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Perfil virológico e avaliação da susceptibilidade aos antivirais dos vírus influenza tipo B, detectados em Portugal entre 2010 e 2013

dc.contributor.authorPechirra, Pedro
dc.contributor.authorConde, Patrícia
dc.contributor.authorCristóvão, Paula
dc.contributor.authorGuiomar, Raquel
dc.date.accessioned2014-04-11T12:00:29Z
dc.date.available2014-04-11T12:00:29Z
dc.date.issued2013-10-25
dc.description.abstractDevido à constante evolução dos vírus influenza, a monitorização das características antigénicas e genéticas dos vírus influenza em circulação e da sua susceptibilidade aos antivirais constituem funções essenciais do Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe (INSA), pois são importantes para a atualização anual da composição da vacina antigripal, para a atualização de metodologias de deteção, assim como para o acompanhamento clínico dos casos graves de gripe e vigilância das resistências virais. Os vírus influenza B que circularam na época 2010/2011 pertenciam à linhagem Victoria. Antigenica (n=70) e geneticamente (n=19) eram semelhantes à estirpe vacinal B/Brisbane/60/2008. Durante a época 2011/2012, foram identificados e caracterizados apenas 6 vírus da linhagem Yamagata e um vírus da linhagem Victoria. As estirpes virais Yamagata, antigenicamente eram distintas da estirpe vacinal B/Brisbane/60/2008 (B/Victoria), sendo que 2 estirpes pertenciam ao clade 2 (representado por B/Estonia/55669/2011) e 4 estirpes ao clade 3 (representado por B/Wisconsin/1/2010). A única estirpe B/Victoria de 2011/2012 continua muito próxima, antigenica e geneticamente, da estirpe vacinal dessa época. Na última época, 2012/2013, dos 233 vírus Yamagata caracterizados antigenicamente, apenas 35 eram semelhantes à estirpe vacinal B/Wisconsin/1/2010. Uma grande parte destes vírus revelou afinidade com o antisoro B/Massachusetts/2/2012. Geneticamente, os vírus Yamagata de 2012/2013 (n=43) distribuem-se pelos clades filogenéticos 2 e 3. Dos 10 vírus da linhagem Victoria caracterizados, apenas um foi semelhante à antiga estirpe vacinal B/Brisbane/60/2008, os restantes 9 apresentam uma baixa reactividade para esta estirpe de referência. No entanto, do ponto de vista genético, os vírus estudados (n=6) são próximos de B/Brisbane/60/2008. No período em estudo, 146 estirpes virais foram avaliadas quanto à sua susceptibilidade aos inibidores da neuraminidase (NAI): oseltamivir e zanamivir. Os valores médios da concentração inibitória (IC50) foram mais elevados para os vírus da linhagem Victoria que os da linhagem Yamagata. Apesar de os testes fenotípicos terem identificado alguns outliers nas épocas 2010/2011 e 2012/2013, nenhum dos vírus estudado revelou ser resistente aos NAI. Não foram também encontradas mutações no gene da neuraminidase, atualmente associadas à resistência aos NAI (R150K, D197E/N/Y, I221T/V, N294S, R374K and G407S).por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/2239
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpor
dc.subjectInfecções Respiratóriaspor
dc.subjectGripepor
dc.subjectResistência aos Antiviraispor
dc.subjectInfluenza Bpor
dc.titlePerfil virológico e avaliação da susceptibilidade aos antivirais dos vírus influenza tipo B, detectados em Portugal entre 2010 e 2013por
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpor
oaire.citation.titleIV Congresso Nacional de Virologia, 25-26 outubro 2013por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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