidade Hospitalar (BI MH). Em conjunto com a Unidade Local de Saúde de Santa Maria - Serviço de Oftalmologia, foram definidos os critérios para definição de diagnóstico e procedimento hospitalar. Os resultados mostram que o nascimento de crianças com GC é irregular ao longo dos anos, e em média foram reportados anualmente ao RENAC cerca de 2 casos em cada 100.000 nascimentos. Nas 17 crianças nascidas com GC entre 2012 e 2023 foram observados 222 episódios de procedimentos oculares realizados em bloco operatório, 74% dos quais referentes a cirurgia ocular com anestesia. Em Portugal, a vigilância epidemiológica das anomalias congénitas é desenvolvida, desde 1997, pelo RENAC, registo nosológico de base populacional que recebe notificações de nascimentos com anomalias congénitas que ocorreram em Portugal, que tem como objetivos, entre outros, avaliar o efeito de fatores de risco e de medidas preventivas.
  • Infográfico - Hipercolesterolemia Familiar 1999-2023
    Publication . Equipa do Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar
    Infográfico desenvolvido no âmbito do Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar, que divulga os dados de Hipercolesterolemia Familiar entre 1999-2023. Coordenado e desenvolvido pelo INSA desde 1999, com a colaboração de vários clínicos de todo o país, este estudo permite identificar a causa genética da hipercolesterolemia (níveis de colesterol elevado desde o nascimento) numa família, para, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, reduzir o seu risco cardiovascular.
  • Anomalias Congénitas: Defeitos do Tubo Neural
    Publication . Equipa do Registo Nacional de Anomalias Congénitas
    O infográfico Anomalias Congénitas: Defeitos do Tubo Neural (DTN) evidencia o facto da prevenção primária dos DNT em Portugal estar comprometida, devido à baixa proporção de mulheres que inicia a toma de ácido fólico antes da gravidez. O infográfico apresentado abrange o período 2017-2018 e tem como fonte de dados o Registo Nacional de Anomalias Congénitas – RENAC (dados de mulheres com nascimentos com AC) e a Rede Médicos-Sentinela – RMS (dados de mulheres com nascimentos sem AC).
  • Anomalias Congénitas: Fatores de Risco – Idade materna
    Publication . Equipa do Registo Nacional de Anomalias Congénitas
    O infográfico Anomalias Congénitas: Fatores de Risco – Idade materna demonstra que em Portugal tem aumentado a proporção de nascimentos com anomalias congénitas nas idades maternas mais tardias. A análise apresentada tem como fonte de dados o RENAC e abrange o período compreendido entre 2011 e 2019.
  • Infográfico - Hipercolesterolemia Familiar 1999-2022
    Publication . Equipa do Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar
    Infográfico desenvolvido no âmbito do Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar, que divulga os dados de Hipercolesterolemia Familiar entre 1999-2022. Coordenado e desenvolvido pelo INSA desde 1999, com a colaboração de vários clínicos de todo o país, este estudo permite identificar a causa genética da hipercolesterolemia (níveis de colesterol elevado desde o nascimento) numa família, para, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, reduzir o seu risco cardiovascular.
  • Infográfico - Obesidade Infantil 2022
    Publication . Departamento de Alimentação e Nutrição
    O INSA coordena, desde 2008, o sistema de vigilância nutricional infantil – COSI Portugal. Este sistema, integrado na rede europeia da Organização Mundial da Saúde, efetua a vigilância e monitorização do estado nutricional infantil a cada 3 anos. Para uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Alimentação e Nutrição, disponibiliza um infográfico sobre a obesidade infantil. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o Sistema de Vigilância Nutricional Infantil − COSI Portugal, referente aos dados de prevalência de excesso e obesidade infantil da 6.ª ronda, realizada no ano letivo 2021/2022 numa amostra representativa nacional de escolas públicas do 1.º ciclo do Ensino Básico (EB) português.
  • Infográfico - COSI/COVID-19 Portugal 2022
    Publication . Departamento de Alimentação e Nutrição. Centro Colaborativo da OMS em Nutrição e Obesidade Infantil
    O INSA, coordena desde 2008 o sistema de vigilância nutricional infantil – COSI Portugal. Este sistema, integrado na rede europeia da OMS, efetua a vigilância e monitorização do estado nutricional infantil a cada 3 anos. O COSI Portugal 2022 incluiu, excecionalmente, o estudo COSI/COVID-19 para avaliar o impacto da pandemia nos comportamentos associados ao estilo de vida de crianças em idade escolar
  • Infográfico - Hipercolesterolemia Familiar 1999-2021
    Publication . Equipa do Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar
    Infográfico no âmbito do Estudo Português de Hipercolesterolemia Familiar. Coordenado e desenvolvido pelo INSA desde 1999, com a colaboração de vários clínicos de todo o país, este trabalho visa identificar a causa da genética da hipercolesterolemia em indivíduos com critérios clínicos de Hipercolesterolemia Familiar (FH). Entre 1999 e 2021, foram estudados 1163 indivíduos com critérios clínicos de FH, e 2137 familiares, encontrando-se identificados geneticamente 988 indivíduos com FH (344 crianças e 644 adultos), em que 18% dos adultos apresentam já uma doença cardiovascular prematura que poderia ter sido evitada se todos os doentes fossem identificados em idade jovem e aconselhados e tratados de forma a reduzir o seu risco cardiovascular. Esta identificação precoce poderia acontecer se fosse implementado o screening pediátrico da FH. A FH é uma doença genética e hereditária, caracterizada por elevados níveis de colesterol desde o nascimento, que levam ao aparecimento de aterosclerose e doenças cardiovasculares precoces, mas para a qual existem métodos de diagnóstico e tratamentos eficazes disponíveis. Pessoas com FH têm um risco cardiovascular aumentado se não forem identificadas em idade jovem, de forma a começarem logo a fazer terapêutica para baixar o colesterol, recomendada a partir dos 8 anos de idade. Considerada uma das doenças genéticas mais frequentes e a que mais se associa ao aumento do risco cardiovascular, a FH surge devido a uma alteração num dos três genes responsáveis pela remoção do colesterol do sangue, apresentando os indivíduos com esta alteração um risco muito elevado de sofrerem uma doença cardiovascular prematura. Segundo a Sociedade Europeia de Aterosclerose, cerca de dois milhões de pessoas na Europa têm FH.
  • Atividades de Investigação e desenvolvimento no INSA
    Publication . Jordan, Peter
    Apresentação das áreas e atividades de investigação existentes no INSA aos médicos visitantes, na ótica do Presidente de Conselho Científico.
  • 3º Dia do Jovem Investigador do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: livro de resumos
    Publication . Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP; Ribeiro, Diogo; Santos, Juliana Inês; Gonçalves, Vânia; Jordan, Peter
    Livro de resumos da terceira edição do Dia do Jovem Investigador do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), um evento que tem como principal objetivo a divulgação do trabalho de investigação realizado na instituição por jovens investigadores com idade inferior a 35 anos, bem como por outros colaboradores que estejam a desenvolver investigação em projetos de mestrado ou doutoramento. Nesta edição será apresentado um conjunto de palestras dedicadas aos temas “Investigação em Saúde e Novas Tecnologias”, “Investigação em Doenças Infeciosas” e “Investigação em Doenças Degenerativas”, proferidas por especialistas de vários departamentos técnico-científicos do INSA, bem como duas conferências sobre “Ser cientista: história e perspetivas para a Ciência em Portugal” e “Desenvolvimento de Carreira e Oportunidades”, proferidas por Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) e Mariana Santa-Marta (Instituto Superior Técnico – Universidade de Lisboa), respetivamente. O Dia do Jovem Investigador é uma iniciativa conjunta do Conselho Diretivo, do Conselho Científico e da Comissão organizadora do INSA ConVida e visa proporcionar a todos os interessados o contacto direto com a produção científica e tecnológica dos jovens investigadores do INSA, dando a conhecer o seu contributo a este Instituto, enquanto Laboratório do Estado no setor da Saúde, laboratório nacional de referência e observatório nacional de saúde.