Browsing by Author "Lopes, Teresa Teixeira"
Now showing 1 - 10 of 12
Results Per Page
Sort Options
- Avaliação do número de Bacillus cereus e do número de bolores, em especiarias e ervas aromáticas desidratadas, embaladasPublication . Bonito, Conceição Costa; Lopes, Teresa Teixeira; Pena, Cláudia; Moura, Isabel Bastos; Cunha, Isabel Campos; Sousa, Isabel Soares; Toscano, Maria Manuel; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaObjetivo: O objetivo deste estudo foi monitorizar o número de Bacillus cereus e de bolores em especiarias (canela, cominhos, noz moscada e colorau) e ervas aromáticas desidratadas (salsa, orégãos e coentros), acondicionadas em embalagem de marca própria dos estabelecimentos de venda (marcas brancas).
- Challenge tests para avaliar o período de vida útil secundário em fiambre fatiado pré-embaladoPublication . Sousa, André; Bonito, Conceição Costa; Sousa, Isabel; Toscano, Maria Manuel; Moura, Isabel Bastos; Lopes, Teresa Teixeira; Pena, Cláudia; Cunha, Isabel Campos; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaO período de vida útil de um género alimentício corresponde ao intervalo de tempo em que, respeitando as condições de conservação e manipulação, os atributos de segurança e qualidade do produto se mantêm. O período de vida útil secundário é o período de tempo durante o qual, após abertura da embalagem de origem, o produto se mantém conforme. Realizou-se a avaliação do período de vida útil secundário em duas marcas de fiambre fatiado pré-embalado, 1 lote da marca A e 1 lote da marca B, aplicando Challenge Tests, através do cálculo do potencial de crescimento ( ) de Listeria spp. em diferentes momentos do seu período de vida útil primário. Após a abertura das embalagens, os produtos foram inoculados com baixas concentrações de Listeria spp. (2 log10 ufc/g) e conservados a uma temperatura de refrigeração abusiva, 12 ± 1 °C, durante 3 dias. Aproximadamente a um mês do fim do seu período de vida útil e no fim deste, o fiambre da marca A não permitiu o crescimento de Listeria spp. ( <0,5 log10 ufc/g). Assim, para este produto, o período de vida útil secundário de três dias foi validado. Um mês antes do seu período de vida útil primário expirar, o fiambre da marca B apresentou um >0,5 log10 ufc/g, 24 horas após abertura da sua embalagem, pelo que o período de vida útil secundário de três dias não é válido, se conservado a uma temperatura de refrigeração de 12 ± 1 °C. As bactérias ácido-láticas representaram a flora dominante do fiambre nas duas marcas. As elevadas concentrações de bactérias ácido-lácticas (>7 log10 ufc/g), no fiambre da marca A, a um mês do fim do prazo de validade e no fim do período de vida útil primário do fiambre da marca B, podem ter sido a causa da ausência de desenvolvimento de Listeria spp. O cumprimento da temperatura de conservação é fundamental para a manutenção da qualidade e segurança microbiológica dos géneros alimentícios, ao longo dos seus períodos de vida útil.
- Investigação laboratorial de surtos de toxinfeção alimentar, 2016Publication . Saraiva, Margarida; Correia, Cristina Belo; Cunha, Isabel Campos; Coelho, Anabela; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Flores, Cristina; Moura, Isabel Bastos; Sousa, Isabel; Barreira, Maria João; Toscano, Maria Manuel; Furtado, Rosália; Marcos, Silvia; Santos, Susana; Lopes, Teresa Teixeira; Calhau, Maria AntóniaO Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) em articulação com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), notifica anualmente à European Food Safety Authority (EFSA) os dados dos surtos de toxinfeção alimentar ocorridos em Portugal, cuja investigação laboratorial da área alimentar foi efetuada no INSA. A informação reunida, associada aos surtos de toxinfeção alimentar, permite a análise dos dados que incluem, entre outros, o número de surtos, de doentes, de hospitalizações que se verificaram e a caracterização dos agentes etiológicos, dos locais onde ocorreu a contaminação e/ou o consumo e os fatores que contribuíram para a ocorrência. De forma a tornar esta informação mais acessível à população portuguesa, o INSA, desde 2013, tem vindo a publicar anualmente os dados no Boletim Epidemiológico Observações. No ano de 2016, nos laboratórios de Microbiologia do Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN) foram analisadas amostras de géneros alimentícios e/ou de superfícies colhidas no local de produção/distribuição alimentar, provenientes da investigação de 24 surtos, tendo sido comunicado que estes surtos afetaram 629 indivíduos, dos quais 80 foram hospitalizados, não tendo sido reportados óbitos. As instituições com residência foram o tipo de local onde ocorreram mais surtos, sendo identificados como principais fatores contributivos abusos de tempo/temperatura, ocorrência de contaminações cruzadas e o uso de matérias-primas não seguras.
- Investigação laboratorial de surtos de toxinfeção alimentar, 2017Publication . Correia, Cristina Belo; Campos Cunha, Isabel; Coelho, Anabela; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Flores, Cristina; Moura, Isabel Bastos; Sousa, Isabel; Barreira, Maria João; Toscano, Maria Manuel; Furtado, Rosália; Marcos, Sílvia; Santos, Susana; Lopes, Teresa Teixeira; Saraiva, Margarida; Castanheira, IsabelDesde 2003 e em conformidade com a Diretiva 2003/99/CE relativa à vigilância das zoonoses e dos agentes zoonóticos, é obrigatória para todos os Estados-Membros a notificação anual da informação associada a surtos de doença relacionados com géneros alimentícios. O objetivo desta compilação de dados e posterior análise é a recolha de informação sobre os agentes etiológicos e os géneros alimentícios implicados, assim como sobre as circunstâncias, os eventos e os potenciais fatores de risco subjacentes à contaminação dos géneros alimentícios e ocorrência de surtos, permitindo avaliar tendências e origens relevantes. O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em colaboração com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), notifica anualmente à Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA/European Food Safety Authority) os dados dos surtos de toxinfeção alimentar ocorridos em Portugal, cuja investigação laboratorial foi efetuada no Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN) do INSA, permitindo obter informações sobre os agentes etiológicos, os géneros alimentícios implicados e os locais, onde ocorreu a contaminação/consumo e os potenciais fatores contributivos. De acordo com as orientações da EFSA, foram compilados e analisados os dados dos surtos de toxinfeção alimentar envolvendo amostras de géneros alimentícios enviados aos laboratórios de Microbiologia do DAN em 2017. Foram notificados 18 surtos que afetaram 323 pessoas, das quais 145 foram hospitalizadas, não tendo sido reportados óbitos. Os agentes causais mais frequentemente reportados foram “Toxinas/bactérias produtoras de toxinas” correspondendo a 12/13 (92%) dos surtos nos quais o agente foi identificado. Relativamente ao local onde o(s) alimento(s) suspeito(s) foram preparados/servidos, os "Lares de 3ª Idade/Centros de Dia" foi o tipo de local mais frequentemente reportado 6/18 (33%). Os dados apresentados são escassos e não refletem a realidade nacional, evidenciando que à semelhança dos anos anteriores, continua a ser muito baixo o número de surtos com investigação laboratorial em alimentos e/ou no ambiente de produção/distribuição alimentar. Estes estudos aconselham a uma melhoria dos procedimentos de notificação, que poderão contribuir para um melhor conhecimento da situação do país com ganhos em saúde.
- Investigação laboratorial de surtos de toxinfeções alimentares, 2014Publication . Viegas, Silvia; Cunha, Isabel Campos; Correia, Cristina Belo; Sousa, Rita; Bonito, Conceição Costa; Coelho, Anabela; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Sousa, Isabel; Flores, Cristina; Barreira, Maria João; Moura, Isabel Bastos; Furtado, Rosália; Marcos, Silvia; Toscano, Maria Manuel; Santos, Susana; Lopes, Teresa Teixeira; Oleastro, Mónica; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaObjetivo: Compilação, análise e interpretação de dados e surtos de toxinfeções alimentares investigados no INSA em 2014.
- Investigação laboratorial de surtos de toxinfeções alimentares, 2015Publication . Viegas, Silvia; Cunha, Isabel Campos; Correia, Cristina Belo; Coelho, Anabela; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Flores, Cristina; Moura, Isabel Bastos; Sousa, Isabel; Barreira, Maria João; Toscano, Maria Manuel; Furtado, Rosália; Marcos, Silvia; Santos, Susana; Lopes, Teresa Teixeira; Silveira, Leonor; Machado, Jorge; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaO Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em parceria com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), notifica anualmente à European Food Safety Authority (EFSA) os dados dos surtos de toxinfeção alimentar ocorridos em Portugal, cuja investigação laboratorial é efetuada no INSA. De acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da EFSA, em 2015, no Departamento de Alimentação e Nutrição do INSA, foram compilados e analisados os dados referentes a 20 surtos, tendo sido afetados 421 indivíduos, dos quais 96 foram hospitalizados, não tendo sido reportados óbitos. O local onde os alimentos foram consumidos ou onde ocorreu uma ou mais etapas finais de preparação foi identificado em 90% dos surtos (75% locais públicos e 25% domésticos). O agente causal e/ou suas toxinas foram identificados em 50% dos surtos: Toxina botulínica tipo B, C. per fringens, Salmonella Enteritidis, Listeria monocy togenes serogrupo IVb, E. coli verotoxigénica não-O157, Enterotoxina estafilocócica tipo A e Shigella sonnei. Foram identificados como principais fatores contributivos o tratamento térmico inadequado, abusos tempo/temperatura e ocorrência de contaminações cruzadas. De acordo com a Diretiva 2003/99/CE, a EFSA em colaboração com o European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) elabora anualmente um relatório técnico com informação relativa aos Estados-Membros, de modo a gerar evidência científica que permita a otimização dos sistemas de segurança alimentar implementados, assim como os programas de educação para a saúde, minimizando o impacte humano, económico e social destas doenças na Europa.
- Investigação laboratorial de toxinfecções alimentares (2008-2011)Publication . Correia, Cristina Belo; Cunha, Isabel Campos; Coelho, Anabela Santos; Maia, Carla; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Sousa, Isabel; Toscano, Maria Manuel; Furtado, Rosália; Santos, Susana Dias; Viegas, Sílvia; Lopes, Teresa Teixeira; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria Antónia
- Monitorização microbiológica em produtos de charcutaria cozidos, fatiados em talhosPublication . Sousa, Isabel Soares; Bonito, Conceição Costa; Toscano, Maria Manuel; Lopes, Teresa Teixeira; Moura, Isabel Bastos; Cunha, Isabel Campos; Pena, Cláudia; Saraiva, Margarida; Calhau, Maria AntóniaForam monitorizados níveis microbiológicos em produtos cárneos cozidos fatiados, vendidos em 18 talhos na cidade do Porto, num total de 86 amostras. Não foram detetados microrganismos patogénicos em níveis significativos. Os resultados obtidos revelaram 13% das amostras com resultado >10 7 ufc/g para a contagem de microrganismos a 30 °C, 14% (5/35) com contagem de leveduras >10 5 ufc/g e 100% das amostras com contagem de Enterobacteriaceae <10 3 ufc/g. De forma a garantir a qualidade e segurança do produto até ao momento do consumo é importante avaliar como é estabelecido, pelo operadores de retalho, o período de vida útil secundário das peças que fatiam.
- O primeiro caso de botulismo infantil em PortugalPublication . Saraiva, Margarida; Cunha, Isabel Campos; Bonito, Conceição Costa; Pena, Cláudia; Toscano, M. Manuel; Lopes, Teresa Teixeira; Sousa, Isabel; Calhau, Maria Antónia
- Primeiro caso de botulismo tipo F, em PortugalPublication . Saraiva, Margarida; Lopes, Teresa Teixeira; Militão, André; Ribeiro, Rosa Santos; Coelho, Adelaide; Moura, Isabel Bastos; Pena, Cláudia; Bonito, Conceição Costa; Cunha, Isabel Campos; Sousa, Isabel; Toscano, Maria Manuel; Gomes, Carlos Orta; Soares, Elsa; Tavares, António; Calhau, Maria AntóniaA nível mundial, estão descritos poucos casos de botulismo tipo F em humanos. Em julho de 2016 foi identificado o primeiro caso de botulismo tipo F, em Portugal. Foi detetada toxina botulínica tipo F (BoNT/F) nas fezes de um doente com quadro clínico típico de botulismo e isolada a estirpe de Clostridium botulinum produtora de BoNT/F.
