Repository logo
 
Publication

Registo Nacional de Anomalias Congénitas: relatório 2018-2019

dc.contributor.authorBraz, Paula
dc.contributor.authorMachado, Ausenda
dc.contributor.authorRoquette, Rita
dc.contributor.authorMatias Dias, Carlos
dc.date.accessioned2022-01-26T16:34:03Z
dc.date.available2022-01-26T16:34:03Z
dc.date.issued2021-12
dc.descriptionCoordenador do Registo Nacional de Anomalias Congénitas: Carlos Matias Diaspt_PT
dc.descriptionRelatório elaborado a novembro de 2021pt_PT
dc.description.abstractO Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) é um registo nosológico de base populacional, que recebe notificações de casos de anomalias congénitas major diagnosticadas em recém-nascidos vivos, em fetos mortos e nos fetos após interrupção médica da gravidez devida ao diagnóstico de uma anomalia grave. É objetivo do RENAC produzir e disseminar informação sobre a epidemiologia das anomalias congénitas em Portugal através do desenvolvimento e aplicação de metodologias que permitam a monitorização e a vigilância das anomalias congénitas, patologias e determinantes associados, assim como contribuir para avaliar a efetividade de algumas das medidas preventivas e o impacte do diagnóstico pré-natal. Neste relatório são apresentados os dados referentes aos anos de 2018 e 2019. Do relatório 2018-2019 apresentado, destacam-se os seguintes resultados: - As cardiopatias congénitas mantêm-se como o grupo de AC mais prevalente (68,08 casos/10 000 nascimentos) seguido do grupo das AC do sistema músculo-esquelético (40,01 casos/10 000 nascimentos). Também se evidenciam com frequências elevadas, as AC cromossómicas (34,10 casos/10 000 nascimentos), as AC do Aparelho urinário (28,13 casos/10 000 nascimentos) e as AC do SNC (21,01 casos/10 000 nascimentos); - No total de casos notificados com AC, 63,3% foram detetados na fase pré-natal, valor superior ao observado no biénio anterior. Em aproximadamente 89% destes casos, foi a ecografia obstétrica o primeiro exame pré-natal a revelar a presença de alterações; - A percentagem de nascimentos em mulheres com idade igual ou superior a 40 anos, 13,3%, aumentou relativamente à observada nos biénios anteriores (11,6% em 2016-2017 e 8,9% em 2014-2015); - O início da toma de ácido fólico antes da gravidez foi observado em cerca de 18% das notificações recebidas, frequência semelhante à observada noutros anos, e abaixo do desejável relativamente ao objetivo de prevenção primária dos defeitos do tubo neural.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.isbn978-989-8794-84-0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/7878
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.subjectAnomalias Congénitaspt_PT
dc.subjectRegisto Nacional de Anomalias Congénitaspt_PT
dc.subjectRENACpt_PT
dc.subjectRegistos Epidemiológicospt_PT
dc.subjectEstados de Saúde e de Doençapt_PT
dc.subjectObservação em Saúde e Vigilânciapt_PT
dc.subjectEpidemiologiapt_PT
dc.subject2018-2019pt_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.titleRegisto Nacional de Anomalias Congénitas: relatório 2018-2019pt_PT
dc.typereport
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpt_PT
oaire.citation.endPage81pt_PT
oaire.citation.startPage1pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typereportpt_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Registo_Nacional-de-Anomalias-Congenitas _Relatorio_2018-2019.pdf
Size:
6.56 MB
Format:
Adobe Portable Document Format