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Relação entre a exposição ambiental a substâncias teratogénicas durante a gravidez e anomalias congénitas no recém-nascido: um estudo piloto em Portugal

dc.contributor.authorPrelhaz, Carolina
dc.contributor.authorMarques, Inês
dc.contributor.authorLacerda, Catarina
dc.contributor.authorBraz, Paula
dc.contributor.authorMachado, Ausenda
dc.contributor.authorBatista, Nilze
dc.date.accessioned2018-03-01T16:42:11Z
dc.date.available2018-03-01T16:42:11Z
dc.date.issued2017-11-17
dc.description.abstractIntrodução e objetivos: Na gravidez, a exposição a factores ambientais teratogénicos pode ser nociva no desenvolvimento fetal. Neste trabalho avaliou-se a exequibilidade de um estudo sobre exposição residencial e laboral da grávida a substâncias ambientais teratogénicas e o desenvolvimento de anomalias congénitas (AC), apresentando-se dados do estudo-piloto. Metodologia: Estudo epidemiológico observacional, do tipo caso-controlo, decorrido no CHBM em 2016. Exposição ambiental caracterizada (1) pela profissão materna e potencial contato profissional com substâncias teratogénicas e (2) localização geográfica da residência, emprego e zonas de lazer durante a gestação. Dados recolhidos em entrevista com questionário adaptado do formulário de notificação do RENAC. A análise descritiva avaliou a qualidade dos dados e % de valores omissos. Resultados: Amostra constituida por 78 notificações (26 casos, 52 controlos). A maioria dos casos residia na Moita (46%), e a maioria dos controlos no Barreiro (35%), seguindo-se o Montijo. A maioria tanto dos casos como dos controlos trabalhava em Lisboa, seguindo-se Barreiro, Moita e Montijo. Nos casos, o local preferencial de lazer foi a Moita (34,6%) e nos controlos o Barreiro (30%). As anomalias do sistema musculo-esquelético foram as mais reportadas (38,5%). Na avaliação da exequibilidade do estudo, a apreciação da equipa no campo mostrou adequação dos documentos de apoio e tempo de aplicação do questionário. A implementação do estudo foi considerada “fácil”, com taxa de participação 99%. A maior percentagem de valores omissos verificou-se nos controlos. Conclusões: Apesar destes resultados não terem ainda dimensão suficiente para extrapolar relações, este estudo demonstrou a exequibilidade do projeto e da sua continuação.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/5108
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectAnomalias Congénitaspt_PT
dc.subjectCaso-controlopt_PT
dc.subjectRegisto Nacional de Anomalias Congénitaspt_PT
dc.subjectRENACpt_PT
dc.subjectTeratogenicospt_PT
dc.subjectObservação em Saúde e Vigilânciapt_PT
dc.subjectDeterminantes da Saúde e da Doençapt_PT
dc.subjectPortugal
dc.titleRelação entre a exposição ambiental a substâncias teratogénicas durante a gravidez e anomalias congénitas no recém-nascido: um estudo piloto em Portugalpt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCovilhã, Portugalpt_PT
oaire.citation.titleXLVI Jornadas Nacionais de Neonatologia, 16-17 novembro 2017pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT

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