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Caracterização do Perfil em Aminoácidos de Duas Variedades de Arroz Português

dc.contributor.authorMota, Carla
dc.contributor.authorCabral, Margarida
dc.contributor.authorTorres, Duarte
dc.contributor.authorSantos, Mariana
dc.contributor.authorCastanheira, Isabel
dc.date.accessioned2013-02-12T11:34:05Z
dc.date.available2013-02-12T11:34:05Z
dc.date.issued2012-09
dc.descriptionAbstract CP52, publicado no livro de resumos "11º Encontro de Química dos Alimentos - Qualidade dos alimentos: novos desafios" pela Sociedade Portuguesa de Química - Divisão de Química Alimentar, Instituto Politécnico de Bragança.por
dc.description.abstractSegundo o INE, entre 2010 e 2011 o consumo humano de arroz branqueado e semibranqueado em Portugal foi de 15,8 kg/capita/dia, o que representa o valor mais elevado da Europa [1]. Tendo este alimento um largo consumo, a avaliação do seu perfil em aminoácidos (AA) pode ser importante para definir a qualidade das proteínas existentes nas diferentes espécies, possibilitando aos produtores a escolha de sementes com maior qualidade nutricional. Este trabalho teve como objectivo quantificar as proteínas totais e dezassete AA existentes em quinze sementes de arroz polido cultivado entre 2009 e 2011, correspondentes às variedades mais consumidas em Portugal, Japónica (carolino) e Indica (agulha), cultivadas nas regiões do Ribatejo e Sado. A proteína total foi determinada pelo método de Kjeldahl e a quantificação dos diferentes AA foi efectuada num sistema de Ultra Performance Liquid Chromatography UPLC® da Acquity™ (Waters), equipado com um detector de fotodiodos (DAD - photodiode array detection), com derivatização pré-coluna com 6-aminoquinolil-N-hidroxisuccinimidil carbamato [2], após hidrólise ácida das amostras em microondas. Da análise dos resultados salienta-se não haver diferença significativa entre variedades Japónica (6,42 ±0,5 g/100g) e Indica (7,0± 1,56 g/mg), relativamente ao teor de proteína total. Nas variedades estudadas, e de acordo a definição da WHO/FAO/UNU [3], a lisina foi o único AA limitante (Score <1). Nas amostras analisadas não foram observadas diferenças significativas entre o local de cultivo e ano de produção. Os resultados obtidos poderão ser agregados, possibilitando a inclusão de valores com maior representatividade nas Tabelas da Composição de Alimentos. [1] INE (2012) Balanços de aprovisionamento de Produtos Vegetais: Consumo humano de arroz branqueado e semibranqueado per capita (kg/ hab.) por Comprimento do grão; Anual - INE, Balanços de Aprovisionamento de Produtos Vegetais: http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0000186&contexto=bd&selTab=tab2 (05.04.2012) [2] WATERS CORPORATION (2006) UPLC Amino Acid Analysis Application Solution – System Guide. [3] WHO/FAO/UNU (2007) Protein and Amino Acid Requirements in Human Nutrition (Vol. 935). Geneva: WHO Technical Report Series.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/1277
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewednopor
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpor
dc.subjectAminoácidospor
dc.subjectArrozpor
dc.subjectUPLCpor
dc.subjectComposição dos Alimentospor
dc.titleCaracterização do Perfil em Aminoácidos de Duas Variedades de Arroz Portuguêspor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceBragança, Portugalpor
oaire.citation.title11º Encontro de Química dos Alimentos - Qualidade dos alimentos: novos desafios, Sociedade Portuguesa de Química, 16-19 setembro 2012por
rcaap.rightsrestrictedAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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