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- Associações de doentes - 2020 - A perspetiva do INSAPublication . Miranda, NatérciaFaz-se uma breve apresentação do INSA e das atividades principais dos departamentos científicos. Apresentam-se os principais referenciais da política europeia no campo da saúde e da investigação em saúde até 2020. Dão-se exemplos de iniciativas para o envolvimento, participação e empowerment dos cidadãos, designadamente no exercício da advocacy e no domínio da investigação em saúde, com especial referência à investigação de novos medicamentos para a artrite reumatoide. Recordam-se iniciativas portuguesas como o Programa Nacional para as Doenças Reumáticas integrado no PNS 2004-2010 (atualmente transformado em ações prioritárias), o Observatório Nacional das Doenças Reumáticas e o Registo Nacional de Doentes Reumáticos.
- Doenças associadas a artrópodes vetores e roedoresPublication . Núncio, Maria Sofia; Alves, Maria JoãoLivro da autoria de investigadores do INSA, lançado pelo Instituto no âmbito da sessão do dia 10 de abril comemorativa do Dia Mundial da Saúde que, este ano, é dedicado às doenças transmitidas por vetores de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Nesta publicação é apresentada uma sinopse das principais patologias existentes associadas a vetores e roedores em Portugal e a casuística a elas associada, de acordo com os dados disponíveis nos laboratórios nacionais de referência do INSA, IP.
- Amianto, Localização, Aplicação e Risco: Ação de formação (ARSs)Publication . Proença, CarmoOs participantes ficarão a conhecer os riscos para a saúde resultantes da exposição ao amianto bem como as diversas aplicações deste material nos edifícios. Serão também abordados no curso tópicos como a metodologia de monitorização ambiental, a determinação da concentração de fibras no ar e ainda a interpretação de resultados com o objetivo de avaliar a exposição. A ação destina-se essencialmente a técnicos da construção civil, a engenheiros sanitaristas, a técnicos de segurança e saúde no trabalho, técnicos de saúde ambiental e inspetores do trabalho. Objetivo - Transmitir conhecimentos sobre: - Propriedades, aplicações e riscos para a saúde - Profissionais em risco-Legislação aplicável - Avaliação do risco em função do tipo de aplicação, estado de conservação e acessibilidade do MCA - Identificação de locais nos edifícios onde é provável a existência de MCA - Decisão: Manter ou remover - Metodologia para recolha de amostras de ar, - Preparação /calibração do equipamento de colheita
- Relatório REVIVE 2013 - Culicídeos e Ixodídeos : Rede de Vigilância de VetoresPublication . Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas Doutor Francisco CambournacRelatório – Culicídeos e Ixodídeos - relativo ao ano de 2013, elaborado no âmbito das atividades do protocolo REVIVE (Rede de Vigilância de Vetores). Participaram no “REVIVE – Culicídeos” as cinco Administrações Regionais de Saúde, e o Instituto da Administração da Saúde e dos Assuntos Sociais da Madeira, entidades que realizaram colheitas de mosquitos em 93 concelhos de Portugal. Com a exceção da Madeira, onde uma espécie de mosquito invasor, Aedes aegypti, está presente pelo menos desde 2005, não foram identificadas espécies de mosquitos exóticas/invasoras no total de 37350 mosquitos. Nas amostras em que foi pesquisada a presença de flavivírus patogénicos para o Homem os resultados foram negativos. No âmbito do “REVIVE – Culicídeos foi feita a vigilância em dois aeroportos internacionais e oito portos de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional. Em 2013, participaram no “REVIVE – Ixodídeos” quatro Administrações Regionais de Saúde, nomeadamente Alentejo, Algarve, LVT e Norte que realizaram colheitas de carraças em 126 concelhos. Em 8015 carraças foram unicamente identificadas espécies de carraças descritas anteriormente nas regiões. Em 951 ixodídeos foi pesquisada a presença de Borrélias e Rickettsias tendo sido observada a prevalência de 0,7% e 6,9%, respetivamente, sobretudo em amostras recolhidas quando parasitavam seres humanos. O projeto REVIVE, resultante da cooperação interinstitucional, tem contribuído para um conhecimento sistemático da fauna de culicídeos e de ixodídeos de Portugal, e do seu potencial papel de vetor, constituindo uma componente dos programas de vigilância epidemiológica indispensável à avaliação do risco de transmissão de doenças potencialmente graves.
