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Uso da ferramenta Microbial Source Tracking para identificar a origem da contaminação das águas balneares, após o 1º confinamento COVID-19 em Portugal
| dc.contributor.author | Valério, Elisabete | |
| dc.contributor.author | Brandão, João | |
| dc.contributor.author | Porteiro, Filipe M. | |
| dc.contributor.author | Cardoso, Fernando J.A.P. | |
| dc.contributor.author | Costa, Margarida M.P. | |
| dc.date.accessioned | 2024-02-08T17:04:25Z | |
| dc.date.available | 2024-02-08T17:04:25Z | |
| dc.date.issued | 2023-03 | |
| dc.description.abstract | Os espaços balneares referem-se a qualquer área costeira, estuarina ou de água doce, onde um número significativo de pessoas realiza atividades recreativas. Dada a sua natureza, estes constituem um habitat favorável para o abrigo, a multiplicação e a disseminação de uma variedade de microrganismos, podendo assim expor os utilizadores a diversos riscos. Em Julho de 2020, após o levantamento das restrições após o 1º confinamento em Portugal devido à pandemia de COVID-19, verificou-se que a água balnear de uma praia vulcânica amplamente usada, na ilha de São Miguel - Açores, apresentava valores elevados de bactérias indicadoras de contaminação fecal (Enterococos e Escherichia coli). Importava averiguar se as bactérias fecais detetadas tinham origem humana, pecuária ou de aves marinhas selvagens, dado que no local existe nidificação de várias espécies de aves. Optou-se por aplicar a ferramenta Microbial Source Tracking (MST) para identificar a origem da contaminação destas águas balneares, uma vez que esta permite identificar de forma inequívoca as origens da contaminação fecal, tendo por base as seguintes permissas: 1) existe uma associação entre determinados microrganismos fecais e o respetivo hospedeiro; 2) as bactérias entéricas passam para o ambiente através das fezes. A metodologia MST tem já sido aplicada, surgiu no final do século XX e têm sido amplamente desenvolvidas de modo a dar resposta à limitação indicada anteriormente: identificar de forma inequívoca as fontes e origens da poluição fecal, incluindo as fontes difusas de contaminação fecal. Recentemente foi aplicada também a areias balneares, tendo permitido identificar com sucesso as várias origens de contaminação da praia em causa. Neste trabalho serão apresentados os principais resultados obtidos e discutidas as causas deste evento de contaminação. | pt_PT |
| dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.18/9064 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | pt_PT |
| dc.subject | Praia | pt_PT |
| dc.subject | Água do Mar | pt_PT |
| dc.subject | Contaminação Fecal | pt_PT |
| dc.subject | Microbial Source Tracking (MST) | pt_PT |
| dc.subject | Agentes Microbianos e Ambiente | pt_PT |
| dc.subject | Água e Solo | pt_PT |
| dc.title | Uso da ferramenta Microbial Source Tracking para identificar a origem da contaminação das águas balneares, após o 1º confinamento COVID-19 em Portugal | pt_PT |
| dc.type | conference object | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Lisboa, Portugal | pt_PT |
| oaire.citation.title | 16.º Congresso da Água, 21-24 março 2023 | pt_PT |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | conferenceObject | pt_PT |
