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Ácido Fólico e Anomalias Congénitas: Conhecimentos da População Portuguesa

dc.contributor.authorMachado, Ausenda
dc.contributor.authorFeijóo, Maria de Jesus
dc.date.accessioned2011-10-04T16:21:05Z
dc.date.available2011-10-04T16:21:05Z
dc.date.issued2005-12
dc.description.abstractObjectivo: Aferição dos conhecimentos da população sobre ácido fólico e o seu papel na prevenção de anomalias congénitas. Metodologia: Inquérito a indivíduos com 18 anos ou mais residentes em unidades de alojamento de Portugal Continental, possuidores de telefone fixo. Neste estudo, para além de perguntas específicas sobre o tema (conhecimentos e aplicação do ácido fólico), foram colhidas informações gerais de caracterização da amostra inquirida, no que diz respeito a sexo, idade, nível de instrução, ocupação e região de residência. Resultados: Obtiveram-se 975 inquéritos válidos, tendo-se verificado que a maioria dos respondentes eram mulheres (65,3%), o grupo etário mais representado era o de 45-64 anos (38,3%), tendo a maioria dos inquiridos níveis de instrução correspondente ao ensino básico (54,0%). Quanto à ocupação, os indivíduos com vida profissional activa corresponderam a maioria dos inquiridos (42,6%). Da análise dos dados colhidos verificou-se que 48,5% (n=418) dos inquiridos tinham conhecimento da existência do composto. A maioria das mulheres (51,4%) respondeu afirmativamente à questão, e de entre este grupo, as pertencentes ao grupo etário 25-44 anos responderam em maior percentagem (77,5%). Estes resultados são comparáveis com os obtidos em estudos efectuados na Noruega onde 50% (1998) da população feminina inquirida respondeu afirmativamente à questão. Quanto maior o nível de escolaridade maior a percentagem de indivíduos que afirmou ter ouvido falar do ácido fólico, atingindo no nível de instrução correspondente ao ensino superior um valor de 82,8%. As respostas obtidas indicaram ainda que uma parte significativa da população, em especial os indivíduos do sexo masculino e os inquiridos com níveis de instrução mais baixos, não ouviram falar de ácido fólico. De referir que todas as diferenças encontradas nas variáveis de desagregação aqui citadas tinham significado estatístico. Quanto às restantes questões concluiu-se que dos inquiridos que tinham ouvido falar deste composto, 11,0% indicou que teria como finalidade evitar malformações nos bebés e 22,9% indicou as grávidas ou mulheres em idade fértil como principais beneficiários da suplementação com ácido fólico. Contudo, a maior percentagem de resposta em ambas as questões foi “não sabe”. Apenas 15,4% dos inquiridos indicou correctamente a altura que deve ser iniciada a suplementação com ácido fólico (antes de engravidar), tendo a maioria indicado que seria durante a gravidez (41,1%).por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/248
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewednopor
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Observatório Nacional de Saúdepor
dc.relation.publisherversionhttp://www.insa.pt/sites/INSA/Portugues/Publicacoes/Outros/Paginas/AcidoFolicoConhecimentos.aspxpor
dc.subjectDeterminantes da Saúde e da Doençapor
dc.subjectÁcido fólicopor
dc.subjectAnomalias congénitaspor
dc.subjectLiteracia em saúdepor
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectRENACpor
dc.titleÁcido Fólico e Anomalias Congénitas: Conhecimentos da População Portuguesapor
dc.typereport
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typereportpor

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