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Pesquisa de Escherichia coli produtora de Shiga toxina (STEC), em Portugal, durante o surto internacional de E. coli O104:H4

dc.contributor.authorDuarte, Sara
dc.contributor.authorCosta Bonito, Conceição
dc.contributor.authorToscano, Mª Manuel
dc.contributor.authorSousa, Isabel
dc.contributor.authorTeixeira Lopes, Teresa
dc.contributor.authorMorais Ferreira, Patrícia
dc.contributor.authorPena, Cláudia
dc.contributor.authorCampos Cunha, Isabel
dc.contributor.authorSaraiva, Margarida
dc.date.accessioned2012-02-15T12:11:52Z
dc.date.available2012-02-15T12:11:52Z
dc.date.issued2011-10-27
dc.description.abstractO recente surto de infecção por E. coli O104:H4 (stx2+), que ocorreu entre o início de Maio e o final de Julho de 2011, na Alemanha, e com um foco em França demonstrou-nos que grandes surtos ainda podem acontecer em países desenvolvidos. A Alemanha difundiu muito rapidamente informação sobre a estirpe. O conhecimento das suas características genéticas e fenotípicas levou a que fossem dadas recomendações para uma rápida detecção laboratorial. A estirpe do surto alemão parece partilhar características de virulência de STEC e EAEC. As estirpes STEC geralmente têm um reservatório animal, enquanto o reservatório das EAEC é o Homem. Quatro dias depois das autoridades federais alemãs terem emitido o alerta, foi divulgado um comunicado que implicava pepinos espanhóis como a origem do surto. Este facto causou uma grande falta de confiança da população portuguesa na segurança deste tipo de alimentos. Os produtores e distribuidores portugueses, preocupados com a segurança alimentar dos seus produtos e tendo necessidade de restabelecer a confiança dos consumidores, solicitaram a realização de ensaios laboratoriais em 53 amostras de géneros alimentícios. Os ensaios foram realizados no Departamento de Alimentação e Nutrição do INSA por PCR (método interno que consiste no pré-enriquecimento das amostras tendo por base a ISO 16654:2001 e as especificações técnicas da EFSA (EFSA Journal 2009; 7(11):1366), seguido da extracção do DNA, utilizando duas metodologias paralelas e sequenciais distintas). Não se detectou a presença dos genes stx1 e stx2 em nenhuma amostra. Este surto veio demonstrar ser essencial a cooperação entre a investigação epidemiológica dos casos humanos e a alimentar. Evidenciou a necessidade de estimar com maior precisão a prevalência de STEC em humanos, animais e alimentos. Realçou a necessidade de melhorar a celeridade e qualidade da notificação. Tornou ainda clara a importância de notificar não só os STEC eae positivos, mas também os eae negativos e de avaliar e prevenir a resistência aos agentes antimicrobianos.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/563
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpor
dc.relationProjecto RJ/03/DAN/2009por
dc.subjectSTECpor
dc.subjectPCRpor
dc.subjectstx1por
dc.subjectstx2por
dc.subjectSegurança Alimentarpor
dc.subjectVTECpor
dc.subjectVerotoxigénicospor
dc.subjectToxinfecção Alimentarpor
dc.titlePesquisa de Escherichia coli produtora de Shiga toxina (STEC), em Portugal, durante o surto internacional de E. coli O104:H4por
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpor
oaire.citation.title4ª reunião anual PortFIR, INSA,IP, 27 de Outubro de 2011por
rcaap.rightsrestrictedAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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