Browsing by Author "Machado, Ausenda"
Now showing 1 - 10 of 232
Results Per Page
Sort Options
- 2015/16 I-MOVE/I-MOVE+ multicentre case control study in Europe: moderate vaccine effectiveness estimates against influenza A(H1N1)pdm09 and low estimates against lineage mismatched influenza B among childrenPublication . Kissling, Esther; Valenciano, Marta; Pozo, Francisco; Vilcu, Ana-Maria; Reuss, Annicka; Rizzo, Caterina; Larrauri, Amparo; Horváth, Judit Krisztina; Brytting, Mia; Domegan, Lisa; Korczyńska, Monika; Meijer, Adam; Machado, Ausenda; Ivanciuc, Alina; Višekruna Vučina, Vesna; van der Werf, Sylvie; Schweiger, Brunhilde; Bella, Antonino; Gherasim, Alin; Ferenczi, Annamária; Zakikhany, Katherina; O Donnell, Joan; Paradowska-Stankiewicz, Iwona; Dijkstra, Frederika; Guiomar, Raquel; Lazar, Mihaela; Kurečić Filipović, Sanja; Johansen, Kari; Moren, Alain; I-MOVE/I-MOVE+ study teamBackground:During the 2015/16 influenza season in Europe, the co-circulating influenza viruses were A(H1N1)pdm09 and B/Victoria, which was antigenically distinct from the B/Yamagata component in the trivalent influenza vaccine. Methods:We used the test negative design in a multicentre case–control study in twelve European countries to measure 2015/16 influenza vaccine effectiveness (VE) against medically-attended influenza-like illness (ILI) laboratory-confirmed as influenza. General practitioners swabbed a systematic sample of consulting ILI patients ainfluenza Vaccinend a random sample of influenza positive swabs were sequenced. We calculated adjusted VE against influenza A(H1N1)pdm09, A(H1N1)pdm09 genetic group 6B.1 and influenza B overall and by age group. Results: We included 11,430 ILI patients, of which 2272 were influenza A(H1N1)pdm09 and 2901 were influenza B cases. Overall VE against influenza A(H1N1)pdm09 was 32.9% (95% CI: 15.5-46.7). Among those aged 0–14, 15–64 and ≥65 years VE against A(H1N1)pdm09 was 31.9% (95% CI: -32.3-65.0), 41.4% (95%CI: 20.5-56.7) and 13.2% (95% CI: -38.0-45.3) respectively. Overall VE against influenza A(H1N1)pdm09 genetic group 6B.1 was 32.8% (95%CI: -4.1-56.7). Among those aged 0–14, 15–64 and ≥65 years VE against influenza B was -47.6% (95%CI: -124.9-3.1), 27.3% (95%CI: -4.6-49.4), and 9.3% (95%CI: -44.1-42.9) respectively. Conclusions: VE against influenza A(H1N1)pdm09 and its genetic group 6B.1 was moderate in children and adults, and low among individuals ≥65 years. VE against influenza B was low and heterogeneous among age groups. More information on effects of previous vaccination and previous infection are needed to understand the VE results against influenza B in the context of a mismatched vaccine.
- 2015/16 seasonal vaccine effectiveness against hospitalisation with influenza A(H1N1)pdm09 and B among elderly people in Europe: results from the I-MOVE+ projectPublication . Rondy, Marc; Larrauri, Amparo; Casado, Itziar; Alfonsi, Valeria; Pitigoi, Daniela; Launay, Odile; Syrjänen, Ritva K; Gefenaite, Giedre; Machado, Ausenda; Vučina, Vesna Višekruna; Horváth, Judith Krisztina; Paradowska-Stankiewicz, Iwona; Marbus, Sierk D; Gherasim, Alin; Díaz-González, Jorge Alberto; Rizzo, Caterina; Ivanciuc, Alina E; Galtier, Florence; Ikonen, Niina; Mickiene, Aukse; Gomez, Veronica; Kurečić Filipović, Sanja; Ferenczi, Annamária; Korcinska, Monika R; van Gageldonk-Lafeber, Rianne; I-MOVE+ hospital working group; Valenciano, MartaWe conducted a multicentre test-negative case-control study in 27 hospitals of 11 European countries to measure 2015/16 influenza vaccine effectiveness (IVE) against hospitalised influenza A(H1N1)pdm09 and B among people aged ≥ 65 years. Patients swabbed within 7 days after onset of symptoms compatible with severe acute respiratory infection were included. Information on demographics, vaccination and underlying conditions was collected. Using logistic regression, we measured IVE adjusted for potential confounders. We included 355 influenza A(H1N1)pdm09 cases, 110 influenza B cases, and 1,274 controls. Adjusted IVE against influenza A(H1N1)pdm09 was 42% (95% confidence interval (CI): 22 to 57). It was 59% (95% CI: 23 to 78), 48% (95% CI: 5 to 71), 43% (95% CI: 8 to 65) and 39% (95% CI: 7 to 60) in patients with diabetes mellitus, cancer, lung and heart disease, respectively. Adjusted IVE against influenza B was 52% (95% CI: 24 to 70). It was 62% (95% CI: 5 to 85), 60% (95% CI: 18 to 80) and 36% (95% CI: -23 to 67) in patients with diabetes mellitus, lung and heart disease, respectively. 2015/16 IVE estimates against hospitalised influenza in elderly people was moderate against influenza A(H1N1)pdm09 and B, including among those with diabetes mellitus, cancer, lung or heart diseases.
- Absence of prenatal ultrasound surveillance: Data from the Portuguese congenital anomalies registryPublication . Correia, Sandrina; Machado, Ausenda; Braz, Paula; Rodrigues, Ana Paula; Dias, Carlos MatiasIn Portugal, prenatal care guidelines advocate two prenatal ultrasound scans for all pregnant women. Not following this recommendation is considered inadequate prenatal surveillance. The National Registry of Congenital Anomalies (RENAC in Portuguese) is an active population-based registry and an important instrument for the epidemiological surveillance of congenital anomalies (CA) in Portugal. Regarding pregnancies with CA, this study aims to describe the epidemiology of absent prenatal ultrasound scans and factors associated with this inadequate surveillance.
- Ácido Fólico e Anomalias Congénitas: Conhecimentos da População PortuguesaPublication . Machado, Ausenda; Feijóo, Maria de JesusObjectivo: Aferição dos conhecimentos da população sobre ácido fólico e o seu papel na prevenção de anomalias congénitas. Metodologia: Inquérito a indivíduos com 18 anos ou mais residentes em unidades de alojamento de Portugal Continental, possuidores de telefone fixo. Neste estudo, para além de perguntas específicas sobre o tema (conhecimentos e aplicação do ácido fólico), foram colhidas informações gerais de caracterização da amostra inquirida, no que diz respeito a sexo, idade, nível de instrução, ocupação e região de residência. Resultados: Obtiveram-se 975 inquéritos válidos, tendo-se verificado que a maioria dos respondentes eram mulheres (65,3%), o grupo etário mais representado era o de 45-64 anos (38,3%), tendo a maioria dos inquiridos níveis de instrução correspondente ao ensino básico (54,0%). Quanto à ocupação, os indivíduos com vida profissional activa corresponderam a maioria dos inquiridos (42,6%). Da análise dos dados colhidos verificou-se que 48,5% (n=418) dos inquiridos tinham conhecimento da existência do composto. A maioria das mulheres (51,4%) respondeu afirmativamente à questão, e de entre este grupo, as pertencentes ao grupo etário 25-44 anos responderam em maior percentagem (77,5%). Estes resultados são comparáveis com os obtidos em estudos efectuados na Noruega onde 50% (1998) da população feminina inquirida respondeu afirmativamente à questão. Quanto maior o nível de escolaridade maior a percentagem de indivíduos que afirmou ter ouvido falar do ácido fólico, atingindo no nível de instrução correspondente ao ensino superior um valor de 82,8%. As respostas obtidas indicaram ainda que uma parte significativa da população, em especial os indivíduos do sexo masculino e os inquiridos com níveis de instrução mais baixos, não ouviram falar de ácido fólico. De referir que todas as diferenças encontradas nas variáveis de desagregação aqui citadas tinham significado estatístico. Quanto às restantes questões concluiu-se que dos inquiridos que tinham ouvido falar deste composto, 11,0% indicou que teria como finalidade evitar malformações nos bebés e 22,9% indicou as grávidas ou mulheres em idade fértil como principais beneficiários da suplementação com ácido fólico. Contudo, a maior percentagem de resposta em ambas as questões foi “não sabe”. Apenas 15,4% dos inquiridos indicou correctamente a altura que deve ser iniciada a suplementação com ácido fólico (antes de engravidar), tendo a maioria indicado que seria durante a gravidez (41,1%).
- Alguns aspectos da funcionalidade na fase piloto do Inquérito de Saúde com Exame FísicoPublication . Dias, Carlos Matias; Gil, Ana Paula; Machado, Ausenda; Barreto, Marta; Paixão, Eleonora; Mendonça, Francisco; Correia, Filomena Orta
- An epidemiological approach to characterise the human exposure pathways in a contaminated estuarine environmentPublication . Machado, Ausenda; Fernandes, Ana Paula; Paixão, Eleonora; Caeiro, Sandra; Dias, Carlos MatiasThis study's aim was to develop and implement an integrative epidemiologic cross-sectional study that allows identifying and characterising exposure pathways of populations living and working on the shores of a contaminated estuarine environment. Population residing in Carrasqueira, located on the Sado estuary with known contaminated areas was compared to another population on a noncontaminated estuary (Vila Nova de Mil Fontes - VNMF), considered a nonexposed population. Simple random samples of individuals were selected in each study population from the National Health Service Lists: 140 individuals were selected in Carrasqueira and 219 in VNMF. Participation rates were higher in the exposed group (62.5%, n=102 in Carrasqueira and 48.3%, n=100 individuals in VNMF). The same structured questionnaire was used in both populations, including questions on occupational activities, leisure activities, consumption of food (including fish and mollusks from the estuary) and use of water for human intake and agriculture. Results showed that a significantly higher proportion of Carrasqueira participants reported doing tasks in their job that promote direct (48.8% vs 1.2% in VNMF, p-value<0.001) or indirect (30% vs 11.9% in VNMF, p-value=0.004) contact with water from the estuary. Regarding seafood consumption, the exposed population of Carrasqueira had a higher frequency of consumption of cuttlefish (23.5% vs 9% in VNMF, p-value=0.007), sole (22.5% vs 4% in VNMF, p-value<0.001) and clams (18.6% vs 5.0 in VNMF, p-value=0.004). The comparative study design, with exposed and nonexposed populations living on the shores of two different estuaries allowed us to confirm the hypothesis of a higher risk of contamination from the contaminated estuarine environment. The study design and the selection of both populations were adequate for this type of epidemiologic study of potential routes of human contamination in a mixture of contaminated estuarine environment and can be used in other estuarine areas with similar environmental risk.
- Análise da distribuição geográfica da prevalência de Anomalias Congénitas por ACES em Portugal Continental no período de 2000-2010Publication . Roquette, Rita; Machado, Ausenda; Braz, Paula; Dias, Carlos MatiasAs anomalias congénitas (AC) são erros do desenvolvimento, presentes no período embriofetal que se manifestam por alterações estruturais, funcionais ou bioquímicas detectadas ao nascer ou mais tardiamente. Embora, as anomalias congénitas (AC) não sejam doenças de notificação obrigatória, a Direção-Geral da Saúde recomenda a sua notificação. O Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) recebe notificações de anomalias observadas em recém-nascidos, fetos mortos e interrupções médicas da gravidez. Um dos seus objetivos é determinar a prevalência das anomalias congénitas em Portugal e caracterizar a sua distribuição geográfica.
- Análise evolutiva do perfil dos ex-fumadores e motivos de cessação.Publication . Leite, Andreia; Machado, Ausenda; Nunes, Baltazar; Matias Dias, CarlosAntecedentes/Objetivos: Em Portugal têm sido tomadas medidas para promover a cessação tabágica, nomeadamente a Lei do Tabaco (2008). Pretende-se analisar a evolução do perfil sociodemográfico dos ex-fumadores e os motivos da cessação. Métodos: Foram analisados os dados do painel ECOS (Em Casa Observamos Saúde). Este painel é constituído por cerca de 1000 Unidades de Alojamento (UA), contactáveis por telefone fixo ou móvel, estratificada por Região NUTII do Continente, com alocação homogénea. Em cada UA é inquirido um elemento com 18 ou mais anos. Os dados em análise foram recolhidos em Julho/2005, Junho/2008 e Outubro/ 2010. As estimativas, estratificadas por sexo, de prevalência de ex-fumadores e sua distribuição por características sociodemográficas, foram ponderadas para a população residente no Continente. Para tal utilizaram-se as estimativas oficiais da população residente e distribuição de UA por região (Instituto Nacional de Estatística). Resultados: Nos homens, as estimativas de prevalência de ex-fumadores nos 3 inquéritos, 2005, 2008 e 2010 foram 36,2% [Intervalo de Confiança a 95% (IC95): 30,6-41,9%], 43,8% (IC95: 36,1-51,5%) e 28,7% (IC95: 22,7-34,7%), respetivamente. Em 2005, os homens ex-fumadores, tinham maioritariamente mais de 65 anos (27,3% dos ex-fumadores) e ensino básico (49,2%). O principal motivo para cessação foram os problemas de saúde (49,6%; IC95: 40,1-59,2%). Este perfil não se alterou em 2008, tendo todos os ex-fumadores recentes (< 6 meses) referido que a lei não interferiu na sua decisão. Em 2010 a maioria dos ex-fumadores (93,0%; IC95: 88,0-97,8%) referiu ter cessado o consumo antes da implementação da lei e dos que o fizeram após a mesma, apenas 32,8% foram motivados pela lei. Nas mulheres verificaram-se prevalências de ex-fumadoras de 8,9% (IC95: 6,3-11,5%), 15,0% (IC95: 11,8-18,3%) e 13,2 (IC95: 9,6-16,8%), respetivamente. Em todos os inquéritos as ex-fumadoras tinham maioritariamente 35 a 44 anos (40,0% em 2005, 33,9% em 2008 e 39,2% em 2010) e habilitações literárias ao nível do ensino superior em 2005 e 2008 (46,9% e 36,8%) e do ensino básico em 2010 (48,8%) Em 2005, o principal motivo para ter deixado de fumar foram os problemas de saúde (22,7%; IC95: 10,5-34,5%). Igual resultado em 2008, contudo todas as ex-fumadoras recentes (há < 6 meses) referiram que a sua decisão foi influenciada pela lei. Em 2010, as ex-fumadoras referiram, ter cessado o consumo antes da publicação da lei (81,7%) e nenhuma referiu ter sido motivada pela mesma. Conclusiones: O perfil do ex-fumador não sofreu alterações substanciais ao longo do tempo, sendo o principal motivo para a cessação os problemas de saúde. As medidas futuras para a cessação tabágica deverão ter em conta as características dos grupos menos suscetíveis à mudança.
- Anomalias Congénitas em Portugal: contributos para a análise espacial da prevalência no período 2000-2010Publication . Roquette, Rita; Braz, Paula; Machado, Ausenda; Dias, Carlos MatiasAnálise da distribuição espacial da prevalência de anomalias congénitas, registadas no RENAC, desagregada por concelho de residência das mães. Identificação de agregados de concelhos com valores elevados e baixos de prevalência de anomalias congénitas.
- Anomalias congénitas em Portugal: contributos para a análise espacial da prevalência no período 2000-2010Publication . Roquette, Rita; Braz, Paula; Machado, Ausenda; Dias, Carlos MatiasAnálise da distribuição espacial da prevalência de anomalias congénitas, registadas no RENAC, desagregada por concelho de residência das mães. Identificação de agregados de concelhos com valores elevados e baixos de prevalência de anomalias congénitas.
