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- In vitro acute toxicity of metal-based nanoparticles in human trophoblast BeWo b30 cellsPublication . Pires, J.; Moreira, L.; Teixeira, J.P.; Fraga, S.Metal nanoparticles (M-NP) are among the most widely used nanomaterials in consumer products available in the market. Thus, human exposure to these nanosized materials is increasing, which raises serious concerns regarding their environmental and human safety. Biological barriers are important lines of defence to xenobiotics, thus expected targets for M-NP. In this regard, special consideration must be given to the placenta that acts as barrier between maternal and the developing fetus. The present study aimed at evaluating in vitro toxicity of different M-NP in a human cell model of placental barrier: trophoblastic (BeWo clone b30) epithelial cells. BeWo b30 cells were exposed for 24 h to varied concentrations (0.8–48 µg/cm2) of M-NP of different chemical composition (Au, Ag and TiO2), primary size (10, 30 and 60 nm), capping (citrate and PEG) and crystal structure (rutile and anatase).
- O mecanismo alternativo de síntese proteica da proteína UPF1 e a sua relevância na tumorigénesePublication . Lacerda, Rafaela; Menezes, Juliane; Romão, LuísaA proteína up-frameshift 1 (UPF1) é uma proteína multifacetada, com um papel fundamental em vários mecanismos celulares. É um fator essencial no mecanismo de decaimento rápido de mRNAs aberrantes com codões nonsense (NMD, do inglês nonsense-mediated mRNA decay). É também uma proteína crucial para a progressão da fase S do ciclo celular e manutenção do tamanho e homeostasia dos telómeros, de um modo totalmente independente das suas funções no NMD. No que respeita à tumorigénese, a UPF1 é frequentemente considerada uma proteína supressora de tumores e um potencial alvo terapêutico para o carcinoma hepatocelular. Além disso, está subexpressa em cancro gástrico e correlacionada negativamente com a expressão de MALAT1 (do inglês long non-coding RNA metastasis-associated lung adenocarcinoma transcript 1). De acordo com o estudo de Karger e colaboradores (colocar entre parenthesis a ref), a sobre-expressão de UPF1 inibe algumas das características específicas do cancro, como sejam a proliferação celular, a progressão do ciclo celular, a migração e a invasão celulares, e aumenta a apoptose. Assim, a UPF1 pode ser considerada um potencial modulador de MALAT1, o que demonstra que a via UPF1/MALAT1 pode ser usada como um alvo terapêutico para o cancro do estômago. Neste trabalho, o nosso grupo, demonstrou que a região 5’ transcrita, mas não traduzida (UTR, do inglês untranslated region) do mRNA que codifica a UPF1 consegue utilizar um mecanismo alternativo de síntese proteica (i.e. tradução do mRNA) mediada por IRES (do inglês, internal ribosome entry sites). Este mecanismo alternativo permite a produção seletiva de proteínas em condições que impedem o normal mecanismo de tradução, funcionando. tanto em condições normais como sob condições de stress, tais como hipóxia, stress do retículo endoplasmático, inibição da via do mTOR, ou inibição da expressão do fator de iniciação eucariótico 4E, a proteína que se liga diretamente à estrutura cap e permite a tradução canónica. Ao fazer uma análise delecional e mutacional da sequência da 5’UTR de UPF1, verificámos que a sequência mínima necessária para a atividade dependente do IRES compreende os nucleótidos 1–100 e 151–275 (do total de 275 nucleótidos que compõem a 5’UTR). Fazendo uma previsão bioinformática da estrutura secundária formada por esta sequência, verificámos que há a formação de três stem loops (SL). O primeiro e o terceiro SL correspondem precisamente às sequências identificadas como essenciais e suficientes para a tradução mediada por IRES. Estes estudos foram conduzidos em células HeLa (cancro do colo do útero), e também em NCM460 (colonócitos derivados de mucosa intestinal normal) e HCT116 (carcinoma colo-rectal em fase pré-metastática), o que nos permite avaliar a importância deste mecanismo no desenvolvimento e progressão do cancro colorretal e, consequentemente, desenvolver novas abordagens terapêuticas, com a utilização de oligonucleótidos antisense de RNA para inibir esta tradução alternativa, o que constituirá uma proof-of-concept de uma potencial terapia para o cancro colorretal baseada em RNA.
- Geographical Variations of the Minimum Mortality Temperature at a Global ScalePublication . Tobías, Aurelio; Hashizume, Masahiro; Honda, Yasushi; Sera, Francesco; Ng, Chris Fook Sheng; Kim, Yoonhee; Roye, Dominic; Chung, Yeonseung; Dang, Tran Ngoc; Kim, Ho; Lee, Whanhee; Íñiguez, Carmen; Vicedo-Cabrera, Ana; Abrutzky, Rosana; Guo, Yuming; Tong, Shilu; Coelho, Micheline de Sousa Zanotti Stagliorio; Saldiva, Paulo Hilario Nascimento; Lavigne, Eric; Correa, Patricia Matus; Ortega, Nicolás Valdés; Kan, Haidong; Osorio, Samuel; Kyselý, Jan; Urban, Aleš; Orru, Hans; Indermitte, Ene; Jaakkola, Jouni J.K.; Ryti, Niilo R.I.; Pascal, Mathilde; Huber, Veronika; Schneider, Alexandra; Katsouyanni, Klea; Analitis, Antonis; Entezari, Alireza; Mayvaneh, Fatemeh; Goodman, Patrick; Zeka, Ariana; Michelozzi, Paola; de’Donato, Francesca; Alahmad, Barrak; Diaz, Magali Hurtado; De la Cruz Valencia, César; Overcenco, Ala; Houthuijs, Danny; Ameling, Caroline; Rao, Shilpa; Di Ruscio, Francesco; Carrasco, Gabriel; Seposo, Xerxes; Nunes, Baltazar; Madureira, Joana; Holobaca, Iulian-Horia; Scovronick, Noah; Acquaotta, Fiorella; Forsberg, Bertil; Åström, Christofer; Ragettli, Martina S.; Guo, Yue-Liang Leon; Chen, Bing-Yu; Li, Shanshan; Colistro, Valentina; Zanobetti, Antonella; Schwartz, Joel; Dung, Do Van; Armstrong, Ben; Gasparrini, AntonioBackground: Minimum mortality temperature (MMT) is an important indicator to assess the temperature-mortality association, indicating long-term adaptation to local climate. Limited evidence about the geographical variability of the MMT is available at a global scale. Methods: We collected data from 658 communities in 43 countries under different climates. We estimated temperature-mortality associations to derive the MMT for each community using Poisson regression with distributed lag nonlinear models. We investigated the variation in MMT by climatic zone using a mixed-effects meta-analysis and explored the association with climatic and socioeconomic indicators. Results: The geographical distribution of MMTs varied considerably by country between 14.2 and 31.1 °C decreasing by latitude. For climatic zones, the MMTs increased from alpine (13.0 °C) to continental (19.3 °C), temperate (21.7 °C), arid (24.5 °C), and tropical (26.5 °C). The MMT percentiles (MMTPs) corresponding to the MMTs decreased from temperate (79.5th) to continental (75.4th), arid (68.0th), tropical (58.5th), and alpine (41.4th). The MMTs indreased by 0.8 °C for a 1 °C rise in a community's annual mean temperature, and by 1 °C for a 1 °C rise in its SD. While the MMTP decreased by 0.3 centile points for a 1 °C rise in a community's annual mean temperature and by 1.3 for a 1 °C rise in its SD. Conclusions: The geographical distribution of the MMTs and MMTPs is driven mainly by the mean annual temperature, which seems to be a valuable indicator of overall adaptation across populations. Our results suggest that populations have adapted to the average temperature, although there is still more room for adaptation.
- Nutritional characterization of yogurts available on the Portuguese market in 2020. Sugar compliance with Portuguese EIPASPublication . Lopes, Andreia; Fernandes, Paulo; Brazão, Roberto; Dias, Maria da GraçaObjectives: To evaluate yoghurts nutritional composition and in particular sugar content in both solid and liquid yoghurts available on the Portuguese market and confront obtained values with the targets set by EIPAS of 5 g/100 g; to support policy makers.
- Monitoring nutritional characteristics of foods available on the Portuguese market that present the Nutri-ScorePublication . Brazão, Roberto; Fernandes, Paulo; Lopes, Andreia; Dias, Maria da GraçaObjectives: To collect the nutritional information together with the NS classification from foods available in the Portuguese market that present this nutrition labeling scheme and compare the sugar and salt contents with the reference values defined in the Integrated Strategy for Healthy Eating Promotion (EIPAS), approved in Portugal in December 2017, aiming to characterize the currentreality.