Browsing by Author "Correia, Sandrina"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Absence of prenatal ultrasound surveillance: Data from the Portuguese congenital anomalies registryPublication . Correia, Sandrina; Machado, Ausenda; Braz, Paula; Rodrigues, Ana Paula; Dias, Carlos MatiasIn Portugal, prenatal care guidelines advocate two prenatal ultrasound scans for all pregnant women. Not following this recommendation is considered inadequate prenatal surveillance. The National Registry of Congenital Anomalies (RENAC in Portuguese) is an active population-based registry and an important instrument for the epidemiological surveillance of congenital anomalies (CA) in Portugal. Regarding pregnancies with CA, this study aims to describe the epidemiology of absent prenatal ultrasound scans and factors associated with this inadequate surveillance.
- Características das mulheres que recusam exames invasivos: dados do Registo Nacional de Anomalias Congénitas entre 2008 e 2013Publication . Correia, Sandrina; Braz, Paula; Machado, Ausenda; Rodrigues, Ana Paula; Dias, Carlos Matias[PT] Os dados do RENAC mostram que 2,3% das mulheres com suspeita de anomalia fetal durante a gravidez, entre 2008 e 2010 e 3,5% entre 2011 e 2013 recusaram a realização de exames invasivos. Este estudo pretende caracterizar estas mulheres tendo-se encontrado na literatura alguns fatores maternos relacionados com esta decisão. Assim, realizou-se um estudo descritivo, transversal, com utilização de dados notificados ao RENAC no período de 2008 a 2013. Neste período 7,7% das grávidas recusaram a realização de exames invasivos. Estas mulheres tinham em média 37,3 anos (mín-máx: 18-48, desvio padrão= 5,37), 16,2% não tinham nacionalidade portuguesa e 30,8% não exerciam uma atividade profissional. A história obstétrica revelou que em mediana tiveram duas gestações e dois nados-vivos anteriores. Em 5,5% a presente gestação resultou de reprodução medicamente assistida. Observou-se a existência de associação estatisticamente significativa com o grupo etário da grávida, a naturalidade, a ocupação, a etnia, o estado migratório, a história obstétrica e o consumo de álcool durante o 1º trimestre de gestação. Estes resultados são semelhantes aos descritos noutros estudos, nomeadamente, o facto de pertencerem a um grupo etário mais avançado e a minorias étnicas, para além de serem multíparas aumentar a probabilidade de recusarem um exame invasivo.
