CD - Materiais de difusão da cultura científica e de formação
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- Riscos associados a produtos químicos no laboratórioPublication . Almeida, ElisabeteOs produtos químicos são considerados perigosos quando apresentam riscos para o ser humano ou para o ambiente devido às suas caraterísticas físico-químicas, toxicológicas e ecotoxicológicas. Os efeitos nocivos podem envolver irritação da pele, mucosas dos olhos e das vias respiratórias, ou ainda efeitos anestésicos, asfixiantes, cancerígenos e mutagénicos, entre outros. A avaliação e o controlo dos riscos inerentes a atmosferas tóxicas e ao manuseamento de substâncias químicas é uma tarefa de particular relevância em laboratório face à variedade de produtos utilizados, quer na forma de matérias-primas, quer como produtos intermédios e produtos finais. A exposição a agentes químicos deve ser avaliada em qualquer atividade laboratorial que envolva este tipo de substâncias. Esta exposição pode ocorrer essencialmente por via cutânea ou inalatória. Na avaliação do risco químico devem ser consideradas as indicações fornecidas pelos fabricantes, quer constem nos rótulos das embalagens, quer nas fichas de dados de segurança ou disponibilizadas em literatura técnica e científica.
- 2º Dia do Jovem Investigador do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: livro de resumosPublication . Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP; Nunes, Baltazar; Soares Costa, Helena; Lavinha, João; Gomes, João Paulo; Teixeira, João Paulo; Bourbon, Mafalda; Caniça, ManuelaLivro de resumos da segunda edição do Dia do Jovem Investigador promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge a 8 de maio de 2017. A iniciativa teve como objetivo proporcionar o contacto direto com a produção científica e tecnológica dos jovens investigadores, dando a conhecer o seu importante contributo a este Instituto, enquanto Laboratório do Estado no setor da Saúde, laboratório nacional de referência e observatório nacional de saúde. A conferência convidada, proferida por Mariana Gomes de Pinho (Instituto de Tecnologia Química e Biológica – ITQB), versou sobre o trabalho de I&D atualmente em curso no laboratório da conferencista com o apoio de uma bolsa do Centro Europeu de Investigação (ERC). Trata-se de uma linha de investigação fundamental (baseada na curiosidade e sem uma justificação societal a priori) que procura descrever e caraterizar os mecanismos celulares e moleculares da “arrumação”, no espaço e no tempo, das proteínas produzidas por células bacterianas patogénicas (Staphylococcus aureus) sujeitas a níveis diferenciados de pressões seletivas como, por exemplo, antibioterapia. Seguiram-se quatro blocos de quatro comunicações orais intercalados por três intervalos para visita à exposição de 52 posters. As comunicações orais foram selecionadas pela Comissão Científica do evento com base no seu mérito científico e agrupadas em torno de quatro temas transversais: resposta a stresses e evolução adaptativa; causas e mecanismos das doenças; epidemiologia e biomonitorização de base populacional; e tecnologias da saúde. Na sessão de encerramento foram entregues os prémios para a melhor comunicação oral a Ana Mendes (Departamento de Saúde Ambiental), pelo trabalho “Geriatric Study in Portugal on Health Effects of Air Quality in Elderly Care Centers”, e melhor poster a Irina Kislaya (Departamento de Epidemiologia), “Hypertension: comparison of self-reported information and objective measures from the first Portuguese National Health Examination Survey (INSEF)”. Por proposta da Comissão Científica, foram ainda atribuídas menções honrosas aos seguintes três posters: Marta Correia (Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Não Transmissíveis), “Identification of novel biomarkers to distinguish polygenic and monogenic dyslipidemia”; Vanessa Salgueiro (Departamento de Doenças Infeciosas), “Genotypic characterization of Staphylococcus aureus isolates from human and animal origin”; Filipa Esteves (Departamento de Saúde Ambiental), “Assessment of DNA Damage on a group of professional Dancers during a 10-month Dancing Season”.
- Infográfico - Consumo adicional de salPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Costuma adicionar sal no prato da sua comida?», tendo 1.19 milhões de portugueses (17,7%) referido adicionar sal no prato da sua comida. A adição de sal no prato é mais frequente nos homens (um em cada cinco), no grupo etário mais jovem (22,0%), na região do Algarve (35,8%) e nas pessoas empregadas (19,6%). Das pessoas diagnosticadas com hipertensão arterial, 13,7% referiu adicionar sal no prato da sua comida. A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região e situação perante o trabalho. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Dificuldades auditivasPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Tem dificuldade em ouvir o que é dito numa conversa?», tendo 1.6 milhões de portugueses (23.7%) referido ter dificuldades auditivas. O reporte de dificuldades auditivas é mais frequente nos mais idosos (41,7%), na região do Alentejo (28,6%), nos indivíduos sem atividade profissional (39,1%) e nos indivíduos com menos escolaridade (37,8%). 2,7% da população refere o uso de prótese auditiva. Dos indivíduos que usam prótese, metade (50,0%) refere sentir dificuldades auditivas. A informação está estratificada por grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - Atividade físicaPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do INSEF, disponibiliza-se em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Pratica alguma atividade física regular, pelo menos uma vez por semana de forma a transpirar e/ou sentir cansaço?», tendo 2.3 milhões de portugueses (34,2%) referido praticar atividade física regular. A prática de atividade física regular foi mais frequente nos homens (quatro em cada dez), no grupo etário mais jovem (47,1%), na região de Lisboa e Vale do Tejo (40,3%), nas pessoas empregadas (38,4%) e nas pessoas com mais escolaridade (49,6%). A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue.
- Infográfico - HipertensãoPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a hipertensão. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, região, nível de escolaridade e situação perante o trabalho. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF). Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados.
- Infográfico - Obesidade nos adultosPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza dois infográficos sobre a obesidade nos adultos. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), relativo à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos. O primeiro inquérito INSEF, desenvolvido em 2015, foi promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.
- Infográfico - Obesidade InfantilPublication . Departamento de Alimentação e NutriçãoPara uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Alimentação e Nutrição, disponibiliza um infográfico sobre a obesidade infantil. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o Sistema de Vigilância Nutricional Infantil − COSI Portugal, referente às crianças no 1º Ciclo de Ensino Básico residentes em Portugal em 2016, dos 6 aos 8 anos de idade. O COSI Portugal teve início em 2008 e é coordenado pelo Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Ricardo Jorge, em articulação com a Direção-Geral da Saúde e com a colaboração, a nível regional, de todas as Administrações Regionais de Saúde e das Direções Regionais de Saúde das RA dos Açores e Madeira. Integrado na rede europeia da Organização Mundial da Saúde, este sistema tem como objetivo a vigilância e monitorização do estado nutricional infantil a cada 3 anos. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.
- Infográfico - Exposição ao fumo ambiental de tabacoPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação de resultados obtidos sobre vários tópicos relacionados com a saúde dos portugueses, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza um infográfico sobre a exposição ao fumo ambiental de tabaco. A informação sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses encontra-se estratificada por sexo, grupo etário, situação perante o trabalho, região e nível de escolaridade. Estes dados referem-se à população residente em Portugal em 2015, com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos, e são relativos à questão “Está exposto ao fumo ambiental de tabaco em casa, em transportes ou espaços públicos ou no local do trabalho, mais do que uma hora por dia?”. O infográfico apresentado tem como fonte de dados o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF). Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro INSEF foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. O INSEF tem como finalidade contribuir para a melhoria da saúde dos portugueses, apoiando as atividades nacionais e regionais de observação e monitorização do estado de saúde da população, avaliação dos programas de saúde e a investigação em saúde pública. Foram estudadas 4911 pessoas, na sua maioria em idade ativa (84,3% com idade entre os 25 e os 64 anos), cerca de três quintos (63,4%) dos quais “sem escolaridade ou com escolaridade inferior ao ensino secundário” e 11,2% desempregados. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.
- Infográfico - Proteção contra o solPublication . Departamento de EpidemiologiaPara uma melhor disseminação dos resultados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF), o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através do seu Departamento de Epidemiologia, disponibiliza em infográfico uma mensagem clara e sucinta sobre este tópico relacionado com a saúde dos portugueses. Os dados apresentados referem-se à população residente em Portugal em 2015 com idades compreendidas entre os 25 e os 74 anos e são relativos à questão «Entre junho e setembro, quando está ao sol durante 1 hora ou mais, é frequente utilizar proteção contra o sol?», tendo 4.6 milhões de portugueses (68,7%) referido utilizar com frequência alguma proteção contra o sol. A utilização de alguma proteção contra o sol foi mais frequente nas mulheres (75,3%), nos grupos etários mais jovens (70,3% e 72,6% entre os 25-34 e os 35-44 anos, respetivamente), na Região do Alentejo (73,0%), nos indivíduos com atividade profissional (71,4%) e nos indivíduos com mais escolaridade (79,1%). A informação está estratificada por sexo, grupo etário, região, situação perante o trabalho e grau de escolaridade. Promovido e coordenado pelo Departamento de Epidemiologia do Instituto Ricardo Jorge, o primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) foi desenvolvido em 2015 para recolha de informação epidemiológica sobre o estado, determinantes e cuidados de saúde da população portuguesa. Este Inquérito tem como mais-valia o facto de conjugar informação colhida por entrevista direta ao indivíduo com dados de uma componente objetiva de exame físico e recolha de sangue. Este infográfico está disponível, em acesso aberto, em português e em inglês.
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