| dc.contributor.author | Gil, Ana Paula | |
| dc.contributor.author | Santos, Ana JoĂŁo | |
| dc.contributor.author | Nunes, Baltazar | |
| dc.contributor.author | Marques, Rita | |
| dc.contributor.author | Nicolau, Rita | |
| dc.contributor.author | Fernandes, Ana Alexandre | |
| dc.contributor.author | Gomes, InĂȘs | |
| dc.contributor.author | Faria, Paula Lobato | |
| dc.contributor.author | LĂĄzaro, JoĂŁo | |
| dc.contributor.author | Oliveira, Maria | |
| dc.contributor.author | Santos, César | |
| dc.contributor.author | Nuno, Duarte | |
| dc.contributor.author | Rasgado, Sofia | |
| dc.contributor.author | Pargana, GlĂłria | |
| dc.date.accessioned | 2012-07-20T11:49:50Z | |
| dc.date.available | 2012-07-20T11:49:50Z | |
| dc.date.issued | 2012-03 | |
| dc.description.abstract | O aumento da violĂȘncia nas suas diferentes formas tem sido reconhecido por vĂĄrias organizaçÔes internacionais (WHO, ONU, EU) como um dos mais graves problemas de saĂșde pĂșblica no emergir do sĂ©culo XXI, constituindo uma prioridade das suas agendas polĂticas, nomeadamente no desenvolvimento de investigação (instrumentos de deteção, avaliação e intervenção) que permitam conter o fenĂłmeno, no quadro da vida familiar. Na declaração de Toronto de 2002, a OMS define violĂȘncia e maus-tratos a pessoas idosas como âqualquer acto isolado ou repetido, ou a ausĂȘncia de acção apropriada, que ocorre em qualquer relacionamento em que haja uma expectativa de confiança, e que cause dano, ou incĂłmodo a uma pessoa idosa. Estes actos podem ser de vĂĄrios tipos: fĂsico, psicolĂłgico/emocional, sexual, financeiro ou, simplesmente, reflectir actos de negligĂȘncia intencional, ou por omissĂŁoâ[1]. Os dados sobre a prevalĂȘncia global da violĂȘncia contra as pessoas idosas, em contexto familiar, tĂȘm permitido em alguns paĂses conhecer a amplitude do fenĂłmeno. As estimativas das taxas globais de prevalĂȘncia da violĂȘncia (Quadro 1) variaram entre 0.8% e 18.4%. Esta oscilação das estimativas depende quer da sua conceptualização (da sua definição, dos tipos considerados), do perfil de agressor (tipo de relação), da prĂłpria vĂtima (>60 anos, >65 anos ou 65-84 anos), quer das metodologias adotadas (inquĂ©ritos via telefone ou presenciais). | por |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.18/983 | |
| dc.language.iso | por | por |
| dc.peerreviewed | no | por |
| dc.publisher | Instituto Nacional de SaĂșde Doutor Ricardo Jorge, IP | por |
| dc.relation | PDTC/CS-SOC/110311/2009 | por |
| dc.subject | ViolĂȘncia | por |
| dc.subject | Envelhecimento | por |
| dc.subject | Estados de SaĂșde e de Doença | por |
| dc.subject | Cuidados de SaĂșde | por |
| dc.title | Projeto Envelhecimento e ViolĂȘncia | por |
| dc.type | other | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa, Portugal | por |
| oaire.citation.title | ComemoraçÔes do Dia Mundial da SaĂșde 2012 - Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre GeraçÔes, INSA, 6-30 Abril 2012 | por |
| rcaap.rights | openAccess | por |
| rcaap.type | other | por |
