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Composição mineral de peixes pelágicos da costa portuguesa

dc.contributor.authorLourenço, Helena Maria
dc.contributor.authorAfonso, Cláudia
dc.contributor.authorCoelho, Inês
dc.contributor.authorGueifão, Sandra
dc.contributor.authorMartins, Maria Fernanda
dc.contributor.authorNunes, Maria Leonor
dc.date.accessioned2013-02-12T11:26:24Z
dc.date.available2013-02-12T11:26:24Z
dc.date.issued2012-09
dc.description.abstractOs peixes pelágicos, como a sardinha, o carapau e, nalgumas regiões, também a cavala, fazem parte da gastronomia nacional, estando associados aos hábitos alimentares de muitos consumidores. Todavia, apesar de ser bem conhecido o teor proteico e o perfil lipídico, a sua composição mineral ainda não está suficientemente estudada. Assim, o objectivo principal deste trabalho foi o de caracterizar o perfil elementar destas espécies a fim de contribuir para a avaliação dos benefícios e perigos associados ao seu consumo. Foram utilizadas várias técnicas para realizar as análises elementares - espectrometria de absorção atómica (chama e por combustão directa), espectrometria de massa acoplada a plasma indutivo (ICP-MS) e espectrometria de absorção molecular (UV-Vis). Em regra, a distribuição dos elementos essenciais nas espécies estudadas foi semelhante. Os elementos predominantes foram potássio, fósforo, sódio, magnésio e cálcio seguidos do ferro, zinco, cobre, crómio, selénio, manganês e níquel. Os resultados obtidos indicam que as três espécies podem contribuir para satisfazer as doses diárias recomendadas de vários elementos essenciais, nomeadamente no que se refere ao fósforo, magnésio e ferro. Os níveis dos elementos não essenciais para as três espécies - arsénio, cádmio, chumbo e mercúrio (total e metilmercúrio) - foram sempre muito baixos e no caso dos três últimos, muito inferiores aos limites estabelecidos pela União Europeia. Os resultados obtidos indicam que o consumo destas espécies deve ser aconselhado pois as concentrações dos elementos essenciais são uma boa contribuição para satisfazer as doses diárias recomendadas (cerca de 60 % da dose do fósforo, 40 % da do ferro e 20 % da do magnésio). Por outro lado, com base nos teores dos contaminantes, pode afirmar-se que a ingestão de 7 refeições por semana é ainda muito inferior aos TMI/PTWI propostos pela Organização Mundial de Saúde (cádmio - 25 µg/kg de massa corporal, por mês; metilmercúrio - 1,6 µg/kg de massa corporal, por semana).por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/1276
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewednopor
dc.publisherIPMA-Instituto Português do Mar e da Atmosferapor
dc.relationGoodFISHpor
dc.subjectPeixes pelágicospor
dc.subjectComposição Mineralpor
dc.subjectICP-MSpor
dc.subjectFood Safetypor
dc.subjectComposição dos Alimentospor
dc.titleComposição mineral de peixes pelágicos da costa portuguesapor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceBragança, Portugalpor
oaire.citation.title11º Encontro de Química dos Alimentos - Qualidade dos alimentos: novos desafios, Sociedade Portuguesa de Química, 16-19 setembro 2012por
rcaap.rightsrestrictedAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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