Browsing by Author "Costa, Alexandra"
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- Abrindo Horizontes em Farmacogenómica! Perspetiva dos farmacêuticos portugueses sobre os testes genéticos de seleção terapêutica na sua atividade profissionalPublication . Cardoso, Maria Luís; Costa, Alexandra; Rasga, Célia; Vicente, AstridObjetivo: Auscultar a opinião, expectativas, preocupações e prática dos farmacêuticos portugueses relativamente à aplicação dos testes de farmacogenómica na sua prática profissional.
- Addictive behaviours during the COVID-19 pandemic: results from a nationwide study in PortugalPublication . Virgolino, Ana; Santos, Osvaldo; Fialho, Mónica; Heitor, Maria João; Costa, Alexandra; Rasga, Célia; Martiniano, Hugo; Costa, Joana; Vicente, Astrid; Caldas de Almeida, TeresaEvidence shows that individuals can engage in maladaptive behaviours as a response to a pandemic context, which can compromise their health and wellbeing. This project aims to characterize self-reported changes in addiction-related behaviours and associated factors in the adult population during the first COVID-19 lockdown, in Portugal.
- A avaliação de impactes na saúde: conceitos básicos e contextualização no panorama nacionalPublication . Costa, Luciana; Costa, Alexandra; Caldas de Almeida, TeresaAtualmente existe um crescente interesse em Portugal em avaliar em que medida as intervenções em saúde e as políticas de outros sectores impactam na Saúde e na equidade. O Plano Nacional de Saúde estabelece um compromisso estratégico ao realçar a perspetiva da Saúde em Todas as Políticas. Importa assim desenvolver competências técnicas, instrumentos e metodologias para avaliação do estado de saúde da população, das desigualdades em saúde e do impacte na saúde das intervenções dos vários sectores. Em novembro de 2017 foi organizado no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) um workshop com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS) no âmbito do Biennial Collaborative Agreement cujo objetivo principal foi o desenvolvimento de competências técnicas no contexto do Health Impact Assessment (HIA). Na sequência deste Workshop iniciou-se um trabalho de aplicação da metodologia de HIA a três estudos-pilotos que estão a ser desenvolvidos com o suporte e monitorização da OMS. Nesta palestra serão apresentados os conceitos básicos inerentes à metodologia utilizada no desenvolvimento de um estudo de HIA. Para além disso, dar-se-á uma perspetiva histórica sobre o HIA em Portugal nos últimos anos. Finalmente, serão discutidos os principais resultados obtidos até á data no estudo piloto “REDUÇÃO DO TEOR DE SAL (SÓDIO) NO PÃO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A DIMINUIÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES- AVALIAÇÃO DO IMPACTE NA SAÚDE DA INTRODUÇÃO DE UMA NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE REDUÇÃO DE SAL”, atualmente em progresso no INSA.
- Avaliação do nível de literacia para a saúde numa amostra portuguesaPublication . Costa, Alexandra; Saboga-Nunes, Luís; Costa, LucianaA Literacia para a Saúde (LS) está relacionada com a capacidade de lidar com a informação sobre saúde, nomeadamente no que diz respeito ao seu acesso, compreensão, interpretação, avaliação, aplicação e utilização em diversas situações e ao longo do ciclo de vida. Em 2012, o European Health Literacy Project Consortium (Consórcio HLS-EU) avaliou o nível de LS em oito Estados-Membros europeus. Nesse contexto, foi recolhida informação sobre os níveis de LS de uma amostra da população portuguesa (n=1180) seguindo a metodologia do consórcio anteriormente referido. Os resultados obtidos mostram uma prevalência de LS limitada (representando 55,9% dos inquiridos) na amostra portuguesa, apresentando assim o segundo nível mais baixo de LS comparativamente aos oito países incluídos no estudo desenvolvido pelo Consórcio HLS-EU, precedido da Bulgária. Uma vez que um nível LS inadequado em termos populacionais tem implicações negativas nos ganhos em saúde, na utilização dos serviços de saúde e, consequentemente, nos gastos em saúde, é indispensável e urgente colocar a promoção da LS na agenda das políticas públicas.
- Avaliação do Plano Nacional de Saúde: mapeamento de evidência de implementação do PNS 2012-2016 (com extensão a 2020)Publication . Costa, AlexandraO Plano Nacional de Saúde 2012-2016 é o documento estratégico português em matéria de Saúde e, em 2015, foi prolongada a sua duração até 2020 de forma a abranger e assumir os compromissos no âmbito do novo quadro europeu de política de saúde — Health 2020, da Organização Mundial de Saúde (OMS). Neste processo, e com o objetivo de garantir que Portugal trilha o caminho para a concretização da agenda nacional de saúde, está prevista a avaliação final da extensão do PNS após 2020. No quadro de atribuições do Ministério da Saúde, cabe ao INSA avaliar a execução e resultados das políticas do PNS e programas de saúde do MS. Neste sentido, uma equipa interna está a desenhar a avaliação final do PNS, tendo sido considerada como primeira fase do processo de avaliação o mapeamento da evidência de implementação do PNS por forma a identificar lacunas de implementação, perceber se as intervenções tiveram o impacto esperado e se existe alinhamento entre as orientações contempladas no PNS e as intervenções ao nível local, ou a coerência entre o PNS e os outros instrumentos de planeamento quer ao nível nacional quer local. Assim, as palavras chave são “alinhamento e coerência”.
- Avaliação do posicionamento e expectativas dos farmacêuticos portugueses face à farmacogenómicaPublication . Cardoso, Maria Luís; Costa, Alexandra; Rasga, Célia; Marques, Ana Rita; Vicente, AstridA farmacogenómica (PGx) permite, com base no perfil genético do doente, selecionar o(s) fármaco(s) mais apropriado(s) para o seu tratamento e ajustar a dose terapêutica, maximizando o efeito e diminuindo a toxicidade e a ocorrência de reações adversas (RAMs). Estes testes são também chamados testes genéticos de seleção terapêutica e integram a farmacoterapia personalizada. Para aferir atitudes, opiniões, expectativas, práticas e preocupações dos farmacêuticos enquanto técnicos do medicamento, relativamente à farmacogenómica e identificar necessidades formativas e de desenvolvimento de competências em farmacogenómica, foi desenvolvido um questionário dirigido a farmacêuticos sobre farmacogenómica, o qual foi testado e ajustado recorrendo à técnica de grupo focal, e recebeu parecer favorável à implementação da Comissão de Ética para a Saúde do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. O questionário foi disponibilizado em plataforma online para acesso e resposta, tendo sido divulgado pelas newsletters da Ordem dos Farmacêuticos e da Associação Nacional de Farmácias em janeiro de 2020, e partilhado também nas redes sociais Facebook, Linkdin e por email. Obtiveram-se respostas a 303 questionários: 64% completamente preenchidos e 36% incompletos. Os inquiridos são farmacêuticos com idades compreendidas entre os 23 e 77 anos, 77% do sexo feminino e 99% estão empregados. Há 46,1% de licenciados pré-Bolonha, 44,4% são mestres (38% com Mestrado Integrado em Ciências Farmacêutica, MICF ) e 9,5% são doutorados. Opiniões : 98% dos inquiridos considera que a farmacogenómica é uma área importante das ciências farmacêuticas, 97% que devia ser incluída na formação continua e 96% no currículo do MICF. Expectativas: 99% espera que a implementação da farmacogenómica evite a administração de medicamentos ineficazes e em doses inapropriadas e 98% que conduza a uma redução de RAMs. Preocupações: a venda dos testes de farmacogenómica diretamente ao utente através da internet (78%), 91% o acesso aos resultados por pessoa não autorizada e 58% que os resultados mostrem a inexistência de um tratamento apropriado. Prática: 11% sentem-se habilitados para recomendar a realização de um teste de farmacogómica, 10% já analisaram um relatório de farmacogenómica e 25,6% conhecem fontes fidedignas de informação sobre este tema. Identificamos a existência de opiniões e expectativas altamente favoráveis à utilização dos testes de farmacogenómica, e algumas preocupações a nível de regulamentação. Tal como noutros países, os farmacêuticos portugueses estão interessados em aprender mais sobre farmacogenómica, acham que esta pode trazer benefícios aos doentes, mas não se sentem preparados para sua aplicação imediata no seu local de trabalho. Há necessidades educativas em farmacogenómica que têm de ser colmatadas para que se torne uma prática comum de rotina do ato farmacêutico.
- Breve introdução à investigação qualitativaPublication . Costa, AlexandraEsta apresentação tem como objetivo fazer uma breve introdução à pesquisa qualitativa, através da descrição da sua metodologia, sublinhando as principais técnicas e características. Demonstrar a relevância da utilização deste tipo de abordagem em investigação científica na área da saúde, em especial na promoção da saúde. Principais diferenças entre métodos qualitativos e quantitativos.
- Conhecimento e atitude face à redução gradual da quantidade de sal no pão: inquérito realizado numa amostra de pais/tutores de crianças e jovens em idade escolar, 2019Publication . Costa, Alexandra; Brazão, Roberto; Santos, Mariana; Braz, Paula; Santos, Joana; Alves, Joana; Caldas de Almeida, Teresa; Costa, LucianaO consumo de sal em excesso contribui para a doença cardiovascular. Em Portugal, a ingestão de sal excede os níveis recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O conhecimento e atitudes individuais relacionados com o consumo de sal podem influenciar a quantidade de sal consumida. Enquadrado num estudo-piloto em Health Impact Assessment (HIA), este trabalho pretendeu observar o conhecimento e atitudes de uma amostra de pais ou tutores de crianças em idade escolar face à redução do teor de sal no pão, assim como potenciais alterações nos hábitos de consumo, após a implementação de um Protocolo de Colaboração para a redução gradual do teor de sal no pão, de âmbito nacional. Para tal, foi elaborado um inquérito com recurso à plataforma online RedCap, tendo sido disponibilizado um link de acesso para autopreenchimento pelos pais/tutores de crianças e jovens em idade escolar, residentes na zona de influência do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Almada-Seixal. Os participantes foram recrutados através das redes sociais. De 109 questionários preenchidos, 84 foram considerados válidos. Os resultados mostram que a maioria dos respondentes estavam despertos para que um excessivo consumo de sal aumenta o risco de doença, nomeadamente a hipertensão. Menos marcada é a perceção da quantidade/medida de sal recomendada pela OMS para o consumo diário pela população e do contributo do pão para essa ingestão total diária. Embora os respondentes manifestem ter conhecimento das medidas preconizadas pelo Protocolo para a redução do teor de sal no pão, a forma como avaliam o pão que consomem, em termos de sabor, não aponta para uma sensação negativa. Em particular, os dados obtidos apontam para a necessidade de promover e melhorar o conhecimento sobre as recomendações de ingestão de sal e principais fontes de sal e dos seus efeitos na saúde da população.
- D5.1 B1MG maturity level model and country-specific alignment within the modelPublication . Costa, Alexandra; Cardoso, Maria Luís; Konopko, Melissa; Sitja, Xènia Pérez; Lopes, Maria de Fátima; Merchant, Arshiya; Santos, Osvaldo; Bourbon, Mafalda; Custers, Ilse; Scollen, Serena; Vicente, AstridNo âmbito do projeto B1MG, WP5, o INSA coordenou o desenvolvimento, validação e teste em sistemas reais, de um modelo de maturidade que se pretende como uma ferramenta de suporte à implementação da genómica na pratica clinica nos sistemas de saúde. Este documento, que constitui o deliverable 5.1 do projeto B1MG, descreve o contexto, metodologia e resultados desta tarefa.
- Depressão e ansiedade na população geral e em profissionais de saúde no decurso da pandemia em Portugal - Estudo Transversal e LongitudinalPublication . Virgolino, Ana; Caldas de Almeida, Teresa; Heitor, Maria João; Santos, Osvaldo; Fialho, Mónica; Costa, Alexandra; Rasga, Célia; Martiniano, Hugo; Vicente, AstridObjetivos: Caracterizar indicadores de saúde mental e bem-estar psicológico da população adulta residente em Portugal e dos profissionais de saúde; Identificar fatores modificáveis de proteção e de eventual risco acrescido relativamente à saúde mental e bemestar psicológico
