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OcorrĂȘncia de patulina em amostras de fruta durante o processamento industrial

dc.contributor.authorMartins, Carla
dc.contributor.authorSantos, T.
dc.contributor.authorSilva, InĂȘs
dc.contributor.authorPinheiro, C.
dc.contributor.authorAlvito, Paula
dc.date.accessioned2017-07-03T13:06:35Z
dc.date.available2017-07-03T13:06:35Z
dc.date.issued2017-03
dc.description.abstractA patulina Ă© uma micotoxina produzida por fungos dos gĂ©neros Aspergillus e Penicillium. Esta toxina pode contaminar diversos tipos de fruta, nomeadamente maçãs e produtos derivados podendo estar associada Ă  ocorrĂȘncia de efeitos mutagĂ©nicos, genotĂłxicos, imunossupressores, imunotĂłxicos, neurotĂłxicos, e eventualmente carcinogĂ©nicos. Por essa razĂŁo Ă© fundamental o controlo da ocorrĂȘncia de patulina nos gĂ©neros alimentĂ­cios mais suscetĂ­veis. O presente estudo teve como objetivo avaliar os teores de patulina em amostras de fruta e polpa, colhidas em 2011 e 2013, ao longo de diferentes fases de processamento industrial. As amostras analisadas foram cedidas pela empresa Sumol+Compal e incluĂ­ram fruta e polpa utilizadas no fabrico de sumos. Foram analisadas 50 amostras: 10 de ameixa, 16 de pĂȘssego, 12 de pera e 12 de maçã. De cada tipo de fruta foram recolhidas amostras apĂłs as diferentes fases de processamento: descarga da fruta, 1ÂȘ e 2ÂȘ lavagem da fruta e enchimento (polpa). Para cada fruta foram recolhidos trĂȘs lotes (sendo um lote equivalente a uma colheita individual aleatĂłria nas diferentes fases de processamento) com exceção do pĂȘssego em que se efetuaram cinco colheitas. A determinação analĂ­tica foi efetuada atravĂ©s de uma metodologia de extração em fase sĂłlida com anĂĄlise por cromatografia lĂ­quida de alta eficiĂȘncia e deteção ultravioleta (SPE-HPLC-UV). As amostras de pera e maçã apresentaram os teores de contaminação mais elevados, detetados na fase de descarga da fruta (18 ÎŒg.Kg-1) e na fase de enchimento (40 ÎŒg.Kg1), respetivamente. Estes resultados sĂŁo inferiores ao limite mĂĄximo legislado (50 ÎŒg.Kg-1) para sumos de frutos, sumos de frutos concentrados reconstituĂ­dos e nĂ©ctares de frutos; nĂŁo existem no entanto limites mĂĄximos legislados para amostras de fruta e polpa. Os dados do presente estudo alertam para a necessidade de monitorizar a ocorrĂȘncia de contaminantes ao longo das vĂĄrias etapas de processamento industrial como forma de obter alimentos seguros, contribuindo assim para a proteção da saĂșde dos consumidores. Estes foram os primeiros estudos efetuados em Portugal sobre a ocorrĂȘncia de patulina em diferentes frutas colhidas ao longo do processamento industrial.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/4729
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.subjectSegurança Alimentarpt_PT
dc.subjectToxicologiapt_PT
dc.subjectAvaliação de Riscopt_PT
dc.subjectSaĂșde Humanapt_PT
dc.titleOcorrĂȘncia de patulina em amostras de fruta durante o processamento industrialpt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceSetĂșbal, Portugalpt_PT
oaire.citation.titleCongresso APTAC-Associação Portuguesa dos TĂ©cnicos de Analises ClĂ­nicas e SaĂșde PĂșblica, 24-26 março 2017pt_PT
rcaap.rightsclosedAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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