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Contribuição do consumo de fruta para a ingestão de vitaminas hidrossolúveis

dc.contributor.authorFlores, Cristina
dc.contributor.authorSantos, Mariana
dc.date.accessioned2017-07-05T15:35:05Z
dc.date.available2017-07-05T15:35:05Z
dc.date.issued2017-05
dc.description.abstractA manutenção do equilíbrio fisiológico depende da ingestão de vitaminas em quantidades adequadas. No caso das vitaminas hidrossolúveis, uma vez que estas não são armazenadas no organismo, a sua ingestão deve ser regular. Neste estudo pretendeu-se avaliar a contribuição dos frutos mais consumidos em Portugal, para a obtenção da DDR (Dose Diária Recomendada) das vitaminas B1 (tiamina) e B2 (riboflavina). No âmbito da avaliação da quantidade de vitaminas ingeridas na dieta portuguesa, foram analisadas 31 amostras relativas a 11 frutos diferentes. Nos casos em que se estudaram várias amostras do mesmo fruto, estas foram adquiridas em diferentes épocas ao longo do ano. Cada uma das amostras é constituída por 12 sub-amostras, do mesmo fruto, que pretendem incluir as variedades mais frequentemente consumidas. As sub-amostras foram adquiridas em diversos mercados e grandes superfícies locais. As vitaminas foram quantificadas por métodos HPLC, normalizados (EN 14152 e EN 14122), validados no laboratório e cumprem os requisitos da norma a EN ISO/IEC 17025. Foram analisadas amostras de laranja, maçã, pera, uvas, morango, pêssego, Kiwi, banana, ananás, passas de uva, figo seco, salada de fruta e fruta em calda: ananás e pêssego. Os resultados obtidos, em mg por 100g de amostra, foram comparados com as doses diárias recomendadas (DDR) das vitaminas em estudo; 1,1 mg para a Tiamina e 1,4 mg para a riboflavina. Os valores encontrados para a riboflavina variam entre 0,02 mg/100g no morango que corresponde ao limite de quantificação do método (LQ) e 0,68 mg/100g no figo seco. O LQ corresponde a 1,4% da DDR. Em 10 das amostras, os valores encontrados são inferiores a este limite. Relativamente á tiamina, só foram encontrados valores superiores ao LQ, 0,05 mg/100g, nas amostras de laranja e figo seco. No entanto, como este limiar analítico corresponde a 4,5% da DDR, seria desejável a utilização de um método com um LQ mais baixo.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/4735
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectComposição dos Alimentospt_PT
dc.subjectSegurança Alimentarpt_PT
dc.subjectVitaminaspt_PT
dc.titleContribuição do consumo de fruta para a ingestão de vitaminas hidrossolúveispt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpt_PT
oaire.citation.titleXII Congresso de Nutrição e Alimentação, 16 maio 2013pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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