Publication
Aleitamento materno versus alimentação artificial – riscos e benefícios
| dc.contributor.author | Assunção, Ricardo | |
| dc.date.accessioned | 2021-03-10T08:20:20Z | |
| dc.date.available | 2021-03-10T08:20:20Z | |
| dc.date.issued | 2020-09-25 | |
| dc.description.abstract | Os primeiros meses na vida de uma criança são cruciais para o seu desenvolvimento, com impacto na sua saúde a curto e a longo prazo. Reconhece-se habitualmente que “os primeiros 1000 dias de vida”, correspondendo ao período entre a conceção e os dois anos de vida da criança, constituem um período único para a otimização do seu crescimento e desenvolvimento e para a modelação da sua saúde atual e futura, nomeadamente na prevenção de doenças crónicas não transmissíveis. Neste contexto, a alimentação das crianças nesta fase tão crítica constitui um fator determinante e que assume particular importância. As necessidades nutricionais das crianças, em especial nas fases mais precoces, são satisfeitas através do aleitamento materno e/ou da alimentação artificial, nomeadamente através das fórmulas infantis. O debate relativo à amamentação materna versus alimentação artificial ocorre há décadas e compreende não apenas aspetos científicos, mas também sociais, económicos, pessoais, ideológicos e religiosos, que deverão ser cautelosamente considerados. O aleitamento materno é considerado a forma mais natural de nutrição do recém-nascido, apresentando inúmeros benefícios para a saúde da criança e da mãe. Contudo, a nível mundial, até aos seis meses de idade apenas 40% das crianças são alimentadas por aleitamento materno de forma exclusiva. De forma a complementar o aleitamento materno, ou enquanto alternativa, a alimentação artificial é utilizada para garantir o suprimento das necessidades nutricionais, através da utilização de fórmulas infantis desenvolvidas criteriosamente e sob elevados critérios de qualidade. Não obstante, uma e outra formas de alimentação das crianças poderão apresentar riscos e benefícios, e a presente comunicação pretende identificá-los e discuti-los, numa perspetiva de segurança alimentar e saúde pública. | pt_PT |
| dc.description.sponsorship | FCT | pt_PT |
| dc.description.version | N/A | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.18/7391 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
| dc.subject | Aleitamento Materno | pt_PT |
| dc.subject | Riscos e Benefícios | pt_PT |
| dc.subject | Alimentação Artificial | pt_PT |
| dc.subject | Segurança Alimentar | pt_PT |
| dc.subject | Toxicologia | pt_PT |
| dc.subject | Avaliação de Risco | pt_PT |
| dc.subject | Saúde Humana | pt_PT |
| dc.subject | earlyMYCO | pt_PT |
| dc.title | Aleitamento materno versus alimentação artificial – riscos e benefícios | pt_PT |
| dc.type | conference object | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa, Portugal (online) | pt_PT |
| oaire.citation.title | 1º Simpósio Nacional Exposição precoce a Micotoxinas e o seu impacto na saúde, INSA, 25 Sep 2020 | pt_PT |
| rcaap.rights | closedAccess | pt_PT |
| rcaap.type | conferenceObject | pt_PT |
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