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Avaliação dos Hábitos de Consumo e Grau de Conhecimento Sobre Embalagens Alimentares e População Portuguesa

dc.contributor.authorCastro, Frederico
dc.contributor.authorAndrade, Mariana
dc.contributor.authorSanches Silva, A.
dc.contributor.authorVaz, M.F.
dc.contributor.authorVilarinho, Fernanda
dc.date.accessioned2019-02-12T14:08:52Z
dc.date.available2019-02-12T14:08:52Z
dc.date.issued2018-10
dc.description.abstractAs embalagens alimentares têm como principal função a proteção dos alimentos de fatores que alterem as suas propriedades organoléticas, valor nutricional e segurança microbiológica. Contudo, os materiais utilizados no revestimento das embalagens podem interagir com os alimentos, havendo a migração de determinados compostos para os alimentos. A maioria das latas metálicas usadas para a conserva de alimentos é revestida internamente por um material epóxi-fenólico que tem como base o bisfenol A (BPA) e epicloridrina. Estes dois compostos reagem e produzem uma resina de baixo peso molecular, onde se inclui o éter diglicidílico do bisfenol A (BADGE). Com o avanço da tecnologia, surgiram as embalagens ativas e as embalagens inteligentes. As embalagens ativas podem ser de dois tipos: de emissão ou absorção. Estas têm como função a interação entre a embalagem e o alimento, através da emissão de compostos ou da absorção de gases ou substâncias provenientes do alimento. Em relação às embalagens inteligentes, a sua função principal é monitorizar as condições do alimento e do meio envolvente do alimento e informar o consumidor das mesmas. Este estudo teve como objetivo o perceber os hábitos de consumo de latas de conserva numa amostra da população portuguesa e aferir o seu conhecimento sobre embalagens ativas e inteligentes. Foi elaborado um questionário online com 26 questões. Dos inquiridos, a maioria era do sexo feminino (66 %), entre os 18 e os 24 anos de idade (62 %), e com formação superior (licenciatura, mestrado ou doutoramento) (76 %). De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que 70 % dos inquiridos consome alimentos enlatados, dos quais aproximadamente 72 % tem preferência por atum. Em relação aos compostos químicos presentes no revestimento das embalagens de conserva, aproximadamente 74 % respondeu não ter conhecimento sobre o bisfenol A e BADGE. No tema das embalagens alimentares, apenas 15 % dos inquiridos tinha conhecimento da função principal das embalagens inteligentes, enquanto 13 % declarou conhecer o objetivo das embalagens ativas. Com os resultados obtidos, pode afirmar-se que a população portuguesa consome um elevado número de produtos em latas de conserva, nomeadamente o atum, apesar de poucos inquiridos possuírem conhecimento sobre a migração de bisfenóis para os alimentos. Em relação às embalagens alimentares inovadoras, apenas uma pequena fração dos inquiridos tem conhecimento da sua existência e das funções que desempenham.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/5766
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.subjectContaminação dos Alimentospt_PT
dc.subjectSegurança Alimentarpt_PT
dc.subjectQuestionáriopt_PT
dc.subjectEmbalagenspt_PT
dc.subjectBADGEpt_PT
dc.subjectAtum em Conservapt_PT
dc.subjectBisfenol Apt_PT
dc.titleAvaliação dos Hábitos de Consumo e Grau de Conhecimento Sobre Embalagens Alimentares e População Portuguesapt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpt_PT
oaire.citation.title11.ª Reunião Anual PortFIR - “Partilhar e Cooperar para uma Alimentação Saudável”, INSA, 25-26 out 2018pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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