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Fórmulas infantis: estudo da estabilidade do teor de vitamina C

dc.contributor.authorSilva, M.A.
dc.contributor.authorAlbuquerque, T.G.
dc.contributor.authorOliveira, M.B.P.P.
dc.contributor.authorCosta, H.S.
dc.date.accessioned2018-03-07T17:09:06Z
dc.date.available2018-03-07T17:09:06Z
dc.date.issued2017-11
dc.description.abstractAs fórmulas para lactentes e de transição obedecem a requisitos específicos em matéria de composição e informação de acordo com o Regulamento Delegado (UE) 2016/127 da Comissão. Hoje em dia, a procura de soluções mais práticas para o transporte diário das fórmulas infantis tem vindo a aumentar, existindo recipientes de várias formas e tamanhos, e que são produzidos a partir de uma grande variedade de materiais. É extremamente importante que esses recipientes protejam os alimentos até serem ingeridos, mantendo a sua qualidade nutricional. O objetivo deste trabalho foi estudar a estabilidade do teor de vitamina C presente numa fórmula de transição, sujeita a diferentes condições de armazenamento (aberta e exposta à luz; fechada e exposta à luz; e fechada e no escuro), durante um período de 4 semanas. Para além destas condições, as amostras foram armazenadas na embalagem original, e também em embalagens de plástico ou de vidro. Todo o estudo foi realizado à temperatura ambiente. A separação e quantificação da vitamina C foram realizadas por um método de cromatografia líquida acoplado à deteção por díodos. Com os resultados obtidos foi possível verificar que as amostras que estiveram abertas e expostas à luz, tanto na embalagem de plástico como na embalagem de vidro, foram as que tiveram uma maior perda do teor de vitamina C, 21% e 7%, respetivamente. No entanto, apenas a amostra armazenada na embalagem de plástico aberta e exposta à luz apresentou diferenças significativas para a perda de vitamina C, ao fim do período de 4 semanas. Verificou-se também que as amostras armazenadas em embalagens de plástico sofreram uma maior perda do teor de vitamina C do que as armazenadas em embalagens de vidro. Com os resultados obtidos concluiu-se que o modo de armazenamento mais adequado será manter a fórmula de transição na sua embalagem de origem e consumi-la no prazo indicado pelo fabricante. Este tipo de estudos tornam-se importantes pois as condições de armazenamento de um determinado produto são fundamentais para garantir a sua qualidade nutricional.pt_PT
dc.description.sponsorshipEste trabalho foi financiado pelo INSA no âmbito do projeto BioCOMP (2012DAN730). Tânia Albuquerque agradece a Bolsa de Doutoramento (SFRH/BD/99718/2014) financiada pela FCT, FSE e MEC.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/5325
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectVitamina Cpt_PT
dc.subjectFórmula Infantilpt_PT
dc.subjectArmazenamentopt_PT
dc.subjectComposição dos Alimentospt_PT
dc.titleFórmulas infantis: estudo da estabilidade do teor de vitamina Cpt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpt_PT
oaire.citation.titleCongresso da Ordem dos Nutricionistas, 21-22 novembro de 2017pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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