| dc.contributor.author | Macedo, Rita | |
| dc.contributor.author | Silva, Anabela Santos | |
| dc.contributor.author | Rodrigues, Inês João | |
| dc.contributor.author | Rodrigues, Irene | |
| dc.contributor.author | Furtado, Cristina | |
| dc.contributor.author | Simões, Maria João | |
| dc.date.accessioned | 2014-01-27T13:58:27Z | |
| dc.date.available | 2014-01-27T13:58:27Z | |
| dc.date.issued | 2013-12 | |
| dc.description.abstract | Em Portugal, e de acordo com o último relatório do Programa Nacional de luta contra a Tuberculose da Direção-Geral da Saúde, em 2012 foram notificados 2480 casos de tuberculose (TB), dos quais 2286 correspondem a casos novos (taxa de incidência de 21,6/100.000 habitantes). Embora Portugal continue entre os países de incidência intermédia, o único na Europa Ocidental, a incidência dos casos novos parece vir a diminuir desde o início da década de 2000. A incidência de tuberculose multirresistente (TB-MR) tem também vindo a diminuir. Em 2012 a incidência de TB-MR foi de 0,56% (14 casos) do total dos casos de TB registados. Esta é uma proporção inferior à média na UE e encontra-se praticamente circunscrita às áreas metropolitanas do Porto e, principalmente, de Lisboa. De acordo com os dados deste mesmo relatório, o número de casos de TB confirmados dos quais se conhece o perfil de suscetibilidade aos antibacilares tem vindo a diminuir, sendo que é cada vez mais frequente os doentes iniciarem tratamento empiricamente com base apenas em critérios clínicos e radiológicos. De facto, não sendo os laboratórios do INSA os únicos a nível nacional a efetuar isolamento em cultura e respetivo teste de suscetibilidade aos antibacilares (TSA), pode verificar-se, pela análise dos dados laboratoriais, que, embora o número de casos de TB notificados tenha aumentado em 2012, o número de casos de TB confirmados no INSA e com resultado de TSA tem vindo a diminuir. Por outro lado, e em relação aos casos de TB-MR verificamos que, entre 2008-2011, o número de casos notificados ao SVIG tem sido discordante em relação ao número de casos com resultado laboratorial. Em 2012 acentua-se essa diferença,com aumento do número de casos de TB-MR com confirmação laboratorial e que se mantêm sem notificação clínica. Este facto, alerta por si só, para a importância de se avaliarem periodicamente os vários componentes dos sistemas de vigilância, concretamente, no que diz respeito aos atrasos de notificação e consequentes implicações nas decisões a adoptar no controlo e prevenção da transmissão da tuberculose. | por |
| dc.identifier.isbn | 978-972-8643-85-0 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.18/1881 | |
| dc.language.iso | por | por |
| dc.peerreviewed | no | por |
| dc.publisher | Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP | por |
| dc.subject | Tuberculose | por |
| dc.subject | Epidemiologia | por |
| dc.subject | Vigilância Laboratorial | por |
| dc.subject | Infecções Respiratórias | por |
| dc.subject | Portugal | por |
| dc.title | Vigilância laboratorial da tuberculose em Portugal: relatório 2012 | por |
| dc.type | report | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.endPage | 48 | por |
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| rcaap.rights | openAccess | por |
| rcaap.type | report | por |
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