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Teores de vitamina C do Figo-da-Índia e da anona: comparação entre polpa e sub-produtos.

dc.contributor.authorSilva, M.A.
dc.contributor.authorAlbuquerque, T.G.
dc.contributor.authorOliveira, M.B.P.P.
dc.contributor.authorPereira, P.
dc.contributor.authorRamalho, R.
dc.contributor.authorCosta, H.S.
dc.date.accessioned2019-03-08T19:47:50Z
dc.date.available2019-03-08T19:47:50Z
dc.date.issued2018-11
dc.description.abstractA vitamina C não é sintetizada pelos seres humanos, tendo por isso de ser obtida pela alimentação. É crucial para a saúde e bem-estar do indivíduo assegurar um aporte adequado desta vitamina (1). O figo-da-Índia e a anona são dois frutos exóticos muito apreciados devido às suas propriedades sensoriais diferenciadas. Do seu consumo resultam grandes quantidades de subprodutos que são descartadas, mas que podem ser fonte de compostos bioativos, com propriedades benéficas para a saúde. Este trabalho teve como objetivo a comparação dos teores dos ácidos L-ascórbico e desidroascórbico e da vitamina C total, determinados na polpa e em subprodutos dos referidos frutos, com o intuito de avaliar o potencial dos seus extratos como ingredientes de novos produtos alimentares. As amostras de anona foram fornecidas por uma empresa da Madeira (Portugal) e as amostras de figo-da-Índia foram obtidas na Herdade de Peliteiros (Silveiras, Montemor-o-Novo, Évora, Portugal). A quantificação da vitamina C foi realizada por cromatografia líquida acoplada à deteção por díodos (2). As amostras de figo-da-Índia apresentaram teores mais elevados de vitamina C tanto para a polpa (35 mg/100 g de amostra) como para o subproduto (132 mg/100g) (3). Pelo contrário na anona obteve-se um teor mais elevado de ácido desidroascórbico (6 mg/100 g de parte edível) na polpa (3). Pelos resultados parece possível concluir que o figo-da-Índia é uma boa fonte de vitamina C, especialmente o subproduto. Este trabalho poderá promover uma nova abordagem de valorização destes frutos, contribuindo para a sustentabilidade ambiental e económica.pt_PT
dc.description.sponsorshipEste trabalho foi financiado pelo INSA, I.P., no âmbito do projeto BioCOMP (2012DAN730) e pela União Europeia (FEDER financia através do COMPETE), ao abrigo do Acordo de Parceria PT2020, e Fundos Nacionais (FCT) no âmbito do projeto LAQV/UID/QUI/50006/2013 e NORTE-07-0124-FEDER-000069 – Food Science. T. G. Albuquerque e M. A. Silva agradecem as Bolsas de Doutoramento (SFRH/BD/99718/2014 e PD/BD/142932/2018) financiadas pela FCT, FSE, MEC e MCTES.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/6158
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.subjectVitamina Cpt_PT
dc.subjectFigo-da-Índiapt_PT
dc.subjectAnonapt_PT
dc.subjectFrutos Exóticospt_PT
dc.subjectSubprodutospt_PT
dc.subjectComposição dos Alimentospt_PT
dc.titleTeores de vitamina C do Figo-da-Índia e da anona: comparação entre polpa e sub-produtos.pt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.awardURIinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/5876/UID%2FQUI%2F50006%2F2013/PT
oaire.citation.conferencePlaceViana do Castelo, Portugalpt_PT
oaire.citation.titleXIV Encontro de Química dos Alimentos, 6-9 novembro 2018pt_PT
oaire.fundingStream5876
project.funder.identifierhttp://doi.org/10.13039/501100001871
project.funder.nameFundação para a Ciência e a Tecnologia
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT
relation.isProjectOfPublicationd7883dc7-6335-4f26-8bd0-e2ea4bb07c07
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