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Espécies Químicas de Selénio em Alimentos

dc.contributor.authorGueifão, Sandra
dc.contributor.authorCoelho, Inês
dc.contributor.authorVentura, Marta
dc.contributor.authorCastanheira, Isabel
dc.date.accessioned2016-03-01T14:59:22Z
dc.date.available2016-03-01T14:59:22Z
dc.date.issued2015-10
dc.descriptionPrémio do melhor poster.pt_PT
dc.description.abstractSelénio (Se) é um oligoelemento essencial para a saúde humana, sendo os alimentos a sua principal fonte de aborção. A ingestão diária recomendada (RDA) para adultos é de 55 µg Se/dia em que esta depende dos seus níveis de concentração nos alimentos e da quantidade de alimentos consumidos. A deficiência de Se pode causar a redução de respostas imunitárias como reduzir a proteção contra doenças crónicas. Em doses superiores a 250 µg Se/dia pode causar lesões na pele e queda de cabelo e unhas. A avaliação do teor de selénio na dieta requer informações sobre o Se total mas também das espécies bioaccessíveis presentes nas amostras. O objetivo deste trabalho foi avaliar em alimentos representativos do consumo nacional, a concentração de Se total e suas espécies, selenometionina (SeMet), selenito (Se(IV)) e selenato (Se(VI)). A determinação do Se total foi realizada por Espetrometria de Massa acoplado a Plasma Indutivo (ICP-MS) e as espécies de Se foram identificadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) acoplada ao ICP-MS equipado com célula de reação dinâmica (HPLC-DRC-ICP-MS). Precedidas por digestão em microondas (selénio total) e hidrólise enzimática, hidrólise ácida e extração com água (especiação). Para garantir o controlo de qualidade do método foram avaliados os parâmetros de reprodutibilidade, repetibilidade e exatidão utilizando materiais de referência certificados (MRC) e amostras com concentração de padrão conhecida. Os resultados obtidos dos MRC estavam em concordância com os valores certificados e a recuperação de padrão com um critério de aceitação entre 80 e 120 %. Os resultados mostraram que os métodos foram adequados na determinação de Se total nas amostras analisadas variando entre 67 ± 3 ug.kg-1 (couve) e 161 ± 16 ug.kg-1 (leite). SeMet e Se(VI) foram as espécies mais abundantes nas amostras analisadas representando 85 - 90 % do teor de Se total.pt_PT
dc.description.sponsorshipEste trabalho foi realizado com suporte financeiro através do projeto SOE3/P2/F591 - Observatório de Investigação para a Qualidade Ambiental do Sudoeste Europeu – ORQUE SUDOEpt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/3538
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://repositorio.insa.pt//handle/10400.18/3213pt_PT
dc.subjectComposição dos Alimentospt_PT
dc.subjectSeléniopt_PT
dc.subjectEspécies de Seléniopt_PT
dc.subjectHPLC-ICP-MSpt_PT
dc.titleEspécies Químicas de Selénio em Alimentospt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpt_PT
oaire.citation.title8ª Reunião Anual PortFIR, INSA, 30 de outubro 2015pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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