Browsing by Author "Sousa, Isabel"
Now showing 1 - 10 of 17
Results Per Page
Sort Options
- Análise de dados microbiológicos de géneros alimentícios prontos a comer servidos no ano de 2013 em unidades de restauração coletivaPublication . Correia, Cristina Belo; Bonito, Conceição Costa; Barreira, Maria João; Cunha, Isabel Campos; Coelho, Anabela; Flores, Cristina; Furtado, Rosália; Lopes, Teresa; Maia, Carla; Marcos, Sílvia; Moura, Isabel; Pena, Cláudia; Santos, Susana; Sousa, Isabel; Toscano, Maria Manuel; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaObjetivo: Apresentar uma análise dos dados obtidos na interpretação dos ensaios microbiológicas aos géneros alimentícios prontos a comer, efetuados no âmbito dos protocolos de vigilância estabelecidos com o INSA, em 2013, de acordo com os “Valores Guia, INSA”. Não sendo critérios obrigatórios, os “Valores Guia, INSA” constituem linhas de orientação relevantes na evidência do cumprimento dos procedimentos de boas práticas em unidades de restauração coletiva.
- Challenge tests para avaliar o período de vida útil secundário em fiambre fatiado pré-embaladoPublication . Sousa, André; Bonito, Conceição Costa; Sousa, Isabel; Toscano, Maria Manuel; Moura, Isabel Bastos; Lopes, Teresa Teixeira; Pena, Cláudia; Cunha, Isabel Campos; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaO período de vida útil de um género alimentício corresponde ao intervalo de tempo em que, respeitando as condições de conservação e manipulação, os atributos de segurança e qualidade do produto se mantêm. O período de vida útil secundário é o período de tempo durante o qual, após abertura da embalagem de origem, o produto se mantém conforme. Realizou-se a avaliação do período de vida útil secundário em duas marcas de fiambre fatiado pré-embalado, 1 lote da marca A e 1 lote da marca B, aplicando Challenge Tests, através do cálculo do potencial de crescimento ( ) de Listeria spp. em diferentes momentos do seu período de vida útil primário. Após a abertura das embalagens, os produtos foram inoculados com baixas concentrações de Listeria spp. (2 log10 ufc/g) e conservados a uma temperatura de refrigeração abusiva, 12 ± 1 °C, durante 3 dias. Aproximadamente a um mês do fim do seu período de vida útil e no fim deste, o fiambre da marca A não permitiu o crescimento de Listeria spp. ( <0,5 log10 ufc/g). Assim, para este produto, o período de vida útil secundário de três dias foi validado. Um mês antes do seu período de vida útil primário expirar, o fiambre da marca B apresentou um >0,5 log10 ufc/g, 24 horas após abertura da sua embalagem, pelo que o período de vida útil secundário de três dias não é válido, se conservado a uma temperatura de refrigeração de 12 ± 1 °C. As bactérias ácido-láticas representaram a flora dominante do fiambre nas duas marcas. As elevadas concentrações de bactérias ácido-lácticas (>7 log10 ufc/g), no fiambre da marca A, a um mês do fim do prazo de validade e no fim do período de vida útil primário do fiambre da marca B, podem ter sido a causa da ausência de desenvolvimento de Listeria spp. O cumprimento da temperatura de conservação é fundamental para a manutenção da qualidade e segurança microbiológica dos géneros alimentícios, ao longo dos seus períodos de vida útil.
- Contaminação microbiológica em produtos de charcutaria cozidos, fatiados em talhosPublication . Sousa, Isabel; Costa Bonito, Conceição; Toscano, M. Manuel; Teixeira Lopes, Teresa; Bastos Moura, Isabel; Campos Cunha, Isabel; Pena, Cláudia; Saraiva, Margarida; Calhau, M. AntóniaOs produtos cárneos transformados como o fiambre e afins, devido à sua fácil utilização e preparação, são cada vez mais utilizados na alimentação, o que predispõe a uma grande competitividade entre as empresas agroalimentares e a uma enorme variedade na oferta. Todos os operadores alimentares, incluindo os da venda a retalho, devem assegurar a qualidade microbiológica dos géneros alimentícios que colocam no mercado.O Objetivo deste trabalho foi monitorizar os níveis de contaminação microbiológica, em produtos de charcutaria cozidos, fatiados em talhos, nomeadamente fiambre, mortadela e fiambrino. As amostras foram adquiridas em 18 talhos da cidade do Porto, em dois períodos distintos. A 1ª fase decorreu no 1º trimestre de 2015 e incidiu em 51 amostras adquiridas logo após abertura dos estabelecimentos, entre as 7 e as 10h. A 2ª fase decorreu entre maio e junho de 2016, incidindo em 35 amostras colhidas entre as 12 e as 16h.
- First case of infant botulism in PortugalPublication . Saraiva, Margarida; Campos Cunha, Isabel; Costa Bonito, Conceição; Pena, Cláudia; Toscano, M. Manuel; Teixeira Lopes, Teresa; Sousa, Isabel; Calhau, Maria AntóniaA clinical case of infant botulism was detected in Portugal. This rare occurrence was detected in a child provided from an immigrant family from Eastern Europe. Apart from breast milk, the parents also gave him honey and chamomile tea. Clostridium botulinum type B was identified after bacterial isolation in child faeces, honey and chamomile herbs samples. The Botulism neurotoxin (BoNT) B was detected in the faeces according to CDC Atlanta specific procedures.
- Foodborne outbreaks Investigation (2009-2013)Publication . Belo Correia, Cristina; Furtado, Rosália; Barreira, Maria João; Bonito, Conceição Costa; Coelho, Anabela; Campos Cunha, Isabel; Varela Flores, Cristina; Teixeira Lopes, Teresa; Maia, Carla; Marcos, Sílvia; Moura, Isabel; Pena, Cláudia; Santos, Susana; Sousa, Isabel; Toscano, Maria Manuel; Viegas, Sílvia; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaCurrently foodborne diseases outbreaks usually either of infectious or toxic origin continue to represent one of the most widespread public health problems and an important cause of mortality and morbidity, specially in susceptible populations groups. Considering that in Portugal there is not a national systematic effective surveillance system implemented, the number of outbreaks reported each year is scarce and the real number is likely to be much higher. The present study includes only the data available in the Food and Nutrition Department of the National Health Institute, related to the food samples analyzed in the frame of the investigation of foodborne outbreaks, as well as the information reported by health authorities and other entities at the time of sampling. From 2009 to 2013 the data associated with 93 outbreaks were collated and analyzed. The causative agent was detected and/or isolated in 37% of the total number of outbreaks, comprising 726 human cases and 109 hospitalizations. Staphylococcal enterotoxins and/or staphylococci coagulase positive were the most frequently detected causative agent in 42.5 % of the foodborne outbreaks, followed by Clostridium botulinum toxins, Clostridium perfringens and Salmonella spp. which accounted for 17.5 %, 12.5 % and 10 % respectively. Mixed food including a variety of different components accounted for more than half of the outbreaks (63.5%) followed by pastry cakes reported in 15.4% of the outbreaks. During this period Household/Domestic kitchen was the setting reported with more frequency and the contributory factors identified in most outbreaks were storage time/temperature abuses, infected food handler and cross-contamination. These data highlights the importance of improving at a national level the link between the epidemiological, laboratorial and environmental investigation, in order to share all the information available for the implementation of effective control measures
- Investigação laboratorial de surtos de toxinfeção alimentar, 2016Publication . Saraiva, Margarida; Correia, Cristina Belo; Cunha, Isabel Campos; Coelho, Anabela; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Flores, Cristina; Moura, Isabel Bastos; Sousa, Isabel; Barreira, Maria João; Toscano, Maria Manuel; Furtado, Rosália; Marcos, Silvia; Santos, Susana; Lopes, Teresa Teixeira; Calhau, Maria AntóniaO Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) em articulação com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), notifica anualmente à European Food Safety Authority (EFSA) os dados dos surtos de toxinfeção alimentar ocorridos em Portugal, cuja investigação laboratorial da área alimentar foi efetuada no INSA. A informação reunida, associada aos surtos de toxinfeção alimentar, permite a análise dos dados que incluem, entre outros, o número de surtos, de doentes, de hospitalizações que se verificaram e a caracterização dos agentes etiológicos, dos locais onde ocorreu a contaminação e/ou o consumo e os fatores que contribuíram para a ocorrência. De forma a tornar esta informação mais acessível à população portuguesa, o INSA, desde 2013, tem vindo a publicar anualmente os dados no Boletim Epidemiológico Observações. No ano de 2016, nos laboratórios de Microbiologia do Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN) foram analisadas amostras de géneros alimentícios e/ou de superfícies colhidas no local de produção/distribuição alimentar, provenientes da investigação de 24 surtos, tendo sido comunicado que estes surtos afetaram 629 indivíduos, dos quais 80 foram hospitalizados, não tendo sido reportados óbitos. As instituições com residência foram o tipo de local onde ocorreram mais surtos, sendo identificados como principais fatores contributivos abusos de tempo/temperatura, ocorrência de contaminações cruzadas e o uso de matérias-primas não seguras.
- Investigação laboratorial de surtos de toxinfeção alimentar, 2017Publication . Correia, Cristina Belo; Campos Cunha, Isabel; Coelho, Anabela; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Flores, Cristina; Moura, Isabel Bastos; Sousa, Isabel; Barreira, Maria João; Toscano, Maria Manuel; Furtado, Rosália; Marcos, Sílvia; Santos, Susana; Lopes, Teresa Teixeira; Saraiva, Margarida; Castanheira, IsabelDesde 2003 e em conformidade com a Diretiva 2003/99/CE relativa à vigilância das zoonoses e dos agentes zoonóticos, é obrigatória para todos os Estados-Membros a notificação anual da informação associada a surtos de doença relacionados com géneros alimentícios. O objetivo desta compilação de dados e posterior análise é a recolha de informação sobre os agentes etiológicos e os géneros alimentícios implicados, assim como sobre as circunstâncias, os eventos e os potenciais fatores de risco subjacentes à contaminação dos géneros alimentícios e ocorrência de surtos, permitindo avaliar tendências e origens relevantes. O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em colaboração com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), notifica anualmente à Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA/European Food Safety Authority) os dados dos surtos de toxinfeção alimentar ocorridos em Portugal, cuja investigação laboratorial foi efetuada no Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN) do INSA, permitindo obter informações sobre os agentes etiológicos, os géneros alimentícios implicados e os locais, onde ocorreu a contaminação/consumo e os potenciais fatores contributivos. De acordo com as orientações da EFSA, foram compilados e analisados os dados dos surtos de toxinfeção alimentar envolvendo amostras de géneros alimentícios enviados aos laboratórios de Microbiologia do DAN em 2017. Foram notificados 18 surtos que afetaram 323 pessoas, das quais 145 foram hospitalizadas, não tendo sido reportados óbitos. Os agentes causais mais frequentemente reportados foram “Toxinas/bactérias produtoras de toxinas” correspondendo a 12/13 (92%) dos surtos nos quais o agente foi identificado. Relativamente ao local onde o(s) alimento(s) suspeito(s) foram preparados/servidos, os "Lares de 3ª Idade/Centros de Dia" foi o tipo de local mais frequentemente reportado 6/18 (33%). Os dados apresentados são escassos e não refletem a realidade nacional, evidenciando que à semelhança dos anos anteriores, continua a ser muito baixo o número de surtos com investigação laboratorial em alimentos e/ou no ambiente de produção/distribuição alimentar. Estes estudos aconselham a uma melhoria dos procedimentos de notificação, que poderão contribuir para um melhor conhecimento da situação do país com ganhos em saúde.
- Investigação laboratorial de surtos de toxinfeções alimentares, 2014Publication . Viegas, Silvia; Cunha, Isabel Campos; Correia, Cristina Belo; Sousa, Rita; Bonito, Conceição Costa; Coelho, Anabela; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Sousa, Isabel; Flores, Cristina; Barreira, Maria João; Moura, Isabel Bastos; Furtado, Rosália; Marcos, Silvia; Toscano, Maria Manuel; Santos, Susana; Lopes, Teresa Teixeira; Oleastro, Mónica; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaObjetivo: Compilação, análise e interpretação de dados e surtos de toxinfeções alimentares investigados no INSA em 2014.
- Investigação laboratorial de surtos de toxinfeções alimentares, 2015Publication . Viegas, Silvia; Cunha, Isabel Campos; Correia, Cristina Belo; Coelho, Anabela; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Flores, Cristina; Moura, Isabel Bastos; Sousa, Isabel; Barreira, Maria João; Toscano, Maria Manuel; Furtado, Rosália; Marcos, Silvia; Santos, Susana; Lopes, Teresa Teixeira; Silveira, Leonor; Machado, Jorge; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaO Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em parceria com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), notifica anualmente à European Food Safety Authority (EFSA) os dados dos surtos de toxinfeção alimentar ocorridos em Portugal, cuja investigação laboratorial é efetuada no INSA. De acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da EFSA, em 2015, no Departamento de Alimentação e Nutrição do INSA, foram compilados e analisados os dados referentes a 20 surtos, tendo sido afetados 421 indivíduos, dos quais 96 foram hospitalizados, não tendo sido reportados óbitos. O local onde os alimentos foram consumidos ou onde ocorreu uma ou mais etapas finais de preparação foi identificado em 90% dos surtos (75% locais públicos e 25% domésticos). O agente causal e/ou suas toxinas foram identificados em 50% dos surtos: Toxina botulínica tipo B, C. per fringens, Salmonella Enteritidis, Listeria monocy togenes serogrupo IVb, E. coli verotoxigénica não-O157, Enterotoxina estafilocócica tipo A e Shigella sonnei. Foram identificados como principais fatores contributivos o tratamento térmico inadequado, abusos tempo/temperatura e ocorrência de contaminações cruzadas. De acordo com a Diretiva 2003/99/CE, a EFSA em colaboração com o European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) elabora anualmente um relatório técnico com informação relativa aos Estados-Membros, de modo a gerar evidência científica que permita a otimização dos sistemas de segurança alimentar implementados, assim como os programas de educação para a saúde, minimizando o impacte humano, económico e social destas doenças na Europa.
- Investigação laboratorial de toxinfecções alimentares (2008-2011)Publication . Correia, Cristina Belo; Cunha, Isabel Campos; Coelho, Anabela Santos; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Sousa, Isabel; Toscano, Maria Manuel; Furtado, Rosália; Santos, Susana Dias; Viegas, Sílvia; Lopes, Teresa Teixeira; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria Antónia
