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Crianças com paralisia cerebral em Portugal. É diferente viver nas áreas metropolitanas?

2019-11-13Conference object Restricted access
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dc.contributor.authorVirella, Daniel
dc.contributor.authorFolha, Teresa
dc.date.accessioned2020-07-09T14:52:11Z
dc.date.available2020-07-09T14:52:11Z
dc.date.issued2019-11-13
dc.description.abstractIntrodução e Objectivos: Exploraram-se diferenças da apresentação da paralisia cerebral (PC) e de acesso a cuidados diferenciados nas crianças residentes nas áreas metropolitanas. Metodologia: Estudaram-se os casos notificados ao Programa de Vigilância Nacional da Paralisia Cerebral (PVNPC) nascidos em 2001-2010, residentes em Portugal (1841). Exploraram-se associações de dados sobre notificação, avaliação social, clínica e funcional com o local de residência (1816): AM - áreas metropolitanas do Porto e Lisboa (998) e rPT – o resto do País (730); excluíram-se as NUTS III Cávado e Coimbra (88; 5%). Resultados: Não houve diferença nos padrões de classificação pelos tipos clínicos ou pelas escalas de avaliação funcional. Menos residentes no rPT têm subluxação da anca (20%vs.25,5%) mas maior proporção de luxação (2%vs.4%) e proporção semelhante de sonda nasogástrica/ gastrostomia e de epilepsia mas a monoterapia é mais frequente (34%vs.48%). Mais residentes no rPT têm défice visual grave (11,5%vs.16%), a proporção de défices auditivo e de cognição é semelhante. A proporção de crianças provenientes de outras áreas do País é maior em rPT (2%vs.5%) mas há mais nascidos fora de Portugal em AM (11,5%vs.3%). Os residentes em AM têm em menos omissão de avaliação da audição (17%vs.23%) e, marginalmente, da visão (15%vs.19%), mas não da cognição, de luxação da anca ou de realização de RM. Os residentes no rPT têm menos omissão de registo do comprimento (70%vs.51%) e do peso (60%vs.42%). Em AM há maior proporção de notificadores múltiplos (30%vs.24%) e de fontes alternativas de informação (20,5%vs.14%). Conclusões: A afectação clínica e funcional das crianças com PC não é significativamente diferente nas áreas metropolitanas. É necessário melhorar o acesso à avaliação clínica especializada em todo o País.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/7008
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpt_PT
dc.subjectParalisia Cerebralpt_PT
dc.subjectPrograma Vigilância Nacional da Paralisia Cerebralpt_PT
dc.subjectAvaliação Socialpt_PT
dc.subjectAvaliação Clínica e Funcionalpt_PT
dc.subjectÁrea de Residênciapt_PT
dc.subjectEstados de Saúde e de Doençapt_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.titleCrianças com paralisia cerebral em Portugal. É diferente viver nas áreas metropolitanas?pt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceEstoril, Portugalpt_PT
oaire.citation.title20º Congresso Nacional de Pediatria, Sociedade Portuguesa de Pediatria, 13 novembro 2019pt_PT
person.familyNameVirella
person.familyNamefolha
person.givenNameDaniel
person.givenNameteresa
person.identifier.ciencia-id261A-49B5-9F1A
person.identifier.orcid0000-0002-5952-5632
person.identifier.orcid0000-0002-0437-2675
person.identifier.scopus-author-id6602564757
rcaap.rightsclosedAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT
relation.isAuthorOfPublication6958a884-7567-4b3d-ab3b-9cde279541f3
relation.isAuthorOfPublicationc449c091-7b6a-47c5-94fe-358fcb011291
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