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Saúde e Bem-estar da população portuguesa em 2018

dc.contributor.authorSantos, Ana João
dc.contributor.authorTorres, Ana Rita
dc.contributor.authorMachado, Ausenda
dc.contributor.authorNeto, Mariana
dc.date.accessioned2021-03-19T15:28:13Z
dc.date.available2021-03-19T15:28:13Z
dc.date.issued2020-12
dc.description.abstractA definição de saúde proposta pela Organização Mundial de Saúde em 1948, reconhece várias componentes na compreensão da saúde. A interação dinâmica entre as dimensões biológica, psicológica e social, sublinham a perspetiva multidimensional da saúde. Contribuindo para esta perspetiva o estudo teve como objetivo descrever indicadores das dimensões de saúde física, mental, social e de bem-estar na população portuguesa, em 2018. O estudo epidemiológico, transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS (Em Casa Observamos Saúde), no segundo semestre de 2018 (1131 indivíduos). As estatísticas descritivas, bem como as estimativas de prevalência foram obtidas com ponderação para a idade, sexo, região e desenho amostral. Os resultados mostram que, para a maioria dos portugueses o seu estado de saúde é bom (46%) ou muito bom (10%), aproximadamente um terço dos Portugueses referiu não ter nenhuma doença crónica (28%) e a proporção de indivíduos com multimorbilidade (presença de duas ou mais doenças crónicas) foi de 45%. Para a maioria dos respondentes, os problemas de saúde não limitaram a realização das atividades de vida diária (71%). Observou-se uma prevalência de depressão de 8,6% e o bem-estar subjetivo avaliado através do Florescimento Psicológico (FP) indicou que 55,8% da população apresenta valores indicativos de recursos psicológicos. Quanto à rede social, em média, a população indicou quase duas pessoas como constituindo a sua rede de suporte social, com a qual estava satisfeita ou muito satisfeita. Os resultados observados mostram que a existência de doenças crónicas, de limitações nas atividades de vida diária e a autoapreciação do estado de saúde não correspondem a sobreposições, sugerindo que outros fatores e determinantes (como a saúde mental, o bem-estar e o suporte social) interagem com a autoapreciação dos respondentes. Um aspeto a destacar são os níveis elevados de florescimento psicológico por cerca de metade da população, bem como a grande satisfação manifestada por grande parte da população quanto à sua rede de suporte.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/7558
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherInstituo Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.subjectSaúde Mentalpt_PT
dc.subjectBem-estarpt_PT
dc.subjectObservação em Saúde e Vigilânciapt_PT
dc.subjectEstados de Saúde e de Doençapt_PT
dc.subjectECOSpt_PT
dc.subjectEm Casa Observamos Saúdept_PT
dc.subjectFlorescimento Psicológicopt_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.titleSaúde e Bem-estar da população portuguesa em 2018pt_PT
dc.typereport
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpt_PT
oaire.citation.endPage30pt_PT
oaire.citation.startPage1pt_PT
person.familyNameCarvalho da Silva Santos
person.familyNameMachado
person.familyNameNeto
person.givenNameAna João
person.givenNameAusenda
person.givenNameMariana
person.identifier.ciencia-id7E12-E842-1216
person.identifier.ciencia-id1217-6076-5D88
person.identifier.orcid0000-0003-0556-5513
person.identifier.orcid0000-0002-1849-1499
person.identifier.orcid0000-0001-7475-8736
person.identifier.ridE-7811-2015
rcaap.rightsembargoedAccesspt_PT
rcaap.typereportpt_PT
relation.isAuthorOfPublication7b015568-111e-4298-94af-90f1d3a958e4
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