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- Atualização da Tabela Portuguesa da Composição de AlimentosPublication . Dias, M. Graça; Fernandes, Paulo; Oliveira, LuísaDescrição dos trabalhos de atualização da Tabela Portuguesa da Composição Alimentos.
- Avaliação dos teores de gordura e sal em pizasPublication . Albuquerque, T.G.; Silva, M.A.; Oliveira, M.B.; Sanches-Silva, A.; Costa, H.S.A piza teve origem em Nápoles (Itália) e a sua difusão ocorreu através das rotas marítimas mediterrânicas. Inicialmente era um alimento feito essencialmente de pão, tomate, queijo e plantas aromáticas. Ao longo dos anos têm sido adicionados ingredientes para ir de encontro à preferência dos que consomem este tipo de alimentos, tornando-se um alimento muito apreciado sobretudo pelos jovens e crianças. O objetivo deste trabalho de investigação foi avaliar os teores de gordura e de sal de pizas comercializadas na região de Lisboa. Com estes dados pretendeu-se estabelecer uma relação entre o consumo destes produtos e os possíveis efeitos na saúde da população portuguesa. Em 2015, foram adquiridas oito amostras de pizas, das quais 4 eram pizas refrigeradas que foram posteriormente confecionadas (piza A – presunto serrano; piza B - queijo, fiambre, cogumelos e azeitonas; piza C - fiambre e queijo mozarela; e piza D – 4 queijos) e 4 eram pizas comercializadas por cadeias de fast-food (piza E – fiambre e queijo; piza F – bacon e azeitonas; piza G – chouriço; e piza H – fiambre), encontrando-se já confecionadas. Foram determinados os teores de gordura total e de sal, utilizando o método de hidrólise ácida com extração em Soxhlet e o método de Charpentier-Volhard, respetivamente. O teor de gordura variou entre 8,31 ± 0,0 e 14,7 ± 0,1 g/100 g de parte edível, para as pizas H e F, respetivamente. Se tivermos em conta a dose de referência para o teor de gordura de acordo com o Regulamento n.º 1169/2011 que é de 70 g, uma fatia de piza pode contribuir com 6 a 25%. No que diz respeito ao teor de sal, o valor máximo determinado nas pizas analisadas foi de 2,34 ± 0,0 g/100 g de parte edível, para a piza G. A Organização Mundial de Saúde recomenda uma ingestão de sal inferior a 5 g/dia. Uma fatia de piza (peso médio das fatias analisadas variou entre 46 e 185 g) pode contribuir com 80%. Desta forma pode concluir-se que do ponto de vista do equilíbrio nutricional, as pizas analisadas contém teores muito elevados de sal e teores moderados de gordura. No entanto, deve ter-se em conta a dose que o consumidor tem à sua disposição, dado que se observou que as fatias de piza provenientes dos estabelecimentos de fast-food eram maiores, comparativamente às das pizas refrigeradas confecionadas.
- Investigação epidemiológica de Toxinfeções Alimentares na Rede de Farmácias Portuguesas: um estudo pilotoPublication . Torre, Carla; Brazão, Roberto; Guerreiro, José; Gomes, Marta; Costa, Suzete; Oliveira, Luísa; Viegas, SilviaIntrodução: As toxinfeções alimentares (TIAS) constituem um problema de saúde pública, podendo ser uma causa importante de morbilidade e mortalidade, com consequências mais graves nos idosos, crianças, grávidas e imunocomprometidos. A vigilância integrada de TIAS, com o envolvimento de agentes de saúde e autoridades de segurança alimentar, permite conhecer os veículos alimentares e fatores contributivos associados, possibilitando a gestão do risco destas infeções com vista à minimização da sua ocorrência. A rede nacional de farmácias, quer pelos recursos humanos e tecnológicos, quer pela sua abrangência geográfica e frequentemente primeira porta de entrada no sistema de saúde, pode contribuir para o aumento da informação de TIAS disponível, por norma, frequentemente subnotificadas, e deste modo, apoiar na sua vigilância epidemiológica. Objetivo: Avaliar a exequibilidade do recurso às farmácias enquanto fonte geradora de informação sobre TIAS, com vista à identificação dos alimentos e outros fatores associados à sua ocorrência, por forma a poder contribuir para a tomada de medidas preventivas que visem minimizar o impacto deste problema de saúde pública.
- Influência da sazonalidade no teor de carotenoides em frutosPublication . Dias, M. Graça; Serra, Celeste; Silva, LucéliaOs carotenoides são compostos bioativos com efeitos positivos na saúde e alguns têm função nutriente provitamina A. A composição em carotenoides dos alimentos pode variar quantitativa e/ou qualitativamente. Este trabalho teve como objetivo avaliar o teor de carotenoides em vários frutos, disponíveis no mercado português, uvas, laranjas, pêras e maçãs, em diferentes estações do ano.
- Grupo de trabalho sobre Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA): trabalho desenvolvido e perspetivas futurasPublication . Viegas, Silvia; Brazão, Roberto; Pedro, Sónia; Ribeiro, VerónicaApresentação dos resultados do trabalho desenvolvido em 2015 e perspetivas futuras do grupo de trabalho sobre Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA)
- Cinco chaves para o cultivo de frutos e produtos hortícolas mais seguros: promoção da saúde pela diminuição da contaminação microbiológicaPublication . Organização Mundial de Saúde; Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (trad.)A importância dos frutos e produtos hortícolas em dietas saudáveis e nutritivas é bastante reconhecida e, nos últimos anos, os consumidores têm sido encorajados a aumentar o consumo destes produtos. Ao mesmo tempo, os problemas de segurança alimentar associados ao consumo de frutos frescos e produtos hortícolas contaminados com microrganismos estão a aumentar. Os recentes surtos de toxinfeção alimentar ligados ao consumo de verduras, tomates, rebentos e pimentos demonstram claramente que o consumo de frutos e produtos hortícolas contaminados representa uma importante fonte de doenças de origem alimentar. Os esforços para minimizar a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos são essenciais e oportunos. Este manual promove a compreensão das relações entre a saúde dos seres humanos, animais e o meio ambiente e de como as falhas nas boas práticas de higiene num setor podem afetar os restantes. O documento descreve as boas práticas para reduzir a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos durante a sementeira/plantação, crescimento, colheita e armazenamento. O manual foi concebido para apoiar a educação em segurança alimentar dos trabalhadores rurais, incluindo os pequenos agricultores, que cultivam frutos e produtos hortícolas frescos para si mesmos, para as suas famílias e/ou para venda nos mercados locais. O manual pode ser usado por educadores de saúde que realizem o ensino para a promoção da saúde em comunidades rurais, bem como por profissionais da área da saúde pública, produtores, engenheiros ambientais, professores de escolas agrícolas e profissionais de saúde ou pelos próprios trabalhadores rurais.
- Grupo de Trabalho para uma Comunicação Eficaz em Alimentação (GTCEA): proposta de criaçãoPublication . Brazão, Roberto; Viegas, Silvia; Cid, Helena; Oliveira, LuísaEnquadramento do Grupo de Trabalho Para uma Comunicação Eficaz em Alimentação (GTCEA); Apresentação dos Termos de Referência do GTCEA; Criação e propostas de trabalhos futuros.
- Valores Guia INSA: interpretação de resultados vigilância microbiológica e fundamentos elaboraçãoPublication . Correia, Cristina BeloApresentação do INSA, I.P. e do Laboratório de Microbiologia, do Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN URMI L). Actividades de vigilância microbiológica, em unidades de alimentação colectiva, do DAN URMI L. Critérios microbiológicos. Valores Guia INSA.
- Perceção do consumidor sobre o conteúdo de sal dos alimentos e das refeiçõesPublication . Albuquerque, T.G.; Oliveira, M.B.; Costa, H.S.O sal é um ingrediente, um condimento e um alimento, desempenhando um papel elementar na nossa alimentação. No entanto, o seu uso excessivo está associado a um problema de saúde pública, a Hipertensão Arterial. Em Portugal, a quantidade de sal ingerida é sensivelmente o dobro daquela que é recomendada, tornando-se por isso urgente começar a reduzir, de forma progressiva, a quantidade de sal na alimentação. Pretendeu-se avaliar a perceção do consumidor sobre o conteúdo de sal dos alimentos e das refeições. O questionário era composto por 3 partes: (1) Informação geral; (2) Hábitos alimentares; e (3) Consumo de sal e relação com a saúde. Foram inquiridos 115 indivíduos da população portuguesa com idades compreendidas entre 16 e 83 anos, sendo que 52,2% e 21,7% eram residentes no distrito de Lisboa e Porto, respetivamente. Os indivíduos foram inquiridos relativamente à sua perceção relativa ao conteúdo em sal de alguns alimentos como: bolachas, biscoitos, pastelaria fina, charcutaria, queijos secos, queijo fresco ou requeijão, manteiga ou margarina, pizas, “fast-food”, “snacks” (batatas fritas, pipocas, etc), frutos secos, pão ou tostas, salgados (rissóis, empadas, etc), refeições pré-confecionadas, cereais de pequeno-almoço e molhos ou caldos (maionese, ketchup, etc.). Outra das questões estava relacionada com a perceção sobre o teor de sal das refeições servidas em cafés ou pastelarias, cantinas ou bares, restaurantes, restaurantes de “fast-food”, em casa, e em “self-services”. Mais de 60% dos indivíduos reconhece que queijos secos, charcutaria, pizas, “fast-food”, “snacks”, salgados e refeições pré-confecionadas, pertencem aos alimentos com teor elevado de sal. Por outro lado no que diz respeito ao local da refeição, 88,7% afirma que os restaurantes de “fast-food” são aqueles que comercializam alimentos com maiores teores de sal, seguidos pelos outros restaurantes (41,7%) e “self-services” (34.8%). Estes resultados vêm demonstrar que na generalidade a população inquirida está consciente das principais fontes de sal na alimentação. No entanto, é necessário continuar a inquirir mais indivíduos e definir medidas que tornem possível a redução da quantidade de sal presente nos alimentos disponibilizados à população Portuguesa.
- Grupo de Trabalho Utilizadores (GTU): trabalho desenvolvido e perspetivas futurasPublication . Viegas, Silvia; Brazão, Roberto; Oliveira, Luísa; Dias, M. Graça; Barroso, HelenaApresentação dos resultados em 2015 do Grupo de Trabalho Utilizadores (GTU): Ojetivos, trabalho desenvolvido e perspetivas futuras.
