Publication
Benefícios do aleitamento materno e o seu contributo para o desenvolvimento sustentável
| dc.contributor.author | Sousa, E. | |
| dc.contributor.author | Albuquerque, T.G. | |
| dc.contributor.author | Costa, H.S. | |
| dc.date.accessioned | 2018-03-07T17:31:31Z | |
| dc.date.available | 2018-03-07T17:31:31Z | |
| dc.date.issued | 2017-05 | |
| dc.description.abstract | Introdução: A amamentação é a forma de aleitamento materno que comprovadamente traz maiores benefícios para a saúde do bebé e da mãe, a curto e a longo prazo. Estes repercutem-se em vantagens sociais, económicas e ambientais. O conhecimento sobre a prevalência do aleitamento materno em Portugal é essencial para avaliar a sua relação com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e por consequência, com a sua capacitação e contribuição para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), fixados pela Organização das Nações Unidas a alcançar até ao ano 2030. Objetivo: Relacionar os dados existentes em Portugal sobre o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida com os seus benefícios, nomeadamente os que poderão ter influência no desenvolvimento sustentável. Método: Identificação do número de crianças até aos 6 meses de vida com aleitamento materno exclusivo em Portugal de acordo com a informação disponível no Registo do Aleitamento Materno referente ao último relatório divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS); Avaliação dos 17 ODS e a sua relação com os benefícios da amamentação. Resultados: Os dados mais recentes apresentados pela DGS são referentes a 2013 e indicam que mais de 98% dos bebés começaram a mamar antes da alta hospitalar mas apenas 22% cumpriram a meta da OMS fazendo aleitamento exclusivo até aos 6 meses de vida. Pela análise de conteúdo dos ODS, verificou-se que a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno podem ser considerados como um benefício direto e indireto muito importante. Conclusão: Apesar dos valores estarem ainda longe das metas da OMS, que pretendia ter pelo menos 50% dos bebés com aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses, a verdade é que Portugal tem conseguido uma evolução positiva, contribuindo assim para o sucesso dos ODS que se pretendem alcançar até 2030. | pt_PT |
| dc.description.sponsorship | Tânia Gonçalves Albuquerque agradece a Bolsa de Doutoramento (SFRH/BD/99718/2014) financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundo Social Europeu (FSE) e Ministério da Educação e Ciência (MEC). | pt_PT |
| dc.description.version | N/A | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.18/5340 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
| dc.publisher | Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP | pt_PT |
| dc.subject | Aleitamento Materno | pt_PT |
| dc.subject | Desenvolvimento Sustentável | pt_PT |
| dc.subject | Nutrição Aplicada | pt_PT |
| dc.title | Benefícios do aleitamento materno e o seu contributo para o desenvolvimento sustentável | pt_PT |
| dc.type | conference object | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa, Portugal | pt_PT |
| oaire.citation.title | XVI Congresso de Nutrição e Alimentação, 4-5 maio 2017 | pt_PT |
| rcaap.rights | restrictedAccess | pt_PT |
| rcaap.type | conferenceObject | pt_PT |
