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Especiação química de arsénio em arroz e pescado

dc.contributor.authorCoelho, Inês
dc.contributor.authorGueifão, Sandra
dc.date.accessioned2012-01-26T15:58:59Z
dc.date.available2012-01-26T15:58:59Z
dc.date.issued2011-10-27
dc.description.abstractA importância da especiação química em alimentos prende-se com o facto de ser hoje sobejamente reconhecido, que quer a toxicidade quer a biodisponibilidade de um elemento são dependentes da forma química em que este se apresenta. No caso particular do arsénio, as espécies inorgânicas são mais tóxicas que as orgânicas e, dentro destas, nem todas apresentam o mesmo nível de toxicidade. Algumas espécies orgânicas são inclusive consideradas não tóxicas como é o caso da arsenobetaina (AsB) e arsenocolina (AsC). Pretende-se mostrar o trabalho experimental que tem sido desenvolvido no âmbito da especiação de arsénio, recorrendo à técnica hifenada de HPLC-ICP-MS. A acoplação de um cromatógrafo líquido de alta resolução a um espectrómetro de massa com plasma indutivo acoplado permite aliar o poder de separação do primeiro à elevada selectividade e sensibilidade do segundo. Um dos principais desafios da especiação química é garantir que não existe interconversão entre espécies. Para tal, foram feitos spikes individuais das quatro espécies referidas, tanto no arroz como no pescado e calculadas as respectivas taxas de recuperação. Para estudar a exactidão dos resultados foi analisado o material de referência BCR-627 TUNA FISH, com valores certificados de AsB e dimetilarsénico (DMA). Verificou-se que as espécies presentes nas duas matrizes estudadas, pescado e arroz, não eram as mesmas e, como tal, também a metodologia de extracção ideal não seria a mesma. Assim, no pescado, em que aproximadamente 80% do arsénio se apresenta como AsB, a extracção foi feita utilizando uma solução metanol/água em banho de ultra-sons, seguida de centrifugação e filtração. No caso do arroz, e devido à presença de espécies inorgânicas, foi necessária uma extracção no microondas com uma solução diluída de ácido fosfórico. Após optimização da metodologia de extracção foi possível identificar e quantificar as seguintes espécies de arsénio em cada matriz: arsenito (AsIII) e DMA no arroz e AsB, DMA e arseniato (AsV) no pescado.por
dc.description.sponsorshipThis work was completed on behalf of Project GOODFISH PTDC/SAU-ESA/103825/2008por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/432
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpor
dc.relationGoodFISHpor
dc.subjectArséniopor
dc.subjectEspeciação Químicapor
dc.subjectHPLCpor
dc.subjectICP-MSpor
dc.subjectTécnicas Hifenadaspor
dc.subjectSegurança Alimentarpor
dc.titleEspeciação química de arsénio em arroz e pescadopor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpor
oaire.citation.title4ª reunião anual PortFIR, INSA,IP, 27 de Outubro de 2011por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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