DEP - Relatórios científicos e técnicos
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- Centro de Estudos e Registo de Anomalias Congénitas: relatório 1997-1999Publication . Feijóo, Maria Jesus; Braz, Paula; Dias, Carlos Matias; Soares, Maria AdozindaO Registo Nacional de Anomalias Congénitas é um registo de base populacional que recebe notificações de várias origens principalmente dos Serviços de Obstetrícia e Neonatologia, mas também de Laboratórios de Citogenética e Serviços de Anatomia Patológica e de Cardiologia Pediátrica. Os participantes preenchem um formulário por cada caso detectado com uma ou mais anomalias congénitas major. São registados todos os recém-nascidos vivos cujas anomalias sejam detectadas até ao final do período neonatal, os abortos espontâneos com anomalias e as interrupções de gravidez. O presente relatório diz respeito a um período de 3 anos compreendido entre 1997 e 1999 tendo-se atingido uma cobertura de 251148 nascimentos, o que corresponde a 75% do total de partos que de acordo com as estatísticas oficiais ocorrem em Portugal. O número total de casos notificados foi de 5018 tendo sido registadas 7629 anomalias, isoladas ou em associação. A prevalência observada foi assim de 200 por 10000 nascimentos, no período de 1997 a 1999.
- Centro de Estudos e Registo de Anomalias Congénitas: relatório 1997Publication . Feijóo, Maria; Soares, Maria; Braz, Paula; Nogueira, Paulo; Dias, Carlos MatiasPrimeiro relatório, não exaustivo, do Registo Nacional de Anomalias Congénitas, coordenado pelo Centro de Estudo e Registo de Anomalias Congénitas. Registo nosológico de base populacional que apresenta neste relatório os dados referentes ao ano de 1997. Foram recebidas 1585 notificações de casos de anomalias congénitas detetadas em recem-nascidos vivos, fetos mortos e fetos resultantes de interrupções médicas da gravidez.As anomalias foram classificadas de acordo com a 9ª classificação internacional de doenças e causas de morte (CID9) e o grupo mais prevalente foi o das anomalias cardiovasculares, seguindo-se os grupos das anomalias dos membros, urogenitais e musculo-esqueleticas.
- Médicos-Sentinela: relatório das actividades de 2001Publication . Marinho Falcão, Isabel; Marinho Falcão, José; Pimenta, Zilda; Brandão, JoãoA rede Médicos-Sentinela (MS) é constituída, exclusivamente, por Clínicos Gerais/Médicos de Família (CG) cuja actividade profissional é desenvolvida em Centros de Saúde. OBJECTIVOS DA REDE Os principais objectivos da actividade desta rede são: estimar as taxas de incidência de algumas doenças ou de situações com elas relacionadas que ocorrem na população inscrita em Médicos-Sentinela; fazer a vigilância epidemiológica de algumas doenças que ocorrem na comunidade, de forma a permitir a identificação precoce de eventuais “surtos”; constituir uma base de dados que possibilite, em qualquer momento, a análise epidemiológica aprofundada de doenças com interesse para a saúde pública. FORMAS DE PARTICIPAÇÃO A participação de Clínicos Gerais/Médicos de Família na rede Médicos-Sentinela é estritamente voluntária e dela se destacam duas formas de colaboração: notificação contínua, semanal, dos novos casos de doença ocorridos nos utentes inscritos nas listas dos médicos participantes; apresentação de propostas e realização de estudos-satélite e participação em estudos nacionais e internacionais. A rede deu os primeiros passos em finais da década de 80, no Distrito de Setúbal, e foi sendo progressivamente alargada a outros Distritos, até abranger, em 1992, os 18 Distritos do Continente, em 1996 a Região Autónoma da Madeira e, em 1997, a Região Autónoma dos Açores. Uma das preocupações fundamentais dos coordenadores de Médicos-Sentinela tem sido a procura sistemática do maior envolvimento dos médicos na actividade da rede. Esse esforço tem-se traduzido, quer na maior regularidade da notificação contínua e dinamismo revelado nas reuniões anuais da rede, quer na apresentação de maior número de propostas para a realização de estudos-satélite. As características técnicas, dos métodos, das potencialidades e fragilidades da rede Médicos-Sentinela constam do presente relatório, como forma de facilitar a consulta e balizar a interpretação dos resultados. REUNIÕES ANUAIS DE MÉDICOS-SENTINELA A necessidade de estabelecer o contacto directo entre os diversos intervenientes da rede Médicos-Sentinela (Médicos, Direcção Geral da Saúde, Administrações Regionais de Saúde e Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral) levou a planear, desde 1991, o seu encontro, em reuniões anuais. A estrutura destas reuniões tem sido constituída por três partes: na primeira, têm sido apresentados os resultados preliminares da análise dos dados da notificação contínua e dos estudos satélites do ano anterior e ainda a descrição das outras actividades desenvolvidas no âmbito da rede; na segunda parte, têm sido apresentados, quer por Médicos-Sentinela, quer por outros interessados, as propostas de novos temas para notificação contínua e estudos-satélite; essas propostas têm sido depois discutidas em plenário e em grupos de trabalho criados com esse objectivo específico; a terceira parte tem sido destinada à discussão de aspectos relacionados com a utilização dos dados e com a estrutura e organização da rede. É de salientar a abertura destas reuniões à participação externa de eventuais interessados. Assim, tem sido possível contar, frequentemente, com a presença e colaboração de médicos especialistas de várias instituições, bem como de colegas estrangeiros, nomeadamente os coordenadores das redes sentinela do Reino Unido e da Bélgica.
- Em casa, pelo telefone, observamos saúde : descrição e avaliação de uma metodologia: relatórioPublication . Contreiras, Teresa; Nunes, Baltazar; Branco, Maria JoãoNo desenvolvimento do projecto ECOS: "Em Casa Observamos Saúde", foi criada um Painel de inquérito, constituído por uma amostra aleatória de unidades de alojamento (UA), possuidoras de telefone fixo, estratificada por Região de Saúde do Continente, com alocação homogénea. Neste contexto a população alvo da amostra do painel ECOS é constituída pelas unidades de alojamento, de Portugal continental, que possuem telefone fixo registado nas listas telefónicas da Portugal Telecom. Valerá a pena referir, com base nos resultados do Inquérito aos Orçamentos Familiares – INE, que a cobertura telefónica, em Portugal continental, em 2000, era de 75.3%.(8) Para obtenção da amostra procedeu-se, em cada uma das cinco Regiões do Continente, a uma selecção aleatória simples de assinantes das listas de Portugal Telecom, correspondendo cada assinante a uma unidade de alojamento (ua). Os números de telefone seleccionados deveriam pertencer a residências particulares, desta forma, qualquer referência a empresa, consultório, etc., seria critério de exclusão.
- Médicos-Sentinela : relatório das actividades de 2002Publication . Falcão, Isabel Marinho; Falcão, José Marinho; Pimenta, ZildaDurante o ano de 2002, colaboraram na rede 166 médicos de Clínica Geral, tendo 7 e 4, respectivamente, iniciado e interrompido a sua participação. Assim, em Dezembro de 2002, no território do Continente, o número de médicos participantes era de 162, o que corresponde a 3,0% do total de Clínicos Gerais que desempenhavam funções em centros de saúde.
- ADELIA–Acidentes Domésticos e de Lazer: Informação Adequada : relatório 2003Publication . Nunes, Baltazar; Brandão, João; Valadares, IsabelO sistema ADÉLIA – Acidentes Domésticos e de Lazer Informação Adequada, foi criado em 2000, e é coordenado pelo Observatório Nacional de Saúde do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Em termos sucintos é um sistema de recolha de informação sobre acidentes domésticos e de lazer (ADL) que implicaram recurso às urgências das unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde. Este sistema é desenvolvido em estreita colaboração com o Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde (IGIF). Mais especificamente os principais objectivos do sistema ADÉLIA são: · a curto prazo: determinar frequências e tendências dos ADL em geral e das suas diversas formas, bem como as características das vítimas, das situações e dos agentes envolvidos; · a um prazo mais dilatado: identificar situações de risco, bem como produtos perigosos, que propiciem a ocorrência de ADL; estabelecendo assim uma base de apoio para a definição de políticas de prevenção baseadas na evidência. O presente relatório tem como objectivo a apresentação de uma análise descritiva dos dados recolhidos pelo sistema ADÉLIA durante o ano de 2003.
- MinUrar - Minas de Urânio e seus resíduos: efeitos na saúde da população - Relatório de progressoPublication . Marinho Falcão, José; Carvalho, Fernando; Leite, Mário; Alarcão, Madalena; Cordeiro, Eugénio; Ribeiro, JoãoDe acordo com a Resolução da Assembleia da República nº 34/ 2001, aprovada em 29.3.2001 e do despacho de S. Exa o Senhor Secretário de Estado da Saúde, de 26.3.2001, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) foi encarregado de coordenar, em conjunto com o Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN), com o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI, através do anterior Instituto Geológico e Mineiro), com o Centro Regional de Saúde Pública do Centro e com o Hospital de S. Teotónio SA, (Viseu), a realização de estudos que identificassem as eventuais repercussões das minas de urânio e seus resíduos, no ambiente e na saúde das populações a elas expostas. O estudo visou, genericamente, comparar a população da freguesia de Canas de Senhorim, designada por GE (grupo exposto) onde se localiza a mina da Urgeiriça e as escombreiras da mina e do tratamento químico do minério, com um conjunto de 7 outras freguesias, dividido em dois sub-grupos: GN1 (grupo não exposto 1) que inclue as freguesias de Queirã (Vouzela), Rio de Mel e Moreira de Rei (Trancoso) e GN2 (grupo não exposto 2) que inclue as freguesias de Campo da Madalena (Viseu), Sátão (Sátão), S. Pedro (Celorico da Beira) e Seia (Seia). As comparações incidiram sobre três componentes. Duas delas são de natureza ambiental e estudaram a radioactividade ambiente (Parte A) e a distribuição dos metais e de outros contaminantes químicos no ambiente (Parte B), enquanto a terceira componente é de natureza epidemiológica e estudou os efeitos na saúde da população (Parte C).
- Médicos-Sentinela : relatório das actividades de 2003Publication . Silva, Mário Luz; Falcão, Isabel Marinho; Falcão, José MarinhoDurante o ano de 2003, colaboraram na rede 168 médicos de Clínica Geral, tendo 6 e 5, respectivamente, iniciado e interrompido a participação em Médicos-Sentinela. Assim, em Dezembro de 2003, no território do Continente, o número de médicos participantes era de 163, o que corresponde a 2,8% do total de Clínicos Gerais a desempenhar funções nos Centros de Saúde do Continente.
- Uma observação sobre a prática de cuidados preventivos dos cancros da mama e do colo do útero, em Portugal ContinentalPublication . Branco, Maria João; Nunes, Baltazar; Contreiras, TeresaObjectivo: O ONSA realizou um estudo com o objectivo de estimar a prevalência de mulheres com exames de rastreio relacionados com os cancros da mama e do colo do útero na população de mulheres de 18 e mais anos, residentes em unidades de alojamento do Continente, com telefone fixo. Metodologia: O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica, em Julho 2004, a mulheres de 18 e mais anos, residentes nas unidades de alojamento (UA) que integram o painel ECOS (uma mulher/UA). Este painel é constituído por uma amostra de 1149 UA, com telefone fixo, com alocação homogénea, estratificada por Região de Saúde do Continente. As variáveis colhidas contemplaram idade, nível de instrução, ocupação e Região de Saúde de residência, realização de, pelo menos, uma mamografia e uma citologia cervical e respectivos intervalos de tempo de realização. Considerou-se com "prática preventiva adequada para o cancro da mama" as mulheres de 40 a 69 anos que tivessem realizado uma mamografia há dois ou menos anos. Considerou-se com "prática preventiva adequada para o cancro do colo do útero" as mulheres de 30 a 60 anos que tivessem realizado uma citologia cervical há três ou menos anos. Resultados: Obtiveram-se 868 questionários válidos. Relativamente aos principais resultados, poder-se-á concluir que as respondentes eram, na sua maioria, mulheres de 25-64 (67%), com um nível de instrução correspondente ao ensino básico (51%). As domésticas, reformadas e desempregadas corresponderam a 55% das respondentes. Do total de mulheres inquiridas de 18 e mais anos, 27% nunca tinha realizado um mamografia e 38% nunca realizaram uma citologia cervical. Identificaram-se 491 mulheres, pertencentes ao grupo etário dos 40-69 anos, que souberam referir o intervalo de tempo de realização da última mamografia. Destas, 80% tinha sido rastreada, no máximo, há 2 anos. Identificaram-se 451 mulheres, pertencentes ao grupo etário dos 30-60 anos, que souberam referir o intervalo de tempo de realização da última citologia cervical. Destas, 71% tinham sido rastreadas há <3 anos. Os resultados apontam para a necessidade de melhorar a prática de detecção precoce, especialmente do cancro do colo do útero.
- MinUrar - Minas de Urânio e seus resíduos: efeitos na saúde da população - Relatório científico IPublication . Marinho Falcão, José; Carvalho, Fernando; Leite, Mário; Alarcão, Madalena; Cordeiro, Eugénio; Ribeiro, JoãoDe acordo com a Resolução da Assembleia da República nº 34/ 2001, aprovada em 29.3.2001 e do despacho de S. Exa o Senhor Secretário de Estado da Saúde, de 26.3.2001, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) foi encarregado de coordenar, em conjunto com o Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN), com o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI, através do anterior Instituto Geológico e Mineiro), com o Centro Regional de Saúde Pública do Centro e com o Hospital de S. Teotónio SA, (Viseu), a realização de estudos que identificassem as eventuais repercussões das minas de urânio e seus resíduos, no ambiente e na saúde das populações a elas expostas. O estudo visou, genericamente, comparar a população da freguesia de Canas de Senhorim, designada por GE (grupo exposto) onde se localiza a mina da Urgeiriça e as escombreiras da mina e do tratamento químico do minério, com um conjunto de 7 outras freguesias, dividido em dois sub-grupos: GN1 (grupo não exposto 1) que inclue as freguesias de Queirã (Vouzela), Rio de Mel e Moreira de Rei (Trancoso) e GN2 (grupo não exposto 2) que inclue as freguesias de Campo da Madalena (Viseu), Sátão (Sátão), S. Pedro (Celorico da Beira) e Seia (Seia). As comparações incidiram sobre três componentes. Duas delas são de natureza ambiental e estudaram a radioactividade ambiente (Parte A) e a distribuição dos metais e de outros contaminantes químicos no ambiente (Parte B), enquanto a terceira componente é de natureza epidemiológica e estudou os efeitos na saúde da população (Parte C). O relatório científico I deste estudo inclui resultados e conclusões finais referentes à quase totalidade dos parâmetros estudados. O relatório científico II completa o primeiro com os resultados e as conclusões relativas aos parâmetros que, aquela data, ainda não estavam disponíveis.
