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Registo Nacional de Anomalias Congénitas: Regiões 2011-2019

dc.contributor.authorBraz, Paula
dc.contributor.authorMachado, Ausenda
dc.contributor.authorAniceto, Carlos
dc.contributor.authorDias, Carlos Matias
dc.date.accessioned2025-07-18T12:14:28Z
dc.date.available2025-07-18T12:14:28Z
dc.date.issued2025-05
dc.description.abstractRelatório do Registo Nacional de Anomalias Congénitas – Relatório Regiões, referente aos anos de 2011 e 2019, que apresenta os resultados a nível nacional e desagregados a nível das regiões, utilizando-se a Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, NUTS II. No Relatório RENAC−Regiões apresentado, sobre prevalência de anomalias congénitas e fatores associados, destacam-se os seguintes resultados: - As cardiopatias congénitas mantêm-se como o grupo de Anomalias Congénitas (AC) mais prevalente, tanto a nível nacional, como em todas as regiões; - A nível nacional, 58,6% dos casos notificados com AC foram detetados durante a gravidez, variando, esta frequência, entre 71,1% na Região Norte e 34,6% na Região Autónoma da Madeira (RAM); - Tanto a nível nacional, como em todas as regiões, é na idade materna ≥ 40 anos que se observa a maior prevalência de nascimentos com AC; - Na Área Metropolitana de Lisboa (AML) (23,3%) e na Região Algarve (21,3%), observou-se a maior percentagem de grávidas estrangeiras a ter um nascimento com AC. Nas restantes regiões, a frequência variou entre 1,5% (Região Autónoma dos Açores (RAA)) e 7,0% (Região Alentejo); - O consumo de tabaco durante o 1.º trimestre da gravidez foi reportado, mais frequentemente, pelas grávidas da Região Alentejo (14,1%), seguido da RAA (13,5%) e da Região Algarve (13,2%). Nas restantes regiões os consumos variaram entre os 0,8% (RAM) e os 10,1% (AML). O RENAC, com dados disponíveis desde 1997, é um registo nosológico de base populacional que recebe notificações da ocorrência de Anomalias Congénitas (AC) em Portugal, sendo reportados os casos com AC diagnosticados nos recém-nascidos, fetos-mortos e nos fetos submetidos a interrupção médica da gravidez, após o diagnóstico de malformação grave. São objetivos deste registo: i) fornecer informação essencial sobre a epidemiologia das AC em Portugal; ii) manter um sistema de vigilância que permita detetar novas exposições teratogénicas; iii) avaliar o impacto do diagnóstico pré-natal; iv) manter uma base de dados disponível para a investigação na área das AC, acessível a profissionais de saúde e à comunidade cientifica; v) integrar a rede europeia de registos de AC.por
dc.identifier.eissn978-989-9236-08-0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/10530
dc.language.isopor
dc.peerreviewedn/a
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.subjectAnomalias Congénitas
dc.subjectRegisto Nacional de Anomalias Congénitas
dc.subjectRENAC
dc.subjectEpidemiologia
dc.subjectEstados de Saúde e de Doença
dc.subjectRegiõespor
dc.subjectPortugal Continental
dc.subjectPortugal
dc.titleRegisto Nacional de Anomalias Congénitas: Regiões 2011-2019por
dc.typereport
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage146
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oaire.versionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85

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