Publication
Remoção de microcistina-LR com granulado de cortiça
| dc.contributor.author | Menezes, Carina | |
| dc.contributor.author | Pires, Ricardo | |
| dc.contributor.author | Aroso, Ivo | |
| dc.contributor.author | Fernandes, Emanuel | |
| dc.contributor.author | Reis, Rui | |
| dc.contributor.author | Silva, Susana P. | |
| dc.contributor.author | Carvalho, Ana P. | |
| dc.contributor.author | Mestre, Ana S. | |
| dc.contributor.author | Pereira, Paulo | |
| dc.date.accessioned | 2016-03-02T13:57:46Z | |
| dc.date.available | 2016-03-02T13:57:46Z | |
| dc.date.issued | 2015-07-08 | |
| dc.description.abstract | Actualmente, os métodos mais eficazes de remoção de cianotoxinas envolvem o uso de tecnologias dispendiosas. Os carvões activados são ainda de elevado custo pelo que a procura de adsorventes alternativos é o foco de estudos de tratamento de águas destinadas ao consumo humano. O presente trabalho tem como objectivo a avaliação do potencial de utilização de granulados de cortiça para a remoção de MCLR. Para isso, foram utilizados grânulos de cortiça de granulometria de 1-2 mm (GC1/2) e grânulos sujeitos a tratamento químico com ácido sulfúrico (GC1/2K). Como controlo, foram também avaliadas as capacidades de remoção de carvões activados comerciais. As cinéticas de adsorção foram obtidas a partir de ensaios em batch, em condições controladas (tempos de contacto de 0,25h, 1h, 24h, 48h, 72h e 5 dias, sob agitação), com extractos semi-purificados de MCLR (de Microcystis aeruginosa), quantificada por HPLC-DAD. A cortiça GC1/2 tem pouca afinidade para a MCLR, apresentando um máximo de remoção de 20%, independentemente do tempo de contacto. No entanto, com a cortiça GC1/2K obtiveram-se remoções acima dos 80%. Tanto o aumento do tempo de contacto como da concentração de GC1/2K favorecem a remoção de MCLR. Colocamos a hipótese de que o ácido sulfúrico residual na cortiça reduz o pH da solução, induzindo alterações estereoquímicas na molécula de MCLR que diminuem a sua solubilidade na água, potenciando, assim a adsorção da MCLR à GC1/2K. Os resultados obtidos revelam que materiais de cortiça tal qual e modificados têm uma capacidade de remoção inferior à demonstrada pelos carvões activados comerciais. No entanto, o estudo da aplicação de resíduos industriais na remoção de cianotoxinas da água é uma área que deverá ser explorada. | pt_PT |
| dc.description.sponsorship | WaterCork – Valorização de subprodutos da indústria de cortiça na remoção de contaminantes (orgânicos) em águas - Cianotoxinas”, Agência de Inovação (adi) - QREN | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.18/3571 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
| dc.subject | Cianotoxinas | pt_PT |
| dc.subject | Cortiça | pt_PT |
| dc.subject | Adsorção | pt_PT |
| dc.subject | Microcistina-LR | pt_PT |
| dc.subject | Ecotoxicologia | pt_PT |
| dc.subject | Água e Solo | pt_PT |
| dc.title | Remoção de microcistina-LR com granulado de cortiça | pt_PT |
| dc.type | conference object | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa, Portugal | pt_PT |
| oaire.citation.title | 4º Congresso Ibérico de Cianotoxinas, INSA, 8-10 julho 2015 | pt_PT |
| rcaap.rights | restrictedAccess | pt_PT |
| rcaap.type | conferenceObject | pt_PT |
