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Sousa Uva, Mafalda

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  • Association between grip strength and the risk of heart diseases among European middle-aged and older adults
    Publication . Peralta, Miguel; Matias Dias, Carlos; Marques, Adilson; Henriques-Neto, Duarte; Sousa Uva, Mafalda
    Background and objective(s): The association between grip strength and heart diseases incidence has been little explored. The aim of this study is to analyse the longitudinal relationship between grip strength and the diagnosis of heart diseases in European middle-aged and older adults. Material and methods: A prospective cohort study was conducted using data from the Survey of Health, Ageing and Retirement in Europe (2004-2017). Participants were 20829 middle-aged and older adults from 12 countries. Grip strenght was measured by a dynamometer and heart diseases diagnosis was self-reported. Incidence rate of heart diseases was calculated and a Cox proportional hazard regression was performed. Results: Heart diseases incidence decreased from 930 per 100 000 person-years in the lowest quartile to 380 per 100 000 person-years in the highest grip strength quartile. During the 13 years of follow-up, compared to being in the lowest grip strength quartile, being in the highest quartile decreased the hazard of being diagnosed with a heart disease in 36% (95% confidence interval [CI]: 0.53, 0.78) for the whole sample, 35% (95% CI: 0.51, 0.84) for men and 46% (95% CI: 0.40, 0.73) for women. Discussion and conclusion(s): Grip strength seems to be inversely associated with the incidence of heart diseases among European middle-aged and older adults. Scientific evidence has highlighted the potential role of grip strength as a risk stratifying measure for heart diseases, suggesting its potential to be included in the cardiovascular risk scores used in primary care. However, further research is still needed to clarify it.
  • Patrones Espaciales de Mortalidad Municipal por Cáncer en Portugal y España: Proyecto AMOCAPE
    Publication . Fernández Navarro, Pablo; Roquette, Rita; Núñez, Olivier; Sousa-Uva, Mafalda; Nunes, Baltazar; López-Abente, Gonzalo
    Antecedentes/Objetivos: Los patrones espaciales de la mortalidad por cáncer sugieren la existencia de factores ambientales importantes en su etiología. Estos patrones pueden no ser hechos aislados y tener una prolongación más allá de las fronteras de los países. El proyecto “Atlas de mortalidad por cáncer en Portugal y España AMOCAPE” tie-ne por objetivo proporcionar imágenes de alta resolución que mues-tren la distribución espacial de la mortalidad municipal por cáncer en España y Portugal (archipiélagos incluidos) para el periodo 2003-2012.Métodos: Los datos de mortalidad por 33 tipos de cáncer y los de población fueron proporcionados por los Institutos Nacionales de Es-tadística de cada país. Se calcularon los casos esperados municipales utilizando como referencia las tasas específicas por grupo de edad y sexo del conjunto de Portugal y España. Se obtuvieron estimadores municipales de riesgo relativo suavizados usando el modelo espacial autorregresivo de Besag-York-Mollié utilizando Integrated nested La-place approximations (INLAs) como instrumento de inferencia Baye-siana. Los resultados se presentan gráficamente.Resultados: Se observan patrones de mortalidad por distintos ti-pos de cáncer que abarcan regiones en ambos países. Así, por ejemplo, se observa un exceso de riesgo de mortalidad por cáncer de esófago que se extiende por el norte de Portugal y Noroeste de España, tanto en mujeres como en hombres. O un patrón de exceso de riesgo por cáncer de mama en la suroeste de la península Ibérica incluyendo municipios de ambos países.Conclusiones/Recomendaciones: Existen patrones de mortalidad municipal por distintos tipos de cáncer que trascienden las fronteras entre España y Portugal sugiriendo la presencia de factores de riesgo comunes en ambos países.
  • AMOCAPE: atlas de mortalidade por cancro em Portugal e Espanha
    Publication . Roquette, Rita; Sousa Uva, Mafalda; Nunes, Baltazar; Matias Dias, Carlos
    Nesta sessão foram apresentados os principais resultados da investigação que tem sido desenvolvida no projecto AMOCAPE, na área da mortalidade por cancro na Península Ibérica. Os resultados integrarão o Atlas de Mortalidade por Cancro em Portugal e Espanha, 2003-2012, que será disponibilizado em 2020.
  • Estimativa do risco cardiovascular na população portuguesa: aplicação do novo SCORE2
    Publication . Santos, Maria Manuel; Sousa-Uva, Mafalda; Namorado, Sónia; Gonçalves, Teresa; Matias Dias, Carlos; Gaio, Vânia
    Introdução: As doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte globalmente. A estimativa do risco cardiovascular (RCV) é útil para a prevenção precoce através da identificação dos indivíduos com necessidade de intervenção no estilo de vida e, eventualmente, na terapêutica medicamentosa. De acordo com um estudo prévio realizado na população portuguesa, que utilizou o Systematic Coronary Risk Evaluation (SCORE), a estimativa do risco a 10 anos de doença cardiovascular fatal na população portuguesa foi 17,1%. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo estimar e caraterizar o RCV a 10 anos em Portugal, no ano de 2015, nos indivíduos com idade entre os 40 e 69 anos, utilizando o novo SCORE2 desenvolvido em 2021, pela Sociedade Europeia de Cardiologia. Metodologia: Foram usados os dados gerados pelo 1º Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF 2015) considerando como critérios de inclusão à data do inquérito: idade entre os 40 e 69 anos, ausência de gravidez, informação disponível sobre o sexo, idade, consumo de tabaco, pressão arterial sistólica, colesterol total e lipoproteína de alta densidade. Foram excluídos da análise os participantes com as seguintes doenças ativas: doença cardiovascular, diabetes, doença renal crónica, ou com terapêutica medicamentosa para enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, diabetes e doença renal crónica (n = 2817). A prevalência de RCV alto ou muito alto foi estratificada por sexo, grupo etário, estado civil, nível de escolaridade, atividade profissional, grau de urbanização, região de residência e quintil de rendimento. Resultados: Em Portugal, no ano de 2015, 36,7% (IC95%: 34,2 a 39,0) e 6,1% (IC95%: 4,9 a 8,0) dos indivíduos com idades compreendidas entre os 40 e os 69 anos tinha um RCV alto e muito alto, respetivamente. A prevalência de risco cardiovascular alto ou muito alto era superior nos homens, entre os 60 e 69 anos, nos indivíduos sem escolaridade ou com o 1º ciclo do ensino básico e com baixa qualificação da atividade profissional (por exemplo: agricultores, trabalhadores da indústria e construção). Conclusões: Verificou-se uma elevada prevalência de risco alto ou muito alto de vir a desenvolver doença cardiovascular (fatal ou não fatal) nos 10 anos seguintes (42,8%) na população portuguesa com idade entre os 40 e os 69 anos, em 2015. Dada esta prevalência e considerando os grupos populacionais mais suscetíveis, é premente identificar precocemente e monitorizar estes indivíduos, nomeadamente, ao nível dos Cuidados de Saúde Primários, o que poderá contribuir para a redução da mortalidade e morbilidade por doença cardiovascular na população portuguesa.
  • Prevalence os self-reported Common Mental Disorders in the 2015 resident population in Portugal
    Publication . Pinheiro-Guedes, Lara; Gaio, Vânia; Sousa-Uva, Mafalda; Martinho, Clarisse; Matias Dias, Carlos; da Conceição, Virgínia; Gusmão, Ricardo
    Antecedentes: As doenças mentais comuns, designadamente as patologias depressivas e ansiosas, constituem as principais causas de doença mental. Estimativas de 2019 do Global Burden of Diseases indicam que Portugal é um dos países da União Europeia com maior prevalência destas patologias. Os dados do último estudo nacional de prevalência em doenças mentais comuns datam de 2009. Objetivo: O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de doenças mentais comuns, ao nível regional e nacional, globalmente e de acordo com fatores sociodemográficos, na população residente em Portugal em 2015. Métodos: Realizámos um estudo transversal descritivo, de base populacional, representativo ao nível regional e nacional. Analisámos dados do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (2015), realizado numa amostra probabilística de 4911 indivíduos dos 25 aos 74 anos, através de entrevistas presenciais conduzidas por profissionais de saúde. Estimámos a prevalência de patologias depressivas e ansiosas (autorreporte de diagnóstico médico de depressão ou ansiedade crónica), por região de saúde, sexo, grupo etário, escolaridade e ocupação profissional, e respetivos intervalos de confiança a 95% (IC95%). As estimativas foram ponderadas para as diferentes probabilidades de seleção e distribuição da população. Resultados: A prevalência de patologias depressivas foi 9,7% (IC95%: 8,2-11,5) e de patologias ansiosas 7,1% (IC95%: 5,7-8,8). As mulheres apresentaram prevalências de patologias depressivas e ansiosas superiores relativamente aos homens (15,2% e 9,1% vs 3,6% e 4,9%, respetivamente). Os indivíduos com ≥ 50 anos, escolaridade até ao 1º ciclo do ensino básico e sem atividade profissional (não desempregados) foram os que apresentaram prevalências superiores. As regiões com maior frequência destas condições foram o Alentejo e o Algarve. Conclusões: Os resultados deste estudo sugerem que entre 2009 e 2015 ocorreu um aumento da prevalência de patologias depressivas (de 6,8% para 9,7%) e da prevalência de patologias ansiosas (de 2,1% para 7,1%), em Portugal
  • The modifying role of major cardiovascular risk factors in the association between retirement and cardiovascular disease: Results from SHARE Portugal
    Publication . Sousa Uva, Mafalda; Fonseca, António Manuel; Nunes, Baltazar; Sousa-Uva, Antonio; Rodrigues, Ana Paula; Matias Dias, Carlos
    Background: Despite the actual demographic trends and the global burden of cardiovascular diseases, there is little knowledge concerning the effects of retirement on this health outcome. Objective: We aimed to quantify the associations between retirement, and retirement age, with cardiovascular disease (heart disease and stroke) in the Portuguese population. Methods: We used data from the first Portuguese wave of the Survey of Health Ageing and Retirement in Europe. Logistic regression was applied to quantify the associations. The major risk factors for cardiovascular diseases and several features of retirement were considered as possible confounders or effect modifiers. Analysis was restricted to retirees in retirement process (retired for 5 years or less) and not retired because of illness. Results: An opposite direction of the association between retirement and heart disease was observed according to hypertension status, although not significant. Early retirement increased the odds of having a stroke, merely in individuals without heart disease (OR = 8.87; 95% CI 1.63-48.26). On the contrary, in individuals with heart disease, decreased the odds of having a stroke (OR = 0.08; 95% CI 0.01-0.68). Conclusions: Our findings suggest that retirement and retirement age may be beneficial or harmful, respectively, in the presence or absence of major risk factors for heart disease and stroke. We suggest that work-related stress affecting differently workers with and without these risk factors may eventually explain these findings.
  • Poluição atmosférica exterior e saúde mental um estudo representativo a nível nacional
    Publication . Pinheiro-Guedes, Lara; Sousa Uva, Mafalda; Gusmão, Ricardo; Martinho, Clarisse; Matias Dias, Carlos; da Conceição, Virgínia; Gomes Quelhas, Carlos; Saldanha Resendes, Daniel; Gaio, Vânia
    Introdução: A poluição atmosférica exterior constitui um grave problema de saúde global. As doenças mentais comuns (DMC), nomeadamente as perturbações depressivas e ansiosas, são uma das principais causas de carga de doença, a nível mundial. A exposição de longo-prazo a partículas inaláveis parece associar-se à redução do bem-estar mental (BEM) e ao diagnóstico de DMC, mas a evidência é inconsistente. Procurámos estimar a associação entre a exposição de longo-prazo a partículas inaláveis com um diâmetro inferior a 10μm (PM10), o BEM e a frequência de diagnóstico provável de DMC. Métodos: Realizou-se um estudo transversal, de base populacional, em Portugal Continental. A exposição de longo-prazo foi estimada através das concentrações médias anuais de PM10, calculadas com dados provenientes das estações de monitorização da qualidade do ar da Agência Portuguesa do Ambiente e individualizadas para cada um dos participantes do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico que residissem até 30km de pelo menos uma dessas estações, de acordo com o seu código-postal de residência. O BEM e a frequência de DMC foram estimados através da pontuação obtida na escala Mental Health Inventory-5. Utilizaram-se modelos lineares generalizados para estimar percentagens de mudança e razões de prevalências (RP), ajustadas para um potenciais confundidores, e seus intervalos de confiança a 95% (IC95%). Realizaram-se ainda análises de sensibilidade para avaliar eventuais vieses. Resultados: A mediana (intervalo interquartílico) de BEM foi de 72 (56-84) pontos, numa escala de 0 a 100. Verificou-se a ocorrência de diagnóstico provável de DMC em 22,7% (IC95%: 20,0-25,6) dos residentes em Portugal Continental com 25 a 75 anos. A exposição de longo-prazo a PM10 não se associou a uma diminuição estatisticamente significativa da pontuação de BEM [por cada aumento de 10 μg/m³ na concentração média anual de PM10, verificou-se uma diminuição de 2% (IC95%:-8,4) na pontuação]. Esta exposição também não se associou a um aumento estatisticamente significativo da frequência de diagnóstico provável de DMC (RP=1,012; IC95%:0,979-1,045). Discussão e conclusão: A ausência de associações estatisticamente significativas pode ter-se devido à reduzida variabilidade dos níveis de PM10 observados a nível nacional. Alguns estudos de características semelhantes e que reportaram associações estatisticamente significativas foram conduzidos em países asiáticos ou europeus (Alemanha, Bélgica, Espanha e Países Baixos) onde as medianas de concentração e os intervalos de variação observados foram superiores aos nacionais. A atual rede de monitorização da qualidade do ar apresenta limitações funcionais, cobrindo essencialmente a zona litoral do país. A manutenção de uma rede funcionante e de cobertura alargada é essencial para a obtenção de dados de qualidade, que permitam alavancar futuros estudos nesta temática e compreender os reais impactos da poluição atmosférica exterior, no nosso país.
  • Evaluability Assesment Report WP6 Task 6.3 InfAct JA
    Publication . Garcia, Ana Cristina; Sousa Uva, Mafalda; Gómez, Verónica
    InfAct (Information for Action!), the Joint Action on Health Information (https://www.inf-act.eu/) is a project funded by the European Commission. It builds on the BRIDGE Health project and other initiatives in health information. The project was launched in March 2018. Through country collaboration, InfAct streamlines health information activities across Europe. It builds towards a sustainable and solid infrastructure on EU health information and strengthens its core elements based on capacity building, health information tools and political support. Portugal, together with Finland, leads the project's Work Package 6 (WP6), through a team of professionals from the Directorate General of Health (who coordinates), the Institute of Hygiene and Tropical Medicine - NOVA University of Lisbon and the National Institute of Health Doctor Ricardo Jorge. WP6 includes, among other tasks, the development of a Sustainable Capacity Building Programme (flagship Programme) and its evaluation. The preparation of the first proposal of the referred Programme is ongoing and will be evaluated when completed. The evaluation team conducted an evaluability assessment (pre-evaluation) based on the principles and methods of the theory of change, with the agreement of the national team. The aims of the evaluability assessment were to describe the target programme of the evaluation through a logical model built with the participation of key stakeholders, and to define the focus of the evaluation. The logical model was built based on the results of a literature review by the evaluation team and the contributions of a workshop meeting, which took place on October 30, 2019, and was attended by 14 stakeholders, selected as representatives of each part interested in the evaluation.
  • Longitudinal association between grip strength and the risk of heart diseases among European middle-aged and older adults
    Publication . Peralta, Miguel; Matias Dias, Carlos; Marques, Adilson; Henriques-Neto, Duarte; Sousa Uva, Mafalda
    Background: Few multi-country European studies have investigated the association between grip strength and heart diseases incidence. Thus, the aim of this study is to analyse the longitudinal relationship between grip strength and the diagnosis of heart diseases in European middle-aged and older adults. Method: A prospective cohort study was conducted using data from the Survey of Health, Aging and Retirement in Europe (2004-2017). Participants were 20,829 middle-aged and older adults from 12 countries. GS was objectively measured by a dynamometer and heart diseases diagnosis was self-reported. Incidence rate of heart diseases was calculated and a Cox proportional hazard regression was performed. Results: The heart diseases incidence rate decreased from 930 per 100,000 person-years in the lowest quartile to 380 per 100,000 person-years in the highest grip strength quartile. During the 13 years of follow-up, compared to being in the lowest grip strength quartile, being in the highest quartile decreased the hazard of being diagnosed with a heart disease in 36 % (95 % confidence interval [CI]: 0.53, 0.78) for the whole sample, 35 % (95 % CI: 0.51, 0.84) for men and 46 % (95 % CI: 0.40, 0.73) for women. Conclusions: Grip strength seems to be inversely associated with the incidence of heart diseases among European middle-aged and older adults. Scientific evidence has highlighted the potential role of grip strength as a risk stratifying measure for heart diseases, suggesting its potential to be included in the cardiovascular risk scores used in primary care. However, further research is still needed to clarify it.
  • Anthropometric Indices and Cardiovascular Risk: A Cross-Sectional Study in Portugal
    Publication . Santos, Maria; Sousa-Uva, Mafalda; Namorado, Sónia; Gonçalves, Teresa; Matias Dias, Carlos; Gaio, Vânia
    Introduction: The relationship between abdominal obesity and cardiovascular risk is well established. The objective of this study was to determine the best anthropometric index to assess cardiovascular risk in the Portuguese population aged 40-69 years. Materials and methods: Data from the 1st National Health Examination Survey 2015 were used. The analyzed anthropometric indices included Body Mass Index (BMI), Waist Circumference (WC), Waist-to-Height Ratio (WHtR), Waist-to-Hip Ratio (WHR), and A Body Shape Index (ABSI). The subsample consisted of 2780 individuals who met the inclusion criteria: aged 40-69 years, not pregnant, available information on sex, age, smoking status, systolic blood pressure, total cholesterol, high-density lipoprotein cholesterol, and anthropometric measures (weight, height, WC, hip circumference). Individuals receiving cancer treatment were not included in the study. Those with a previous diagnosis of acute myocardial infarction, stroke, diabetes, chronic kidney disease, or undergoing medication therapy for these conditions were excluded from the analysis due to their already high or very high cardiovascular risk, being the use of SCORE2 inappropriate. The area under the curve (AUC) of the receiver operating characteristic (ROC) was calculated, stratified by sex, to determine the best index for assessing cardiovascular risk. Results: In females, WHR exhibited the highest discriminatory power with an AUC of 0.67 (95% CI: 0.63 to 0.71), closely followed by WHtR with an AUC of 0.66 (95% CI: 0.61 to 0.70) and ABSI with an AUC of 0.65 (95% CI: 0.60 to 0.70). In males, WHtR displayed the highest discriminatory power with an AUC of 0.64 (95% CI: 0.59 to 0.68), closely followed by WHR with an AUC of 0.63 (95% CI: 0.58 to 0.67), and WC had an AUC of 0.62 (95% CI: 0.57 to 0.67). Discussion: Previous research has produced diverse findings regarding the choice of anthropometric indices, with variations across genders. In the present study the AUC values for the analyzed indices encountered for both genders had overlapping confidence intervals, indicating no statistically significant difference in predictive power. Conclusion: In women, the best index was WHR, and in men it was WHtR. However, due to a lack of statistical significance, it was not possible to determine which index had the best predictive ability. Nevertheless, this doesn't invalidate the previously well-established link between abdominal obesity and cardiovascular risk. Cardiovascular disease has a multifactorial etiology, and attempting to find only one variable that predicts the risk of a cardiovascular event can be overly simplistic and limiting.