Publication
Estudo da capacidade antioxidante do extrato de chá verde
| dc.contributor.author | Martins, Cristiana | |
| dc.contributor.author | Vilarinho, Fernanda | |
| dc.contributor.author | Sanches Silva, A. | |
| dc.contributor.author | Ramos, Fernando | |
| dc.contributor.author | Castilho, M.C. | |
| dc.date.accessioned | 2018-02-20T12:12:58Z | |
| dc.date.available | 2018-02-20T12:12:58Z | |
| dc.date.issued | 2017-09-21 | |
| dc.description.abstract | A prevenção de fenómenos de oxidação dos alimentos é de grande relevância para a indústria alimentar. Os antioxidantes têm um papel fundamental no processo de minimizar e/ou contrariar a oxidação dos alimentos, estes antioxidantes, naturais ou sintéticos, podem ser adicionados ao alimento, durante ou no final do seu processo de produção. O uso de antioxidantes naturais tem aumentado na conservação de alimentos, visto que são uma alternativa segura ao uso dos antioxidantes sintéticos. As embalagens ativas, com propriedades antioxidantes, surgem como uma das tecnologias mais promissoras para a preservação de alimentos sensíveis a oxidação lipídica. O processo consiste na incorporação de substâncias antioxidantes no polímero, de onde serão posteriormente libertadas de modo a inibirem as reações de oxidação ao reagirem com radicais livres e peróxidos. Deste modo, promove-se uma proteção dos alimentos a degradação oxidativa, e consequentemente, um aumento da sua vida de prateleira. A composição química do chá verde em compostos ativos com atividade antioxidante esta bem documentada na literatura. Os níveis desses compostos dependem de muitos fatores, como as condições edafoclimaticas e as condições de secagem das folhas de Camellia sinensis (L.) Kuntze. Os métodos de extração e analise química também podem ter uma grande influencia no conteúdo destes compostos nos respetivos extratos. Este estudo teve como objetivo, avaliar e comparar, a capacidade antioxidante de quatro extratos diferentes de chá verde: 1) extrato proveniente de chá verde em folhas soltas, produzido a partir das três primeiras folhas de Camellia sinensis; 2) extrato proveniente de chá verde em folhas soltas, produzido a partir do broto terminal e da primeira folha de Camellia sinensis; 3) extrato proveniente de chá verde em pó e 4) extrato de chá verde comercial, a fim de verificar os seus potenciais usos em embalagens ativas, respetivamente. Para avaliar a capacidade antioxidante dos extratos de chá verde procedeu-se a realização do ensaio do sistema de inibição do radical livre DPPH• (2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl) e do teste do branqueamento do β-caroteno. Os compostos fenólicos totais e os flavonoides totais presentes em cada extrato, também, foram estudados. O ensaio do DPPH• foi realizado de acordo com o procedimento descrito por Moure et al. (2001), enquanto o ensaio de branqueamento do β-caroteno foi descrito por Miller (1971). A determinação dos compostos fenólicos totais foi efetuada segundo o método desenvolvido por Erkan et al. (2008) e dos flavonoides totais de acordo com a metodologia de Yoo et al. (2008). Os resultados demonstraram uma elevada capacidade antioxidante dos extratos de chá verde. No ensaio do DPPH•, o extrato comercial obteve os resultados mais elevados, no entanto no teste do branqueamento do β-caroteno, os extratos de folhas soltas apresentaram maior coeficiente de atividade antioxidante. Relativamente a determinação dos compostos fenólicos totais e dos flavonoides totais, os resultados foram coincidentes com os da atividade antioxidante de cada extrato, ou seja, extratos com maior atividade antioxidante, obtiveram resultados mais elevados de compostos fenólicos e flavonoides. | pt_PT |
| dc.description.sponsorship | Este trabalho foi financiado pelo projeto de investigação “Development of methodologies for the evaluation of polymeric food packaging components and determination of their structural and mechanical properties (2016DAN 1289)” financiado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA, I.P.) | pt_PT |
| dc.description.version | N/A | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.18/4990 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
| dc.subject | Composição de Alimentos | pt_PT |
| dc.subject | Chá Verde | pt_PT |
| dc.subject | Extrato | pt_PT |
| dc.subject | Oxidacao Lipidica | pt_PT |
| dc.subject | Capacidade Antioxidante | pt_PT |
| dc.subject | Embalagens Ativas | pt_PT |
| dc.subject | Camellia sinensis (L.) Kuntze | pt_PT |
| dc.subject | Compostos Fenólicos Totais | pt_PT |
| dc.subject | Compostos Flavonoides Totais | pt_PT |
| dc.title | Estudo da capacidade antioxidante do extrato de chá verde | pt_PT |
| dc.type | conference object | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa, Portugal | pt_PT |
| oaire.citation.title | 4º Simpósio Nacional Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura (SPASS 2017), 21 setembro 2017 | pt_PT |
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| rcaap.type | conferenceObject | pt_PT |
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