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O papel da Neuropatologia no diagnóstico das distrofias musculares congénitas e sua relação com o estudo genético

dc.contributor.authorAlves, Ivânia
dc.contributor.authorTaipa, Ricardo
dc.contributor.authorMonteiro, Cecília
dc.contributor.authorMelo Pires, Manuel
dc.contributor.authorSantos, Rosário
dc.contributor.authorGonçalves, Ana Rita
dc.contributor.authorOliveira, Jorge
dc.contributor.authorGuimarães, António
dc.date.accessioned2012-07-16T10:21:29Z
dc.date.available2012-07-16T10:21:29Z
dc.date.issued2012-03-17
dc.description.abstractIntrodução e objectivos: As distrofias musculares congénitas (DMC) são doenças raras, caracterizadas clinicamente por hipotonia congénita, atraso no desenvolvimento motor e fraqueza muscular progressiva de início precoce, com alterações distróficas graves na biópsia muscular. Nos últimos anos, o número de genes associados aos diferentes subtipos tem aumentado e calcula-se que cerca de 1/3 dos casos sejam causados por mutações no gene LAMA2. O objectivo deste trabalho foi verificar em que medida os resultados da biópsia muscular ajudam no diagnóstico genético definitivo. Metodologia: Foram consultados retrospectivamente (de 1981 a 2011) os dados referentes a biópsias musculares classificadas como “DMC” na base de dados da Unidade de Neuropatologia do HSA e compararam-se com os resultados do estudo genético correspondente, quando realizado. Resultados: Foram identificados 51 doentes, à data da biópsia com idades compreendidas entre 1 mês e 23 anos. Os diagnósticos neuropatológicos atribuídos foram: 55% DMC; 41% DMC por défice de merosina e 4% indeterminados (DMC versus miopatia). Foram testados geneticamente 20 doentes, 15 dos quais (75%) apresentaram um resultado neuropatológico compatível com o resultado genético (défice de merosina). Dos restantes doentes 5 doentes, 2 mantêm diagnóstico indeterminado; 3 doentes previamente classificados como DMC indeterminada tiveram diagnósticos moleculares definitivos (1 atrofia espinal progressiva [mutação no gene SMN1], 1 DMC por défice de merosina e DMC [mutação no gene FKRP]). Dos doentes não testados geneticamente (31 casos), verifica-se que em apenas 14 (45%) foi realizado estudo imunocitoquímico na biópsia muscular, que mostrou um défice de merosina em 6 destes. As características histológicas e histoenzimológicas não contribuíram para a classificação dos diferentes tipos de DMCs. Discussão: O estudo imunocitoquímico para a merosina mostrou elevado valor preditivo para o diagnóstico genético deste grupo de DMCs. As características histológicas e histoenzimológicas não permitam diferenciar entre as DMCs por défice de merosina das restantes.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/972
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewednopor
dc.publisherSPEDNMpor
dc.subjectDMCpor
dc.subjectNeuropatologiapor
dc.subjectDoenças Genéticaspor
dc.titleO papel da Neuropatologia no diagnóstico das distrofias musculares congénitas e sua relação com o estudo genéticopor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceFigueira da Foz, Portugalpor
oaire.citation.endPage7por
oaire.citation.startPage7por
oaire.citation.titleReunião da Primavera da SPDNM, 17-18 Março 2012por
rcaap.rightsopenAccesspor
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