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Doença meningocócica invasiva em Portugal - Vigilância epidemiológica de base laboratorial : relatório anual da Rede de Laboratórios VigLab Doença Meningocócica 2011
| dc.contributor.author | Simões, Maria João | |
| dc.contributor.author | Betencourt, Célia | |
| dc.contributor.author | Cristovão, Paula | |
| dc.date.accessioned | 2013-05-22T12:05:16Z | |
| dc.date.available | 2013-05-22T12:05:16Z | |
| dc.date.issued | 2013-03 | |
| dc.description.abstract | A doença meningocócica (DM), endémica em Portugal e em muitos países industrializados, constitui ainda hoje um grave problema de saúde pública devido à sua alta incidência em crianças menores de quatro anos, à taxa de letalidade e de sequelas graves. De notificação clínica obrigatória, a doença meningocócica passou a ter notificação laboratorial também obrigatória a partir de 2002, por implementação da Circular Normativa Nº13/DEP da Direcção Geral da Saúde. A vigilância epidemiológica passou a realizar-se a partir daí com a colaboração dos laboratórios da rede hospitalar pública e privada que integram o VigLab Doença Meningocócica, sistema de vigilância de base laboratorial coordenado pelo INSA. Do relatório anual da rede de laboratórios VigLab Doença Meningocócica, relativo ao ano 2011, destacam-se os seguintes resultados: − Em 2011 registaram-se 85 casos de DM, dos quais 68 casos (80%) tiveram confirmação laboratorial e 17 foram classificados como prováveis (notificação apenas clínica); − A taxa de incidência da DM na população total foi de 0,80 por 100 mil habitantes, valor que confirma a tendência decrescente, observada desde 2003 com um acentuado decréscimo na incidência da doença causada por estirpes C, após a introdução da vacina MenC; − As estirpes mais frequentes foram as do grupo B (72%). Em apenas dois doentes foram isoladas estirpes do grupo C: num indivíduo adulto, turista não nacional e numa criança portuguesa da qual se desconhece o status vacinal. De assinalável é o aumento significativo de estirpes do grupo Y. A proporção de estirpes do grupo Y aumentou de 1,7% no período 2002 a 2010 para 14,5% em 2011; − Tem-se observado um aumento do número de meningococos com susceptibilidade intermédia à Penicilina. Não se observa resistência ao Ceftriaxone nem aos antibióticos utilizados em profilaxia; − Embora o número de casos de DM tenha vindo a decrescer desde 2003, a proporção de casos confirmados aumentou a partir da implementação do Sistema de Vigilância até 2009, ano a partir do qual se observa um decréscimo de notificação (laboratorial e clínica) que deve merecer a nossa reflexão. | por |
| dc.identifier.isbn | 978-972-8643-76-8 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.18/1577 | |
| dc.language.iso | por | por |
| dc.publisher | Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP | por |
| dc.subject | Doença Meningocócica | por |
| dc.subject | Vigilância Epidemiológica | por |
| dc.subject | Infecções Respiratórias | por |
| dc.subject | Portugal | |
| dc.title | Doença meningocócica invasiva em Portugal - Vigilância epidemiológica de base laboratorial : relatório anual da Rede de Laboratórios VigLab Doença Meningocócica 2011 | por |
| dc.type | report | |
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