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Assédio psicológico e presentismo no local de trabalho

dc.contributor.authorNeto, Mariana
dc.contributor.authorFerreira, Aristides
dc.contributor.authorMartinez, Luís
dc.contributor.authorCosta Ferreira, Paula
dc.date.accessioned2018-03-09T17:39:39Z
dc.date.available2018-03-09T17:39:39Z
dc.date.issued2017-02-16
dc.description.abstractObjetivo: O Assédio psicológico no trabalho é uma preocupação crescente para gestores e trabalhadores, pelos efeitos negativos que tem na organização e na produtividade. Constitui também preocupação crescente para os profissionais de saúde pelos efeitos, por vezes devastadores, que têm sobre a saúde. No entanto, poucos estudos têm investigado a forma como o Assédio psicológico no trabalho se relaciona com o Burnout e a perda de Bem-estar e de como, no conjunto, afetam a produtividade dos trabalhadores, traduzida em formas de Presentismo. Assim, o objetivo do presente estudo foi examinar os efeitos de mediação, considerando a análise de relações diretas e indiretas, do Burnout e do Bem-estar psicológico na relação entre o Assédio no trabalho e a perda de produtividade devida a qualquer das dimensões do Presentismo (Trabalho não completado e Concentração). Método: Recorreu-se a modelos de equações estruturais (SEM) para análise de dados de um estudo transversal, recolhidos por Computer Assisted Web Interview – CAWI, referente a uma amostra de 353 trabalhadores de uma empresa portuguesa de serviços de âmbito nacional. Foram consideradas as seguintes variáveis: Assédio no trabalho (Quine, 1999), Burnout (MBI – Exaustão emocional), Bem-estar psicológico (GHQ-28) e as perdas de produtividade devido ao presentismo (SPS-6) (Trabalho não completado e Concentração). Todas as variáveis apresentaram características psicométricas aceitáveis. Resultados: O modelo final revelou um ajuste aceitável. Verificou-se que o assédio no trabalho teve um efeito significativo sobre o Presentismo por duas vias: diretamente, afetando a dimensão Trabalho não completado e indiretamente, afetando a Concentração. Esta última via foi mediada pelos efeitos do Burnout e pela perda de Bem-estar psicológico. Conclusões e recomendações: Os profissionais de saúde ocupacional devem estar cientes de que o Burnout e a perda de Bem-estar podem ter como causa primária o Assédio no trabalho e que as perdas de produtividade podem ser um sinal de alerta. Os gestores e as chefias devem ter em conta que, no mecanismo subjacente à perda de produtividade dos trabalhadores, poderão estar situações de Assédio no trabalho devido aos efeitos diretos e ao impacto negativo sobre o Burnout e Bem-estar.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/5378
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.subjectAssédiopt_PT
dc.subjectDeterminantes da Saúde e da Doençapt_PT
dc.subjectPresentismopt_PT
dc.subjectLocal de Trabalhopt_PT
dc.subjectEquações Estruturaispt_PT
dc.subjectBem-estarpt_PT
dc.subjectBurnoutpt_PT
dc.titleAssédio psicológico e presentismo no local de trabalhopt_PT
dc.title.alternativeEfeitos de mediação do burnout e da perda de bem-estarpt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePorto, Portugalpt_PT
oaire.citation.titleV Congresso Nacional de Saúde Pública, 15-17 fevereiro 2017pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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