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Efeitos da passagem à situação de reforma na Doença Cardiovascular – Um estudo na amostra SHARE 2011

dc.contributor.authorSousa-Uva, Mafalda
dc.contributor.authorNunes, Baltazar
dc.contributor.authorFonseca, António
dc.contributor.authorSousa-Uva, António
dc.contributor.authorDias, Carlos Matias
dc.date.accessioned2016-02-23T12:23:06Z
dc.date.available2016-02-23T12:23:06Z
dc.date.issued2015-11-21
dc.description.abstractIntrodução: Vários estudos têm investigado os efeitos da reforma no estado de saúde, embora poucos o tenham investigado, especificamente, nas doenças crónicas. As recentes políticas de aumento da idade de reforma atribuem-lhe elevada importância. Constituem objetivos do presente estudo quantificar a associação entre a passagem à situação de reforma e a frequência de doença cardiovascular. Material e Métodos: Desenvolveu-se um estudo transversal, com análise dos dados do Survey of Health Ageing and Retirement in Europe (SHARE) 2011. As associações foram quantificadas por Regressão Logística Binária com avaliação do confundimento e modificação de efeito. A variável doença cardiovascular foi medida por auto-reporte. Foram considerados os reformados que se encontrassem em processo de reforma (reformados há 5 anos ou menos) e que não se tivessem reformado devido a doença. Resultados: A passagem à reforma não se encontrou significativamente associada à doença cardiovascular, embora a hipertensão arterial tenha representado um modificador de efeito. Apesar do resultado não ser significativo, em não hipertensos a reforma pareceu representar um factor de risco (OR: 5,08; IC95% 0,97-26,68) e, em hipertensos, um factor protector (OR: 0,28; IC95% 0,07-1,07). Discussão: A ausência de significado estatístico pode dever-se à diminuição do poder estatístico e efeito de sobre-ajustamento dos modelos. Se assim for, os resultados encontram-se concordantes com a bibliografia, ainda que haja um número reduzido de estudos sobre esta matéria e nenhum conhecido tenha investigado a modificação de efeito pela hipertensão arterial, a qual se sugere que se possa encontrar associada, eventualmente, à exposição a stressores profissionais. Conclusão: A reforma não se encontrou significativamente associada à doença cardiovascular, embora a hipertensão arterial pareça representar um importante modificador de efeito.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/3467
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.subjectReformapt_PT
dc.subjectDoença Cardiovascularpt_PT
dc.subjectEstados de Saúde e de Doençapt_PT
dc.titleEfeitos da passagem à situação de reforma na Doença Cardiovascular – Um estudo na amostra SHARE 2011pt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpt_PT
oaire.citation.title13º Fórum Nacional de Medicina do Trabalho, Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho, 19-21 novembro 2015pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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