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- Global update on the susceptibility of humam influenza viruses to neuraminidase inhibitors 2012-2013Publication . Meijer, A.; Rebelo-de-Andrade, H.; Correia, V.; Besselaar, T.; Drager-Dayal, R.; Fry, A.; Gregory, V.; Gubareva, L.; Kageyama, T.; Lankenby, A.; Lo, J.; Odagiri, T.; Pereyaslov, D.; Siqueira, M.; Takashita, E.; Tashiro, M.; Wang, D.; Wong, S.; Zhang, W.; Daniels, R.; Hurt, A.Emergence of influenza viruses with reduced susceptibility to neuraminidase inhibitors (NAIs) is sporadic, often follows exposure to NAIs, but occasionally occurs in the absence of NAI pressure. The emergence and global spread in 2007/2008 of A(H1N1) influenza viruses showing clinical resistance to oseltamivir due to neuraminidase (NA) H275Y substitution, in the absence of drug pressure, warrants continued vigilance and monitoring for similar viruses. Four World Health Organization (WHO) Collaborating Centres for Reference and Research on Influenza and one WHO Collaborating Centre for the Surveillance, Epidemiology and Control of Influenza (WHO CCs) tested 11,387 viruses collected by WHO-recognized National Influenza Centres (NIC) between May 2012 and May 2013 to determine 50% inhibitory concentration (IC50) data for oseltamivir, zanamivir, peramivir and laninamivir. The data were evaluated using normalized IC50 fold-changes rather than raw IC50 data. Nearly 90% of the 11,387 viruses were from three WHO regions: Western Pacific, the Americas and Europe. Only 0.2% (n=27) showed highly reduced inhibition (HRI) against at least one of the four NAIs, usually oseltamivir, while 0.3% (n=39) showed reduced inhibition (RI). NA sequence data, available from the WHO CCs and from sequence databases (n=3661), were screened for amino acid substitutions associated with reduced NAI susceptibility. Those showing HRI were A(H1N1)pdm09 with NA H275Y (n=18), A(H3N2) with NA E119V (n=3) or NA R292K (n=1) and B/Victoria-lineage with NA H273Y (n=2); amino acid position numbering is A subtype and B type specific. Overall, approximately 99% of circulating viruses tested during the 2012-2013 period were sensitive to all four NAIs. Consequently, these drugs remain an appropriate choice for the treatment and prophylaxis of influenza virus infections.
- Avaliação de ácidos gordos trans, gordura saturada e sal em alimentos processados: estudo do panorama português (PTranSALT)Publication . Albuquerque, T.G.; Costa, H.S.; Silva, A.S.
- Vigilância da Gripe em Portugal no inverno 2013/2014Publication . Cristóvão, Paula; Pechirra, Pedro; Conde, Patrícia; Maia, Ana Carina; Roque, Carla; Carpinteiro, Dina; Sampaio, Daniel A.; Nunes, Baltazar; Guiomar, RaquelIntrodução: O Programa Nacional de Vigilância da Gripe tem como objetivos: recolha, análise e divulgação da informação sobre a atividade gripal em Portugal. A vigilância clínica e laboratorial possibilita a determinação semanal das taxas de incidência de síndroma gripal (SG), identificação/ caracterização do vírus influenza, deteção de surtos, vírus emergentes com potencial pandémico e risco para a saúde pública. Foi analisada e descrita a atividade gripal em Portugal, na época de 2013/2014. Materiais e Métodos: Em 2013/2014, colaboraram: a Rede de Médicos-Sentinela (Rede MS), possibilitando o cálculo da taxa de incidência da síndroma gripal. Na componente laboratorial, colaboram Rede MS, Rede de Serviços-Urgência, médicos projeto-EuroEVA e Rede Portuguesa Laboratórios Diagnóstico Gripe com envio de amostras respiratórias para pesquisa/caraterização do vírus influenza. Resultados: Em 2013/2014, a atividade gripal foi moderada. O período epidémico ocorreu entre as semanas 1/2014 e 8/2014, valor máximo 80,7 casos SG / 100000 habitantes na semana 4/2014. A análise laboratorial a 869 exsudados-nasofaringe permitiu a identificação do vírus influenza em 467 (54%) casos de SG. Destes, 460 (98,5%) do tipo A: 279 (32%) do subtipo A(H1)pdm09 e 181 (21%) do subtipo AH3. Foram detetados 7 vírus influenza do tipo B. Discussão e Conclusão: Na época 2013/2014, a atividade gripal foi moderada com taxas de incidência semelhantes às 2012/2013. O período epidémico ocorreu mais cedo em relação a 2012/2013 e foi de menor duração. O vírus influenza do tipo A foi predominante com co-circulação dos dois subtipos: A(H1)pdm09 e A(H3). Os vírus detetados são genética e antigenicamente semelhantes às estirpes vacinais e sensíveis ao oseltamivir e zanamivir.
- Hepatitis B serologic markers after 14 years of universal new-born vaccinationPublication . Carvalhana, Sofia; Pinto, Rui; Leitão, Jorge; Silva, Ana Paula; Alves, Catarina; Bourbon, Mafalda; Carvalho, Armando; Cortez-Pinto, HelenaIntroduction: The burden of hepatitis B infection around the world is very high1; Hepatitis B National Vaccination Programe in Portugal: - all adolescents since 1995 - all new-borns in the year 2000. Aim: evaluate how it affected serological markers of hepatitis B in the general population and in high-risk group.
- Avaliação dos níveis de Iluminância de postos de trabalho no interior de edifícios (Módulo 3)Publication . Nogueira, AnaObjectivo geral: Dotar os participantes dos princípios essenciais sobre iluminação e ambiente luminoso e promover promover competências competências teóricas teóricas e práticas práticas no domínio da medição e da avaliação de níveis de iluminância em postos de trabalho no interior de edifícios.
- Suscetibilidade dos vírus da gripe aos antivirais inibidores da neuraminidase em Portugal, 2009-2014Publication . Conde, Patrícia; Pechirra, Pedro; Cristóvão, Paula; Maia, Ana Carina; Furtado, Cristina; Guiomar, RaquelOs antivirais têm também uma longa e extensa história no tratamento e prevenção da gripe, sendo hoje uma importante opção para o tratamento da doença, bem como a medida de prevenção de eleição numa fase inicial de uma pandemia. O reduzido número de medicamentos autorizados para o tratamento da gripe levanta algumas preocupações, particularmente no que diz respeito às resistências aos antivirais, sendo, por isso, fundamental o estudo dos mecanismos de resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase. Este é o mais recente estudo retrospetivo sobre a resistência do vírus da gripe aos antivirais, conduzido no âmbito do Programa Nacional de Vigilância da Gripe, depois da pandemia de 2009, e reúne a informação de um elevado número de estirpes do vírus da gripe, detetados em doentes da comunidade e hospitalizados, de todo o território nacional e durante as últimas cinco épocas gripais. Neste trabalho pretendeu-se descrever o perfil de suscetibilidade dos vírus da gripe do tipo A e B aos antivirais inibidores da neuraminidase (NAI), oseltamivir e zanamivir, em doentes com quadro clínico de síndroma gripal (SG), diagnosticados e notificados no âmbito do Programa Nacional de Vigilância da Gripe entre 2009 e 2014. As notificações clínicas dos casos SG e as amostras biológicas foram enviadas ao INSA, entre 2009 e 2014, pela Rede de Médicos Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos participantes no projeto EuroEva/I-MOVE e Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, que integram o Programa Nacional de Vigilância da Gripe. A avaliação da suscetibilidade aos NAI foi realizada no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e Outros Vírus Respiratórios, aplicando métodos de referência que incluem os testes fenotípicos para a determinação do IC50, ensaio de inibição da neuraminidase, utilizando um substrato fluorescente, [2´-(4-methyllumbelliferyl)-a-D-N-acetylneuraminic acid, (MUNANA)], e testes genotípicos, que incluíram a sequenciação genómica da região codificante do gene da neuraminidase (NA) e a pesquisa da substituição H275Y no gene da NA, no vírus influenza A(H1)pdm09, por RT-PCR em tempo real. Durante o período do estudo foram avaliadas 357 estirpes dos vírus da gripe (206 influenza A e 151 influenza B) pelo ensaio fenotípico para a determinação da suscetibilidade ao oseltamivir e zanamivir. Foram pesquisadas, em 170 estirpes virais, as substituições associadas à resistência aos NAI. Em 643 amostras positivas para o vírus influenza A(H1)pdm09 foi pesquisada a substituição H275Y, por RT-PCR em tempo real. Os vírus estudados refletem a prevalência do tipo/subtipo em cada inverno. Os vírus influenza do tipo A e B apresentam diferente suscetibilidade aos NAI. O vírus influenza A é mais suscetível aos NAI que o influenza B. Influenza A(H3) mais suscetíveis ao oseltamivir. Influenza B e A(H1)pdm09 são mais suscetveis ao zanamivir. Influenza B/Yamagata têm maior suscetibilidade ao oseltamivir que a linhagem B/Victoria. Entre 2009-2014, foram detetados 4 vírus A(H1)pdm09 com elevada redução da suscetibilidade ao oseltamivir (substituição H275Y no gene NA). Resistência ao oseltamivir esteve associada a doentes com terapêutica antiviral, doença imunossupressora e num dos casos verificou-se durante o período de gravidez. Os vírus da gripe do tipo A e B são na sua maioria suscetíveis ao oseltamivir e zanamivir. A percentagem de vírus influenza A(H1)pdm09 com elevada diminuição da suscetibilidade ao oseltamivir é reduzida e encontra-se dentro dos valores observados ao nível Europeu.
- Nutritional analysis of selected meals from portuguese primary schoolsPublication . Fontes, Tânia; Bento, A. Cristina; Matias, Filipa; Mota, Carla; Santos, MarianaSchool meals are recognized as a key element in promoting good nutrition and health for schoolchildren. Research has shown that school nutrition programs such as school meals can have significant positive impact on growth and cognitive performance of children and can contribute to good health outcomes and to essential efforts to improve education access and completion, particularly for the poor. The purpose of this study was to assess food energy and nutrient contents and compare these estimates to established guidelines and nutritional recommendations for school meals. Primary schools were the main focus of this work. In each visit, one standard serving was collected from meals served at mealtimes to schoolchildren aged 6-10 years old. The meals generally consisted of: soup, meat or fish main dish usually accompanied by vegetables or salad, bread and dessert (fruit, jelly or yoghurt). In this study samples were collected in different schools, during school year 2012-2013, and analysed for its nutrient content. Only energy and macronutrients were considered in this approach. The results obtained were evaluated according to the main national and international standards for this age group’s daily energy and macronutrient requirements, which recommend that lunch should provide 30 to 35% of the daily energy intake (corresponding to 492 – 574 kcal), 10 to 15% of protein (12,3 – 18,5 g), 15 to 30% of fat (8,2 – 16,4 g) and 55 to 75% of carbohydrates (67,7 – 92,3 g). Nutritional recommendations also state that less than 11% of total daily calories from saturated fat should be consumed over the age of 2. Overall, the samples met the standards for total fat and saturated fatty acids, but had a higher content of protein. Most of the analysed meals haven’t met the standards for energy and carbohydrates, either with lower or higher values than the recommended guidelines for these nutrients. Although the study is still ongoing, the obtained values demonstrate the studied school meals haven’t met recommended guidelines for some nutrients in the average lunch, not providing schoolchildren adequate nutritional intake.
- Depleção de luteina e β-criptoxantina séricas associada com a obesidade em diabéticos do tipo 2 sem angiopatiaPublication . Valente, A.; Bicho, M.; Duarte, R.; Raposo, J.F.; Costa, H.S.INTRODUÇÃO: A luteína e a β-criptoxantina são antioxidantes essenciais na prevenção da retinopatia diabética. A obesidade promove alterações fisiológicas como o aumento do stresse oxidante e a inflamação que podem comprometer a disponibilidade, transporte e a acção destes carotenóides. O objectivo do presente estudo consiste em avaliar uma possível relação dos níveis séricos de luteína e de β-criptoxantina com a obesidade em diabéticos do tipo 2 sem angiopatia e controlos. MÉTODOS: Estudo caso-controlo em 75 diabéticos do tipo 2 recrutados na Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal e 143 controlos da Universidade Internacional para a Terceira Idade. Os níveis séricos de luteína e β-criptoxantina foram determinados por um método validado de HPLC. Os critérios do IMC, perímetro abdominal e de gordura corporal foram utilizados para avaliar a obesidade. Os valores médios de luteína e β-criptoxantina no soro foram ajustados por uma análise de covariância. Para a várias associações foi aplicado um modelo de regressão linear. RESULTADOS: Os níveis médios de luteína não foram estatisticamente diferentes. A concentração média de β-criptoxantina nos controlos (0,382 μM) foi significativamente superior à verificada nos diabéticos (0,154 μM). Os níveis séricos de luteína estão inversamente relacionados com o IMC (β = -0,261; p = 0,024), perímetro abdominal (β = -0,386; p = 0,001) e gordura corporal (β = -0,256; p = 0,002) nos diabéticos e com o IMC e gordura corporal nos controlos. As concentrações séricas de β-criptoxantina estão também inversamente associadas com o IMC e o perímetro abdominal nos diabéticos e controlos. CONCLUSÃO: A obesidade está relacionada com a depleção de luteína e β-criptoxantina séricas em diabéticos tipo 2 sem angiopatia, podendo promover o aparecimento de retinopatia. Os hortícolas e citrinos são as principais fontes alimentares destes carotenóides em Portugal, sendo por isso recomendado o consumo adequado destes alimentos especialmente em diabéticos com obesidade.
- Médicos-Sentinela: o que se fez em 2013Publication . Rodrigues, Ana Paula; Silva, Susana; Batista, Inês; Nunes, BaltazarO Relatório Anual da Rede Médicos-Sentinela referente ao ano 2013, destaca os seguintes resultados: - A taxa de incidência da diabetes mellitus, na população com 35 ou mais anos de idade, foi de 933 casos por 105 utentes; - A taxa de incidência da hipertensão arterial, na população com 25 ou mais anos de idade, foi de 1.123 casos por 105 utentes; - A taxa de incidência de insónia na população com 25 ou mais anos de idade foi 768 por 105 utentes; - A taxa de incidência de depressão foi 1.451 por 105 utentes; - A taxa de incidência de gravidez entre os 15 e os 44 anos de idade foi 3.638 por 105 utentes do sexo feminino. Apresentaram uma maior incidência, no sexo masculino, a diabetes mellitus e a hipertensão arterial. Em relação ao ano anterior, observou-se um incremento das estimativas pontuais da incidência de diabetes mellitus, hipertensão arterial e depressão.
