Browsing by Issue Date, starting with "2013-04-17"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- VIH/SIDA e Hepatite C: uma abordagem epidemiológica, molecular e de diagnósticoPublication . Pádua, ElizabethA infeção VIH/SIDA tem como base os registos oficiais de casos notificados em Portugal. Esta infeção é de declaração obrigatória desde 2005, sendo as notificações dos novos casos diagnosticados no país enviadas ao Núcleo de Vigilância Laboratorial de Doenças Infeciosas no INSA, responsável pela posterior introdução e gestão da base de dados e avaliação e divulgação dos resultados. A partir desta fonte de informação serão apresentados os aspetos epidemiológicos característicos da infeção VIH/SIDA no país. Na ausência de medidas preventivas, a transmissão do VIH da grávida/mãe infetada ao filho pode atingir taxas de transmissão de 40%. No entanto, nos anos mais recentes e em países desenvolvidos, as taxas de transmissão decaíram para valores próximos dos 2% em resultado da implementação de estratégias de prevenção. Atualmente fala-se da possibilidade de se conseguir eliminar a via de transmissão vertical do vírus. Neste contexto será apresentada a situação portuguesa, tendo por base os dados do protocolo nacional para diagnóstico precoce da transmissão do VIH implementado pelo Laboratório Nacional de Referência VIH e Hepatites. A infeção pelo VHC é um problema grave no país afetando particularmente os utilizadores de drogas injetáveis. O vírus é caracterizado por uma elevada variabilidade genética traduzida pela sua classificação em 6 genótipos e em mais de 80 subtipos virais com distintos padrões de distribuição epidemiológica no mundo. A cada um dos genótipos/subtipos virais associa-se uma diferente evolução da infeção e progressão para doença. A classificação do VHC é essencial, quer para a determinação da dosagem e da duração do tratamento dos doentes, quer para a correta correlação clínica e conhecimento do papel da variabilidade genómica na história natural da infeção. Neste contexto serão apresentados resultados de um projeto de investigação desenvolvido por uma aluna do mestrado em Biologia Humana e Ambiente 2010/2011 da FCUL.
- Validation of a fluorescence in situ hybridization method using peptide nucleic acid probes for detection of helicobacter pylori clarithromycin resistance in gastric biopsy specimensPublication . Cerqueira, L.; Fernandes, RM.; Ferreira, RM.; Oleastro, M.; Carneiro, F.; Brandão, C.; Pimentel-Nunes, P.; Dinis-Ribeiro, M.; Figueiredo, C.; Keevil, CW.; Vieira, MJ.; Azevedo, NF.Here, we evaluated a previously established peptide nucleic acid-fluorescence in situ hybridization (PNA-FISH) method as a new diagnostic test for Helicobacter pylori clarithromycin resistance detection in paraffin-embedded gastric biopsy specimens. Both a retrospective study and a prospective cohort study were conducted to evaluate the specificity and sensitivity of a PNA-FISH method to determine H. pylori clarithromycin resistance. In the retrospective study (n 30 patients), full agreement between PNA-FISH and PCR-sequencing was observed. Compared to the reference method (culture followed by Etest), the specificity and sensitivity of PNA-FISH were 90.9% (95% confidence interval [CI], 57.1% to 99.5%) and 84.2% (95% CI, 59.5% to 95.8%), respectively. In the prospective cohort (n 93 patients), 21 cases were positive by culture. For the patients harboring clarithromycin- resistant H. pylori, the method showed sensitivity of 80.0% (95% CI, 29.9% to 98.9%) and specificity of 93.8% (95% CI, 67.7% to 99.7%). These values likely represent underestimations, as some of the discrepant results corresponded to patients infected by more than one strain. PNA-FISH appears to be a simple, quick, and accurate method for detecting H. pylori clarithromycin resistance in paraffin-embedded biopsy specimens. It is also the only one of the methods assessed here that allows direct and specific visualization of this microorganism within the biopsy specimens, a characteristic that allowed the observation that cells of different H. pylori strains can subsist in very close proximity in the stomach.
