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Abstract(s)
Durante os incêndios florestais são libertados compostos químicos para a atmosfera resultantes da queima da madeira e da vegetação.
A composição do fumo depende de múltiplos fatores, como o tipo de combustível, teor de humidade, temperatura e duração da combustão, condições de vento ou outros fatores climáticos.
O fumo proveniente de incêndios florestais é, geralmente, uma mistura de compostos gasosos, partículas sólidas e gotículas líquidas suspensas no ar.
Segundo a DGS, o fumo possui altos níveis de partículas e toxinas que podem causar lesões a nível respiratório, cardiovascular e oftalmológico, entre outros. As partículas suspensas são os principais poluentes no contexto dos incêndios florestais com impacto direto na saúde.
Os constituintes mais comuns das partículas produzidas por incêndios florestais são fenóis, ácidos, açúcares, compostos alifáticos, diterpenóides e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs).
As partículas emitidas durante os incêndios florestais contêm metais, como cádmio, crómio, chumbo, arsénio, mercúrio, cobre, ferro, manganês, níquel, prata e zinco.
Desta forma, o objetivo deste trabalho é a avaliação e monitorização dos efeitos dos fogos florestais na saúde da população.
No caso do Arsénio, comparando os resultados obtidos com a amostra controlo TDS verifica-se que existe uma acentuada subida no que diz respeito à amostra de couve.
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Keywords
Incêndios Florestais ICP-MS TDS Contaminantes Químicos Segurança Alimentar Avaliação do Impacte em Saúde Saúde Pública Portugal
